Sinners/ J.B

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Eva estava em seu quarto, depois de todo acontecido, Ryan a trouxe para casa durante a madrugada, Kath optou a ficar com sua amiga no hospital e retornar pela manhã para casa.

Eva já em casa se encontrava devastada, sua cabeça estava uma confusão, se perguntava o que estava acontecer consigo pra cometer tantos erros, as juras que fez a Deus para servir somente a ele estava se apagando como sua infância enquanto esteve no internato, Internato talvez Eva nunca devesse ter saido de lá, talvez ela continuaria a puritana sem tocar os lábios de um homem, mas ela já havia beijado antes ou seja ela nunca foi tão puritana, o que seguir? quais são suas doutrinas? e o estava acontecendo com ela? e mesmo passando-se um determinado tempo Eva ainda conseguia sentir os lábios do Justin nos seus, levou a mão ao mesmo fechou os olhos e acariciou o local beijado, borboletas se manifestaram em seu estômago, não isso estava errado, ela não não pode sentir isso vai contra as vontades de Deus e ela agora era uma grande pecadora assim pensava ela...

"Crescei e mutiplicai-vos" " o que Deus unio o homem não pode separar"

Frases de algumas passagens biblícas passaram pela cabeça da garota, tentando se reconfortar, talvez ficar com Justin não fosse um pecado grande

"Pois o salario do pecado é a morte" não tudo que viveu naquele internato voltou a lhe assombrar

" Pecastes, eu te repreendo com esta penitência" a voz da madre soou em sua cabeça, e ela pode ate sentir a dor aguda do chicote de coro indo de encontro as sua costas.

-Não, Não, Não porfavor não- Gritou Eva para o nada em desespero

" Não caia no pecado carnal, não me desobedeça ou Deus te castigará cruelmente" e mais uma vez a voz repugnante da Madre  se fez presente na cabeça de Eva, em um ato de desespero Eva caiu ao chão em quanto chorava compulssivamente e puxava seus cabelos com tamanha força  com se pudece arrancar suas lembraças com aquele ato

"Vamos garota pecadora, ajuelhe-se ore, ate os seus joelhos estarem sangrando assim como suas costas"

-Aaaaaaah, não senhor me perdoa, tira de mim a imudice do mundo, me restaura- Gritou em desespero

" Eva quando você morrer vai para o inferno...mas o capeta vai te mandar de volta pra não ter concorrência, eres uma pecadora imunda!" A voz de uma das garotas do internato lhe fez o desespero vim em abudância, Eva começou por arranhar seus braços deixando grandes linhas vermelhas e com filetes de sangue na sua pele pálida, ela já não conseguia enxergar as coisas direito pela quantidade de lágrimas que escorriam do seus os olhos

       "A court is in session, a veredict is in"

         (A corte está em sessão, um veredito será dado)

-Eu não vou para o inferno, não vou-Eva gritava ao vento rasgando seu casaco de tecido fino

         "No appel on the docket today"

         (Nenhuma apelação no tribunal hoje)

-Eu não vou passar pelo juizo final eu serei arrebatada, porque eu não sou pecadora, não sou-Gritava cada vez mais alto em quanto rodava pelo quarto em busca daquilo que serveria para se redimir

         "Just my own sin, the wolls are cold  and Pale"

         (Apenas o meu própio pecado, as paredes são frias e pálidas)

e ali em cima do armario um tanto quanto empuerado por ter usado, pegou em um movimento brusco e correu até o seu banheiro

        "The cage mode of still, screams fill the room, Alone i drop and kneel"

          (A Gaiola feita de ferro, Gritos enchem a sala, sozinho eu caio e me ajoelho)

Arrancou toda sua roupa, e entrou na banheira segurou firme em suas mãos e a primeira chicoteada foi dada pela mesma

-Perdão senhor, eu fui fraca eu deixei me levar pelos desejos carnais

           "Silence now the sound, my breath the only motion aroud"

           (Silência-se agora o som, minha respiração é único movimento ao redor)

Tudo estava em um silêncio absoluto apenas se ouvia a respiração desconpassada de Eva, ergueu novamente o chicote de couro com as mãos tremulas e mais uma vez o estralo logo apôs o grito agudo as marcas do chicote já se fazia presente junto com sangue que escorria

-Pai tú me conheces, sabes que não sou a reencarnação de Lilith, sabes que é a ti que amo, me perdoa oh pai- Gritava em meio aos gemidos de dor juntamente com a voz de choro

           "Demons cluttering aroud, my face showing no emotion"

         (Demônios fazendo bagunça, meu rosto sem nenhuma emoção)

Já se foram dozes chicoteadas e Eva se encontrava sem forças, sem lágrimas, sem voz para clamar, o chicote se encontrava do outro lado do banheiro, a água preenchia a banheira tomando uma coloração vermelha por conta do sangue que ainda escorria da suas costas, seu corpo estava doendo, suas feridas ardiam mas Eva não tinha força para gemer, ela esperava que essa penitêcia valesse para ser perduada, mais a dor que sentia não era pela automutilação, mais pela confusão que ainda estava em sua cabeça naquele exato momento teve a plena convicção que se afastar de Justin seria a única solução mas mesmo assim essa ideia a incomodava.

             "Shackled by my setence, Expecting no ruturn"

            (Acorrentado pela minha setença, sem esperança de retorno)

            "Here there is no penance, my skin begins to bern"

            (Aqui não tem penitência, minha pele começa a queimar...)

Trilha sônora do capítulo é My Own Prison da banda Creed

No próximo capítulo terá um desentedimento familiar algo bem dramatico.

Espero que gostem e please não sejam leitoras fantasmas!

Horanhugs e Malikisses pra vocês suas Liamdas!