capítulo 6

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Quando Christian abre a porta do apartamento e dá uma última olhada se certificando de que não era seguido por ninguém, Christian entrou no apartamento fechando a porta atrás de si e logo a menina apareceu com seus olhos apavorados.
A noite estava fria e o vento fazia com que as árvores farfalhassem constantemente, era um clima agradável para se estar acompanhado.
Christian sentiu um turbilhão de emoções despencarem em seu peito. Ele não sabia como, mas aquela garota sempre o fazia sentir-se vivo como nunca.
- Pensei que não fosse voltar? - A minha mandibula estremece o que me faz abraçar o meu próprio corpo ao descer os olhos em Christian, analisando-o minuciosamente.
- Demorou tanto. - Murmuro baixinho.
- Meus pais estavam precisando de minha ajuda. Não pude escapar facilmente, notariam minha ausência. - Ela suspirou com frustração, odiava passar o dia enclausurada em um pequeno chalé distante.
- Seu stresse passou? - Ele mudou de assunto apos ficar em silêncio por um tempo, então vagou pela sala certificando-se de que tudo estava nos conformes. Sabia que a menina não estava feliz por estar ali, mas tentou deixa-la confortável para diminuir seu mau humor.
- Eu quero voltar para casa. - Eu estremeço ainda em meu próprio abraço.
- Eu vou leva-la depois de jantarmos. - Christian finalmente puxou-me para seus braços, abraçando-me amavelmente.
O que me faz sorrir de lado, Christian correu seus dedos pela minha face esbranquiçada e admirou-me minuciosamente. "Seus cabelos... Ele era apaixonado pelos cabelos dela. Tão loiro e longo, seus olhos azuis, lábios grossos. Ela era tão perfeita."
Adrijanić envolveu o pescoço dele puxando-o para um beijo apaixonado, as mãos do rapaz subiram pelas costas dela e logo em seguida desceram, por fim ele agarrou seu traseiro, empurrando contra seu sexo com uma força desumana. Ela soltou seus lábios e jogou a cabeça para trás, gemendo.
- Christian... - Ela gemeu ao ser jogada na cama, ele se livrou de suas calças chutando-as para algum canto, e subiu na cama se deslocando entre as pernas sedosas da menina.
Ele beijou seus lábios antes de descer uma trilha de beijos por seu corpo, depois arrancou sua calcinha pelas pernas com uma puxada e logo as abriu. - Ah, céus. - Ela arfou ao senti-lo entre suas pernas, Christian brincou com ela como se ela fosse sua boneca.
Usou sua língua, seus dedos e a fez delirar de prazer enquanto se debatia. O CEO se sentiu satisfeito assim que a viu tentar fechar as pernas desesperadamente. Ele subiu por cima dela, a vendo suada e satisfeita. - Você me mata, Christian. -
- Impossível. - Ele a beijou mais uma vez, seus lábios saquearam os dela, levando toda a sua sanidade. Ele a puxou para mais perto, e logo ela sentiu sua crescente ereção entre suas pernas. - Eu sempre quis fazer isso. - Adrijanić o empurrou para se deitar. Ele o fez, cruzando seus braços atrás de sua cabeça e a assistiu a menina o montar.
Ela deslizou - Oh! Deus. - Gemendo a cada centímetro, mordeu os lábios e então olhou para o homem em sua cama, a paciência de Christian se acabou. - Eu sou virgem, então vai com calma. - Ele a agarrou pela cintura e a fez cavalgar, seus gemidos eram altos e sôfregos.
Suas unhas se cravaram no peitoral de Christian e ela choramingou alto, sentindo o ritmo aumentar. A loira se esticou novamente, e se inclinou para trás, apoiando as mãos nas coxas de Christian, ele retomou o controlo, agarrando a cintura definida da mulher e ditando seu próprio ritmo.
- Christian! - Ela exclamou jogando a cabeça para trás.
- Sim, senhorita? - Ele rosnou.
- Eu... - Ela arfou do nada, então se contorceu, perdendo a força e se apertou ao seu redor, chegando em seu limite. A moça se estremeceu dos pés a cabeça e se despescou contra o peito de Christian. Ele a virou, colocando-a contra o colchão.
- Quero ouvi-la gritar meu nome mais uma vez. - Ele rosnou virando-a de barriga para baixo. Ele a ouviu gemer baixinho, cansada. - Onde está seu apetite, pervertida. - Adrijanić sorriu de leve, mas seu sorriso morreu assim que Christian acertou um tapa certeiro em sua bunda.
- Estou ouvindo risadas? - Ele rosnou em seu ouvido, fazendo-a se arrepiar. - Você está brincando com fogo senhorita. - Advertiu o CEO.
- Eu quero queimar-me no seu fogo. - Ela provocou, fazendo-o desferir um segundo tapa em sua bumbum volumosa.
- Calada. - Ele ordenou.
Christian se viu a acariciar as nádegas avermelhadas da mulher, o homem de uma forma ousada beijou as mesmas descontraidamente. - Christian ficou louco! - A mulher sussurrou completamente surpresa, então o homem mergulhou a mão entre suas pernas fazendo-a arfar.
- Eu falei calada! - Sussurrou o homem com o semblante serio.

Duas irmãs e um CEO (Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora