Cala a boca e dirija!

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Ele colocou uma mão na minha cintura e a outra no meu pescoço. Meu corpo ficou todo arrepiado e eu estava me sentindo mole, completamente entregue à ele.

Sentei no colo dele de frente para ele. Ele beijou o meu pescoço, desceu até os meus seios, os beijou e estava prestes a retirar o meu top quando eu disse: "Eu te amo, Lorenzo!"

Lorenzo retirou o meu top e olhou para mim surpreso devido ao que ouviu de mim. Afinal, era a segunda vez que eu dizia que o amava, sendo a primeira na casa dele.

Com um clima forte desses que estava pairando sobre nós dois, tudo que ocorria se transformava em algo mais intenso e as palavras que eu disse fizeram os olhos negros dele pegarem fogo de desejo.

Ele colocou as duas mãos grandes no meu rosto e disse: "Eu também te amo, Kelly! Sempre te amarei!" Sorri e o beijei apaixonadamente.

Ele levantou do sofá comigo no colo, foi em direção ao quarto dele e me colocou  delicadamente na cama.

"Eu amo quando você faz isso. Me sinto uma verdadeira princesa!" Sorri.

"Você não me disse que sempre desejou um príncipe encantado? Prazer, seu príncipe encantado!" Ele sorriu e fez uma mesura um pouco desajeitada.

Ri. "Vem para cá, meu príncipe encantado!" Ele deitou em cima de mim e me beijou.

"Acho que o meu príncipe encantado está com roupa de mais..." Disse mordendo os lábios ao mesmo tempo em que  tirava a camisa dele.

Ele retirou a calça e a cueca box branca. Olhei para aquele corpo delicioso e fiquei mais excitada ainda.

Me ajoelhei e coloquei o pau dele todo na minha boca. "Safada!" Ele disse e depois grunhiu de prazer.

Tirei a boca do pau dele para engolir a saliva e continuar o meu trabalho, mas ele me surpreendeu me empurrando fazendo com que eu deitasse na cama. Sorri.

Ele me beijou e disse: "Sempre te farei sorrir."

Ele beijou o meu pescoço e disse: "Sempre farei o seu corpo inteiro ficar arrepiado."

Ele chupou os meus seios, brincou com os meus mamilos, me fazendo gemer e disse: "Sempre te farei gemer."

Ele tirou o meu short, juntamente com a minha calcinha,  brincou com o meu clitóris, me chupou  ao mesmo tempo em que introduziu dois dedos dentro de mim, me fazendo gemer mais ainda e disse: "Eu sempre cuidarei de você, nos dois sentidos!"

Ele continuou com essa deliciosa tortura por um bom tempo até que eu disse entre gemidos: "Eu não aguento mais!"

Ele parou de me chupar e disse: "Aguenta sim!" E tornou a me chupar.

"Me fode! Eu preciso do seu pau!" Estava desesperada.

Ele parou o que estava fazendo, me senti pulsar e comecei a me tocar. Ele sorriu maledicente, mas não atendeu o meu pedido, ficando na posição do 69.

Eu estava tremendo, era como se eu não fosse capaz de suportar todo aquele prazer que ele estava me proporcionando, mas eu queria suportar, eu precisava ultrapassar o limite do meu próprio corpo, eu precisava urgentemente sentir tudo aquilo.

Amores da máfiaOnde histórias criam vida. Descubra agora