Capítulo 16

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Narradora on****

Sebastian suspira enquanto recebe as carícias de Malia em seu rosto.

Sebastian: isso...assim está ótimo. (Ele diz)

Malia suspira aborrecida.

Malia: que bom que pelo menos um de nós está gostando...(ela diz irritada)

Sebastian abre seus olhos vermelhos e encara Malia que sente seu corpo tremer.

Sebastian: não gosta? (Ele pergunta aproximando seu rosto do de Malia)

Sebastian estava visivelmente triste.

Malia: n-não é isso...(ela pergunta envergonhada enquanto via a face entristecida de seu professor)

Sebastian agora possuía seu rosto à milímetros do da morena.

Malia sentia a respiração quente de Sebastian se chocar em sua pele e isso à causava arrepios.

Sebastian: então o quê é? (Ele pergunta a encarando com seus intensos olhos vermelhos)

Malia: é que meu braço já estava cansado...faz dez minutos que estou assim...(ela revela)

Sebastian parece surpreso mas então seus olhos ganham um brilho misterioso.

Sebastian: mesmo? Com você não vejo o tempo passar...é como se ele tivesse parado para mim. (Ele revela com seus sorriso encantador)

Malia sente sua intimidade ficar apertada. Ela mexe suas pernas visivelmente incomodada.

Esse era o efeito Sebastian.

Seus cabelos castanhos desgrenhados e bagunçados, caindo em sua testa quase escondendo seus belos olhos vermelhos, seus lábios rosados e atrativos, aqueles ombros largos, seu sorriso sacana de quem sempre consegue o que quer.

Sua pele quente e aconchegante, seu peitoral, sua bunda...oh Deus, tudo naquele homem se resumia à apenas um pecado. O da luxúria.

Aquele homem exalava o que mais nenhum homem exalava, virilidade e brutalidade, coisas que sempre chamaram a atenção de Malia.

Seu corpo bem esculpido eram as curvas do inferno, possuir aquele corpo era um pecado. Mas ele parecia tão maleável, pronto para recebê-la.

Ele era a definição da atração, mais velho, mais sábio, mais experiente e ainda seu professor.

Tem como ser mais clichê que isso? Uma aluna tendo casos com seu professor?

Naquele momento Malia não se importou, algo selvagem dentro dela despertou e fez com que Malia entrasse em abstinência, abstinência de Sebastian.

Naquele momento ele estava tão cheiroso, não seu perfume, o aroma era exalado dele, a seduzindo. Fazendo Malia o desejar.

Aqueles olhos vermelhos, oh Deus, ela poderia se perder naquele mar de sangue por dias.

As mãos de Malia passam lentamente pelos braços de Sebastian que ergue uma sobrancelha encarando a movimentação da morena.

Logo Sebastian se sente esquisito, como se algo dentro dele gritasse por Malia, como se algo a desejasse.

Ele encara as iris azuis da jovem e fica hipnotizado, elas brilhavam, encantadas, em sua direção.

Mas naquele brilho possuía algo mais, suas pupilas estavam dilatadas, nubladas por uma emoção desconhecida.

As mãos do homem se movem só, elas trilham as curvas da morena sem medo, desbravando a pele quente e macia da mulher.

Sebastian se permite ser puxado por Malia.

LupinaOnde histórias criam vida. Descubra agora