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Lucy Lee

Saio do apartamento, desço e no elevador uma senhora me olhou com rabo de olho, reviro os olhos saindo antes da mesma, ouvindo um resmungo de repreensão da mesma, olho para o segurança que me olha de cima a baixo e sorri sarcástics passando de nariz em pé por ele, fazendo ele bufar.

Pego um taxi e vou para casa de Sana, observo a paisagem e logo ele estaciona na frente do apartamento velho e caindo aos pedaços, lar doce e fudido lar, entro cumprimentando algumas pessoas e bato - esmurrando - em sua porta, sua mãe abre a porta bruscamente, pronta para me xingar, mais quando viu que era eu me abraça.

- Criança você sumiu. - fala me largando e entra me deixando para trás.

- Me mudei provisoriamente dona. - falo entrando e fecho a porta indo atrás da mesma na cozinha, ela tava fazendo bolo, prendo a respiração quando meu estômago embrulha e sinto anciã de vômito.

- Pra onde? - pergunta curiosa.

- Por ai velha. - falo sorrindo e ela joga uma panela em minha direção.

- Isso não e resposta e eu não so velha me respeita pirralha. - fala fula da vida e eu ri alto.

- Sei...Estou morando na casa de um amigo. - falo vagamente e ela me olha de olhos arregalados.

- Você casou? - grita e eu pulo da cadeira.

- Claro que não,  tá loca,  a idade ta atacando velha rabugenta.-  falo incrédula e ela suspirou aliviada mais logo vem pra me bater.

- Rabugenta?  Velha?  Você quer morrer, cria diabólica! - começa a me dar tapas e eu ri desviando.

- ai tá bom, ta bom, para maluca. - falo indo para o quarto de sana, que estava vestindo roupa.

- Você ainda não esta arrumada?  - grita puta e eu dou de ombros.

- Calma, vou so trocar de roupa. - caminho ate seu guarda roupa, pegando uma roupa antiga minha, que era uma saia de couro colada, um tope branco, e fiz um rabo de cavalo, com uma maquiagem bem forte.

- Vamos? - pergunta e eu assinto, saimos do quarto e eu beijo a testa de sua mãe, saindo da casa.

- Onde e a festa? - pergunto quando entramos no táxi.

- Uma casa em um setor de classe média. - fala e eu sorri.

- Ótimo. - falo olhando a janela,  após alguns minutos chegamos, a casa era um pouco grande, tinha muitas pessoas. - Vai ser uma longa noite.  - falo pro vento sorrindo maliciosamente.

[•••]

Álcool, drogas, fumaça, luzes coloridas, musica alta, meu corpo estava tão leve, e mole, eu sorria pro nada, enquanto dançava loucamente, com um famoso copo vermelho descartável na mão, enquanto flerto com um moreno, alto, magro, com orelhas pontudas, ele era sexy e me deixou atraida, mais vou atiçar mais um pouco.

Não sei quanto tempo passou, mais eu tinha virado quatro garrafas de sujo, e Sana ja estava nas alturas digamos, puxo seu braço, e subimos na mesa de sinuca, viro ela de costas e grudo nossos corpos, começou a tocar Animals, e eu sorri maldosa.

Baby, serei seu predador essa noite
Te caçarei, te comerei viva
Como animais, animais, animais
Talvez você pense que pode se esconder
Mas consigo sentir seu cheiro de longe
Como animais, animais, animais
Baby

Desço rebolando com o quadril, colado a o de Sana, e ouço gritos.

O que está tentando fazer comigo?
Não conseguimos parar, somos inimigos
Mas nos damos bem quando estou dentro de você
Você é como uma droga que está me matando
Te elimino totalmente
Mas eu fico tão alto quando estou dentro de você

Olho para o moreno escorado na parede,  com a mão no bolso, e outra segurando um copo, pusco um olho e ele morde os lábios, me chamando com um sinal discreto, sorri satisfeita e desci da mesa, ouvindo resmungos de repreensão, sorry babys, ando ate ele sensualmente, e passo os braços por seu pescoço, ele seguro minha cintura com força e eu roço nossas bocas, chegando em seu ouvido.

Se eu correr, não será suficiente
Você continua na minha cabeça, presa para sempre
Então pode fazer o que quiser, sim
Amo suas mentiras, vou engolir tudo
Mas não negue o animal
Que ganha vida quando estou dentro de você - canto sexy em seu ouvido, e ele morde meu pescoço me beijando arduamente, puxo seu cabelo e ele separa nossos labios.

- Qual seu nome? - fala rouco.

- Lucy. - grudo nossas testas, passando as unhas em seu abdômen debaixo da blusa.

- BaekHyun. - se apresenta. - dança pra mim baby Girl. - sorri malicioso e eu me viro.

Seus braços estavam em volta de minha cintura, ele distribuía beijos por meu pescoço, deixando meu corpo quente, e dançávamos colados, em um excitante jogo de provocações.

Ate que eu ouvi um grito, mais não qualquer grito, pois eu reconheço aquela voz.

- LUCY!

Barriga de Aluguel Onde histórias criam vida. Descubra agora