Após séculos de tirania e monarcas indignos as classes sociais mais baixas tento apoio de grande parte do exército e liderados pelo Grande General Rermus começaram uma revolta contra o Rei. Durando vários meses, até a família real se encontrar sitiada pelo exército de Rermus e posteriormente serem executados pelo mesmo.
Tendo se passado mais de uma década desda revolta dando fim a monarquia e Rermus instaurando um regime totalitário que posteriormente se tornou o Império Malético.
General Rermus se tornou imperador visionário Malético, líder de uma nação expansionista que reverencia exclusivamente a força, embora tenha sido derrubado e aleijado de parte de seu braço esquerdo nas guerras de Ausna, ele tomou o controle do império com uma determinação implacável... e uma braço nova construída por magia. Agora Rermus comanda as tropas a partir da linha de frente.
Enquanto um mensageiro dirigia-se a sala do trono em busca do imperador pelo palácio após uma grande reforma onde foi mudado toda a estrutura, se transformando em uma estrutura monumental intimidadora com corredores largos e altos fazendo qualquer pessoa pequeno diante deles, o mensageiro chegou nas portas da sala do trono que por sinal eram enormes e cravadas com uma das frases típicas usadas por Rermus
"Já vivi o bastante para detestar todos os homens. Só as nações são dignas de reverência".
As portas se abriram para o mensageiro que ao entra na sala do trono onde se encontrava Rermus um homem alto de pele clara de cabelos até os ombros cinzentados como as cinzas de um vulcão usava uma armadura peitoral negro e um com calças escuras e um bota que era protegida com uma grave e sua capa que cobria o braço esquerdo perdido.
Ao se aproximar da enorme mesa de estratégias de guerra onde se encontrava os generais. Rermus estava em pé em um local mais alto da sala onde também se localizava o trono. O mensageiro entregou a carta a Rermus, que logo sentou no trono e abrindo o envelope e começou a ler o conteúdo da mesma.
Após alguns segundos a sala do trono se encontrava silenciosa, todos os generais ali se viraram e ficaram observando o imperador que estava lendo a carta, até o momento que se levantou e se dirigiu a mesa de guerra onde todos os generais ali estavam, quando se aproximava da mesa disse:
-Meus confiáveis generais- O poder na sua voz era como o som de uma espada saindo de sua bainha.
-Como vocês podem mentir dessa forma para mim!
Logo os generais ficaram olhando para ele sem entender o real motivo para se dirigir daquela forma, logo o imperador jogou a carta sobre a mesa.
-Como vocês me confirmam que todos os membros da família real foram mortos.
-Imperador...- Disse o general Manager engolindo a saliva seca.
-Caro General Manager você tem como me garantir que todos os membros da família real foram mortos naquela rebelião- Disse o imperador calmamente.
-Claro- Disse de pronto o General
-Podem me explicar o motivo dessa carta está falando que Erico filho de Erico I está vivo e se nomeia herdeiro do Trono Malético.
-Senhor não tem o mínimo de condições disso ser verdade, deve ser um farsante.
-GENERAL MANAGER VOCÊ SAÍRA DO PALÁCIO AGORA E VÁ EM BUSCA DESSE HOMEM QUE SE DIZ HERDEIRO DO ANTIGO REI AGORA!- O imperador gritou como um rugido de um leão pronto para combate.
Deu as costas e levantou seu braço direito como se uma ave estivesse vindo em sua direção.
-Beatriz- Gritou o Rermus
Uma águia totalmente preta veio voando até sua mão que logo pulou para seu ombro que como se ela soubesse que ele queria.
Aquela ave conseguia se comunicar com o Imperador de uma forma que ninguém entendia. todos sabiam que ela fica sussurrando coisas no ouvido do imperador, ela era um espião que ninguém suspeitava.
Após segundos começou toda a correria no palácio para se organizarem e partirem em busca do homem que se dizia herdeiro.
Quando todos estavam organizados para partir foram para a praça do bastilhão onde o imperador os esperava para falar seu discurso.
Quando todo o exército chegou logo as pessoas completaram a resto da praça que estava vazia e assim ficou totalmente lotada, o imperador começou seu discurso dizendo:
-Cidadãos draconicos o nosso exército fará uma expedição além de nossa fronteiras indo em direção ao norte, entrando em terras do império Whispen- Sua voz calma ecoava através de magia por toda a cidade e mostrando a todos a sua confiança no exército.
O povo ficou eufórico com o discurso do imperador, o exército começou a marcha para fora dos portões da cidade, Rermus se dirigiu para as muralhas observa a saída das tropas.
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Desculpa qualquer erro de português, mais é minha primeira publicação no site espero que gostem o segundo capito sairá nas próximas semanas.
Obrigado por lerem o capitulo.
Artur S.S
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Tempestades De Guerra: Livro I
FantasiaRosavi lar para alguns túmulos para encontráveis outros, pequenas casas disputaram o direito de governa essa terra por milênios, todas falharam. Finalmente uma família vinda do oriente conquistou as terras, dando início uma dinastia em todo o país...