P.V.O Vitória
Acordo com um peso em cima de mim, e logo lembro que é Mf.
Viro devagar vendo o mesmo dormir tranquilo e acaricio seu rosto sorrindo.
Coloco só uma calcinha, um sutiã e uma regata branca e vou ao banheiro logo descendo pra cozinha..
Faço café e logo sento em cima do balcão, imaginei que Mf demoraria pra acordar então tomei meu café devagar e comecei a arrumar a cozinha estava lavando louça quando ouvi passos descendo a escada.
Logo senti duas mãos pesadas em minha cintura, sequei as mãos e virei.
Vitoria: bom dia. - sorri
Mf: ótimo. -disse olhando pro meu corpo e me prendendo numa parte da cozinha
Vitória: eu tô cansada Mf- disse manhosa
Mf: você só vai gemer- disse em meu ouvido me colocando novamente em cima do balcão
Vitória: nunca vou deixar ninguém comer nesse balcão.
Mf: depois que eu comer né?
Vitória: é mesmo, você não vai tomar café? -digo o olhando.
Mf: ele tá aqui na minha frente. Você só precisa me deixar comer..- dou um tapa nas suas costas e o mesmo tira minha blusa me deixando apenas de roupa íntima- você tá gostosa demais - me arrepio quando Mf sussurra isso em meu ouvido..
Vitória: sobe aquiMf começa a rir e sobe no balcão, sento em seu colo e começo a beijá-lo enquanto sua mão passeia por todo meu corpo.. Ele me deita sobre o balcão arrancando minha calcinha e meu sutiã e dou risada da situação..
Ele abocanha meu peito o seu rádio toca.
Ele se estica pegando
Mf narrando
Rádio
Wb: Reunião na boca, cola!
Mf: marca 20
Wb:tá com a morena né?
Desligo o rádio e olho pra mesma que estava bufando e levantou do balcão brava..
Puxei ela pelo braço.
Mf: dorme lá em casa hoje?
Vitória: sim. Vou arrumar as roupas
Mf: pra que? Você não vai usar
A mesma ri e me bate, pego em sua nuca e a beijo calmamente, dando alguns selinhos.
Mf: tô vazando!
Vitória: cuidado. - dou mais um beijo nele e destranco a porta já que ele jogou sua chave em cima do armário, o mesmo me arranca um beijo e sai.
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O amor da vida errada [Morro] Concluída
RomansaMarcelo e Vitória. Duas vidas completamente diferentes que poderiam se cruzar. Bem que diziam que não mandamos no coração. Seria o destino?