Capítulo Doze: "Encontros"

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Ian

Ela provocou, agora vai ter que aguentar.

Carreguei-a em meus ombros até embaixo da cachoeira que tinha na piscina, lá a cascata de água nos esconderia, ela gritava divertida enquanto eu dava tapinhas em sua bunda. Quando chegamos lá, eu a empurrei na parede e pressionei-me contra ela para que sentisse o que tinha feito comigo.

- Você realmente mexeu com fogo Srta. Sara. - Segurei sua bunda e ela passou suas pernas pela minha cintura.

- O que vai fazer a respeito Sr. Ian?

- Talvez eu a castigue, do jeito que está fazendo comigo.

- Faça o seu pior. - Ela respondeu rolando os olhos em desafio. Acho que ela me queria tanto quanto eu a ela. E como a nossa brincadeira estava muito boa, eu nem dei tempo de ela voltar atrás.

Beijei-a com toda urgência que meu corpo sentia no momento, enquanto minhas mãos passeavam por sua bunda, coxa, bunda de novo, cintura e os seios que se encaixavam perfeitamente em minhas mãos. Quando os toquei a Sara gemeu de prazer, o que me instigou a continuar. O biquíni estava atrapalhando então o puxei para que ficasse preso a sua cintura. Tocar em sua carne sem nada era maravilhoso, seus mamilos endureceram em contato com minhas mãos me deixando com vontade de senti-los em minha boca. Comecei a lamber seu pescoço e depois passei para seus ombros, ela gemia baixinho enquanto eu roçava minha ereção em seu centro. Quando finalmente coloquei seu mamilo em minha boca, ela enfiou a unha em meu ombro e com a outra mão ela segurou minha cabeça para me manter no lugar, doeu, mas foi sexy como o inferno. Quando achei que foi o bastante no mamilo direito eu fui para o outro, nessa hora a Sara começou um movimento de vai e vem se esfregando em mim por cima da sunga, e eu senti que ela estava bem perto então dei uma mordida de leve em seu mamilo, com isso ela gozou chamando meu nome.

Nunca foi tão quente ver uma mulher chamar o meu nome enquanto é tomada pelo prazer. Senti um meu peito inchar de orgulho por ter sido eu que causei na Sara essa reação, eu estava agindo como um homem das cavernas sobre ela. Quando ela recuperou o folego, eu a ajudei a por o biquíni no lugar. Ela nem me olhava direito parecia envergonhada pelo que tínhamos feito.

- Sara, o que foi? - Perguntei a ela, segurando seu rosto para que ela olhasse para mim.

- Você deve está me achando uma vadia. - Ela disse colocando as mãos para cobrir seu rosto com vergonha.

- Sara. - Chamei, mas ela continuava com o rosto coberto e a cabeça baixa. - Por favor, olha pra mim. - Eu fui puxando sua mão devagar revelando seu rosto, ela me olhou apreensiva. - Isso que acabou de acontecer não à torna uma vadia, foi algo normal entre duas pessoas que sentem atração uma pela outra. - Ela realmente não para de me surpreender, ao mesmo tempo em que ela é uma mulher forte e independente ela se torna uma menina frágil e dependente. - Ontem quando você me perguntou o que estávamos fazendo eu disse que não sabia, mas hoje eu me dei conta de que quero algo sério com você e o que aconteceu aqui foi um dos melhores momentos da minha vida. Quero que você se lembre desse momento toda vez que olhar para uma piscina, porque eu vou me lembrar. - Ela me encarou com um sorriso divertido nos lábios. - O que foi? - Perguntei intrigado.

- Então toda vez que você olhar para uma piscina você vai ficar excitado?

- Com certeza! - respondi feliz, minha "Sara mulher" estava de volta.

- Você é um pervertido! - Ela disse me dando um tapinha no ombro e eu soltei uma gargalhada.

- Hum, sou mesmo, e já pensei até em outras perversões que posso fazer com você... - Disse a ela coçando o queixo. Ela balançou a cabeça, jogou água em meu rosto e mergulhou, fui nadando atrás dela pela piscina até que consegui alcançá-la, ela soltou um gritinho e então eu a puxei e a beijei. O beijo foi ficando mais intenso e então, de novo, fomos interrompidos pela minha querida irmã, era a segunda vez no mesmo dia, isso não pode virar rotina.

SE ELE FOSSE MEU - Série: The Smith's - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora