Capítulo 6: Conversa com o rei

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Notas Iniciais: 

Pensem numa pessoa com muita preguiça ultimamente. Agora, triplique essa preguiça e junte 40○ de calor, ai você entende um décimo do que eu tô sentindo ultimamente hahahahha. Meu ânimo está morto e enterrado ultimamente, e essa declaração serve para aquelas pessoas que vem me cobrar leitura/capítulo novo. Enfim, espero que entendam. 

Boa Leitura ♥

– Que bom que está bem

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– Que bom que está bem. – Tauriel apareceu no dia seguinte, trazendo-me chá. – Fiquei com muito medo de que não agüentasse mais por muito tempo.

– Se não tivesse vindo para cá, eu estaria quase morta a essa hora provavelmente. – Respondi, engolindo todo aquele chá amargo, mas que me fazia um bem incomum.

– Fico feliz por meu rei ter feito isso. Acredite, não é de seu feitio. – A elfa ia dizendo enquanto checava meu corpo.

Tauriel passou as mãos por meu rosto, olhou meus olhos e minhas orelhas. Checou meus pulsos e os arranhões em minha pele.

– Fiquei atordoada quando vi que ele me levava da prisão. – Disse, tentando me ajeitar na cama por causa das dores que ainda sentia. – Pensei que ele me deixaria pelo lado de fora, sendo que nem andar conseguia mais.

A elfa encarou-me. Um riso formou-se em seu rosto em meio à confusão.

– Disse que Thranduil lhe trouxe para cá, e você não conseguia mais andar? – ela perguntou.

– Estava extremamente fraca, com uma parte do corpo adormecida por ficar muito tempo em uma posição só, e...

– Não. Quero dizer, Thranduil lhe carregou nos braços? No colo?

Fitei Tauriel um pouco apreensiva. Provavelmente eu estava falando demais, e não havia percebido o meu erro. Claro que Thranduil não desejava que os outros elfos soubessem que ele, o rei da floresta, carregara uma humana nos braços por piedade. Realmente isso não fazia bem seu estilo.

– Por favor, não diga nada a ninguém. Foi por dó, e sinto que não deveria ter dito isso. O esforço que ele fez já foi grande o bastante. – Respondi.

– Claro, eu não contarei. Mas gostaria de ter visto tal cena. Quem diria! – A elfa sorria.

– Mas, Thrnaduil não é casado? Quer dizer, ele não tem um filho?

Tauriel sentou-se ao meu lado, pegou um pano úmido e começou a limpar meus arranhões.

– Ele foi casado. – Ela começou, sem tirar os olhos do que fazia. – A mulher dele morreu quando Légolas era pequeno. Não conheço muito sobre ela, e sei que muitos aqui também não, incluindo o próprio príncipe.

– Bem, que triste. Talvez seja por isso que ele é tão amargo. – Disse, fazendo careta enquanto Tauriel continuava a limpar meus machucados.

– É uma hipótese. Creio que depois disso seu coração se fechou completamente. E não digo pelo amor conjugal, mas qualquer outro.

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