Zayn vivendo uma vida dupla, de um lado, armas, drogas, brigas de outro um pequeno anjo que o torna um ser humano vulnerável.
Mas tudo fica perturbado quando ele torna vítima de um armadilha na qual coloca sua vida e de sua filha em perigo.
Sem sa...
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Em ziguezague a moto passava entre os carros, eu estava atrasado. Foda-se os sinais vermelhos. Passar entre dois caminhões em sentidos diferentes só faz meus pelos do braço arrepiar.
Eu vivo me encontrando com a morte, uma hora ou outra. Já estamos até amigas. Dias atrás ela passou por mim no farol, enquanto eu estava indo pra casa, começou um tiroteio onde o alvo era nada mais do que eu mesmo, e advinha a Dana achou que ia me ter para ela, mal sabe ela que eu sou imortal. Algumas balas atingiu meu ombro, na coxa, e por sorte o broche que minha princesa me deu antes de eu ter deixado ela na casa de Niall, me livrou de ser atingido por uma bala no peito!
Paro a frente do colégio no outro lado da rua, e ao olhar pra o lado, Minha garotinha não estava sozinha. As pressas pulo da moto e saio correndo até eles. Meu braço se envolveu em volta do pescoço do homem que não havia visto minha chegada, e que estava de papo com minha filha.
-Hey Hey hey, Zayn.. Calma sou eu! -Niall dizia enquanto batia a mão no meu braço
- Niall -O solto- Porra, avisa que tinha vindo pegar ela
- Mas hoje é meu dia de ficar com ela, esqueceu?
Uma vez por semana, normalmente nas quartas, Niall ficava com a Stella, enquanto Eu fazia as entregas da mercadoria, ou qualquer outro serviço que eu conseguisse dinheiro no final do dia. Eu confiava nele, e Stella amava o Niall, a ponto de me fazer ficar com ciúmes toda vez que ela começava a falar nas brincadeiras e doces que ele dava a ela. Algo que eu não tinha condições de dar.
-Ah sim, não. Eu apenas...esquece, pode ficar com ela amanhã? Quero passar o dia com minha libélula -Desço meu olhar Para Stella que se aproxima abraçando minha perna.
-Não tem problema, porém parto em viagem essa noite, vou ficar alguns meses fora do país.
- O que você não faz por uma buceta, não é Horan? - Rio
- Ah Sabe como é né. Deixa elas experimentar do doce saber do licor e vai embora e quando sentirem falta, pooh -Ele insinuou com a mão, uma bomba explodindo- elas volta atrás do seu sabor para provar do doce pecado
- Ooookay, Você tá muito doidão. Vai pra casa se masturbar com a mão enquanto tem suas fantasias explosivas - Rio mais acertando um tapa na sua cabeça.
Nos despedimos com um aperto de mão firme e aquela leve batida de ombro seguida de um tapinha nas costas. Niall e Stella trocando uma despedida fofa cheio de beijinhos. Niall avezes era o mais meloso e carinho da turma.
- Desculpa o pai, por ter chegado atrasado de novo, tive um compromisso a resolver - Achado a sua altura Stella apenas concorda com a cabeça e me abraça. Inalou seu cheiro de bebê apertando forte contra meu peito. Ela é meu mundo, meu vagalume no meio da mata. E por ela eu moveria montanhas! E mataria até um das mais inocente almas!
Pego-a no colo e volto até a moto do outro lado da rua. Sento ela na parte de trás no banco da moto e coloco o cinto em volta da sua cintura. O capacete na cor lilás, feita especialmente para ela. Subo e piloto com cuidado até a nossa casa.
(...)
As rua do Brooklyn, sim cair da noite, são como lugares desertos onde você apenas ouve o barulho das pedras do asfalto que estão soltar, quando o pneu da moto passa por cima. Onde a luz dos postes, quando não estão queimadas, iluminam a estrada. Pessoas bem vestidas e aquecidas andando encolhida e rápido, porque o medo de andar a noite sozinha, e um lugar estreito com pouca iluminação, que quando você caminha se sente perseguido, era onde eu morava com minha filha. Passo por uma estrada estreita , dobro dois becos até chegar na minha casa.
