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Lucy Lee

Mark sentou de frente para mim, aproveitando a situação reparo melhor em seu rosto,  aquele homem era lindo, ele estava mexendo no celular enquanto nossos pedidos não chegavam, acho que estava o olhando como se fosse uma coxinha, ja que ele levantou a cabeça em um movimento rapido, me olhando nos olhos, e rindo sem graça depois, quando percebeu que eu o encarava sem pudor, você acha que eu desviei o olhar? Coitada não sabe de nada so sem vergonha, o que e bonito e pra se ver.

- Como conheceu Jiyoon? — o olho curiosa. Quebrando o silêncio.

- Nos conhecemos desde crianças. — me seguro para não revirar os olhos, serio que ele e tão lerdo assim? Convive com a mulher a vida toda e não vê que ela não quer ser mãe, e eu que troquei dois lero com ela ja vi que ela não presta.

- Serio interessante, são casados a quanto tempo? — me apoio na mesa quase deitando.

- 3 anos. — fala sem emoção.

- Uau muito tempo. — so que não, mais não usei deboche.

- Namoramos desde o colegial.  — agora sim fiquei surpresa, eles realmente se amam por que,  puta que pariu e muito tempo.

- Qual sua idade Tuan? — falo seu nome de forma sexy, mais não e intencional, sai naturalmente. Vi que ele ficou ereto, sera que causei algum efeito no ricasso gostoso?

- 25. — nossas comidas chegaram.

Comemos em silêncio,  ele comia devagar e eu me deliciava com o meu fastfood, acho que ele so come comida de vaca com a jiyoon, por isso ele fica robótico e sem vida na hora sagrada, ri de meus pensamentos chamando sua atenção, fazendo ele me olhar estranhamente e eu ri mais, ele queria me deixar em casa mais não deixei,  ele pagou o taxi mais fui para o apartamento de Sana, chegando la vi sua mãe largada no sofá, me jogo sobre ela, as vezes eu so mais chegada nela do que em Sana.

- Boa tarde Tia. — falo beijando sua bochecha.

- Sai de cima baleia. — doce como limão.

- Eu sei que você me ama dona Leila. — me gabo e ela ri alto.

- Quem anda te iludindo assim criança?  — me olha sarcástica.

- Maguo! — faço bico e ela ri me abraçando.

- Faz parte minha linda, Sana ta no quarto, como sempre. — fala indo para a cozinha e eu fui ate Sana.

- Eai minha vassoura. — me jogo sobre ela que me empurra.

- Vassoura não, pois eu sou gostosa querida. — fala se achando.

- E mesmo e cade? — pergunto.

- Cade o que? — me olha confusa.

- Essa gostosura que eu não estou vendo. — dou uma gargalhada e ela acerta um travesseiro em minha cara.

- Vadia, como foi lá. — Pergunta animada.

Barriga de Aluguel Onde histórias criam vida. Descubra agora