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Lucy Lee

Entramos no elevador, Mark ainda estava vermelho, fico calada, não o conhecia,  so agora parei para pensar eu so muito loca, estou indo morar com um casal que não conheço, e se tentarem me matar? Pior forem perigosos, começo a entrar em desespero. Acho que minha tensão ficou óbvia em meu rosto pois, assim que o Tuan me olhou, seu rosto passou de furioso para preocupado em segundos, ele e bipolar so pode? Eu tava ferrada começo a balança a cabeça negativamente e ele me chama sei disso, mais não ouço sua voz, ele me prensa no vidro do elevador e eu do um solavanco pela surpresa, o olhando indignada.

- Fica calma Lucy. — fala sereno.

- Eu não posso fazer isso, e loucura eu nem te conheço, vai que você e um psicopata, meu Deus eu tenho que ir embora. — falo desesperada e ele me olha caindo na gargalhada.

- Você e muito engraçada, me fazer rir de manhã e algo raro Lucy, mais não se preocupe não sou um psicopata so um simples empresário tudo bem. — fala lentamente como se eu fosse burra.

- Querido eu ja fiz cursinho de direito fala direito comigo tapado. — o olho brava e ele se surpreende com minha resposta.

- Se você ja fez curso de direito por que e barriga de aluguel? — me olha estranhamente.

- Deve ser porque eu so pobre, vivi na área mais perigoso e afastada de Seul, onde nem a polícia tem coragem de ir, ninguém quer contratar uma favelada para trabalhar em sua empresa senhor Tuan, e por isso que eu sou barriga de aluguel.  falo com mágoa nítida na voz e um sorriso amargo no final, e agira 3le me olha com pena. — Não ouse me olhar com pena, pois não é necessário,  odeio que as pessoas me olhem com pena, nojo ou superioridade, são ricos mais são pessoas, todos somos iguais, mais so perante Deus, pois ate na justiça a palavra do rico vale mais do que a de um inocente, você pode negar o tanto que for, mais no fundo sabe que sua sociedade e movida pelo luxo, dinheiro, ambição e poder. ele fica calado e as portas se abrem, saimos e ele abre a porta do apartamento, LINDO.

Acho que ele realmente e exagerado, esse apartamento da o triplo da minha casa, entro e olho tudo a minha volta, parando em Mark que estava do lado de minha mala me olhando,  com um sorriso doce nos lábios, desço meus olhos e então percebo que ele estava sem camisa, pronto ferro agora não vou para tde ter pensamentos perversos com o cara, não me julguem sonhar e de graça.

Ele me leva ate um quarto branco, com decoração dourada, ele disse que a inseminação sera daqui três dias, me jogo na cama super macia e durmo, não tinha o que fazer acordada.

Quando acordo novamente JiYoon estava na cozinha, ela me olha de cima a baixo, ja não gostei dessa mulher, ignorando seu ato fui ate a geladeira bebendo água, e saindo da cozinha, sento na sala e ligo a tv, tava passando Resident Evil ADORO.

Depois de sofrer pelo William Levi não acredito que o mozao morreu, na verdade todo mundo morre menos a Alice e aquela amiga dela affe, fui tomar banho, visto um vestido preto colado, com um decote V enorme ate o umbigo, que foi daqui uns meses não vou poder fazer isso então vou curtir a vida enquanto ainda ou digamos que gostosa, oasso uma maquiagem pesada e bem marcada nos olhos e batom vermelho na boca, por fim um salto azul.

Sai do quarto mandando mensagem para Sana, quando bato de frente com Mark que me olha de cima a baixo, e seus olhos param demoradamente em meus seios quase expostos.

- Aonde você pensa que vai mocinha? pergunta num timbre sério e autoritário.

- Sair? — falo óbvia mexendo ni celular.

- Não mesmo. — fala segurando meu braço quando eu ia na direção da porta. — Você ja viu as horas? Acha que vou te deixar sair basicamente de madrugada? — me olha repreendendo minha ação.

- Am....Sim? — falo o olhando.

- Não!  — fala me puxando de volta para o quarto. — Você não vai sair essa hora, nem com essa roupa, quer ser estrupada garota? - e da um sermão que fingo ouvir.

Mando mensagem dizendo que iria atrasar,  espero cerca de 3 horas, e escuto o barulho de chuveiro, tiro o salto e vou ate a porta, cretino trancou merda! Vou ate a sacada e olho para o lado.

Não e tão longe, vai dar certo, se não der no máximo eu morro ja que são 45 andares puta merda, respiro fundo,  e passo uma perna, depois a  outra, qual lê, nunca fui medrosa, faço impulso e pulo segurando a barra, eu definitivamente sou loca, passo as pernas e vejo que não tem ninguém na sala, silenciosamente fui ate a porta e saio sorrateiramente.

Calço o salto novamente pegando o celular,  desço e basicamente pulo sobre a Sana.

- Vadia porque a demora?  — a olho rindo.

- O Mark não queria deixar eu sair, e ainda trancou a porta acredita?  — dou risada.

- E como você saiu?  — me olha.

- Pulei a sacada. — falo simples e ela me olha com os olhos arregalados.

- Você e maluca, e se tivesse caido? — fala gritando e eu tampo sua boca.

- Mais não cai, vamo logo que hoje eu vou passar o rodo. — falo rindo e nos pegamos um táxi.

Chegamos no endereço, a música eletrônica estava alta, entramos na boate, e ja fomos para o bar, viramos duas doses de tequila, meu corpo fica quente e eu puxo sana para a pista, coloco a perna no meio de suas pernas,  e seguro sua cintura, sibto varios olhares sobre nós, interessante.

Começamos a nos movimentar sensualmente no ritmo da música, e ja avia uma roda de homens a nossa volta babando sobre nós, ate fotos eles tiravam, no melhor acorde da música beijo Sana ferozmente e ouço gritos, me separo e nos nos olhamos rindo.

Puxo um ruivo gostoso e o beijo ferozmente, ouvi mais gritos mais não ligo, so queria ter um orgasmo intenso com o ruivo na minha frente.

Barriga de Aluguel Onde histórias criam vida. Descubra agora