capítulo 9

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    Ele me leva para casa me deixando três casas antes da minha...

    Não sei se foi uma boa ideia, mas fico deitada na minha cama olhando para o teto e tento pensar em algo. Nossa nunca tinha sentido um orgasmo na vida e hoje tive meu primeiro e segundo.

    No dia seguinte vou para a escola sabendo que faltava pouco para Christian deixar de ser o professor substituto, entro na sala e encontro Bonnie mexendo no celular – Bom dia Bonnie... – Ela me abraça fortemente.

    – Ontem o clima estava tão ruim que não pode aparecer na universidade. – Bonnie sussurra triste com a situação de ontem.

    – Sim mais em seguida fomos dispensados, foram poucos os que apareceram. –

    – Ainda bem que a minha mãe mandou eu não vir... – Bonnie diz sorridente. – E ai pegou seu boletim. – Pergunto antes de sentar no meu lugar habitual.

    – Não vou pegar, chamaram minha mãe para pegar acho que esta ruim. – Bonnie diz demonstrando uma extrema preocupação o que me fez suspirar bruscamente.

    – Bonnie te disse muitas vezes e não me custa nada repetir… Você precisa focar nos estudos, depois você vai ter todo tempo do mundo para curtir balada e gritar para todo mundo que você é rica… Lembre que o Ian não vai querer uma analfabeta. – Disse.

    – Ah! Amiga ele já era, casou com vampira do crepúsculo.  – Ela diz e acabamos rindo juntas. Christian entra na turma rapidamente, me fazendo prender a respiração por um segundo e suspirar no outro.

    – O homem que dá a bunda para ele passa bem viu. – Ela fala olhando para o professor Erickson que esta parado na sua mesa falando com um aluno.

    - O Christian já disse que não é gay... – Dou risada intimamente, sei que é para disfarçar mais ele nem se quer olhou para mim, antes ele me dava oi ou bom dia e para piorar ele está lindo, muito lindo.

    Ele desfila na minha frente, como o poderoso, enquanto eu consigo ouvir os suspiros exagerados das minhas colegas.

Bom se ele queria brincar de cego eu lhe dou bem a cegueira, vamos ver se continua fingindo que não me vê.

    Vou até ao fundo da sala e me sento ao lado dos gémeos Stefan e Damon, eles são gatinhos, morenos, altos, olhos caramelos, valha-me Deus! Os músculos de tanto puxar ferro eram enormes, mas o cérebro coitados não exercita nada mas eles são muito legal comigo e logo vejo um par de olhos me procurando.

    O par de olhos me encara, tao firme que me senti nua, finjo que não vi e tento ser indiferente, me debruçando sobre a mesa de Ethan para tirar sua dúvida entre milhões que ele tem sobre a matéria.

    A aula termina e todos começam a sair, vejo que sua visão para em mim e é bloqueada quando alguém vai falar com ele, aproveito e saio com meu material, sem que ele me veja. Vou a cafetaria lanchar em seguida o sino da segunda aula toca.

    Eu volto para a sala e não encontro ninguém além do professor Erickson organizando suas coisas. – O professor de línguas não vai aparecer hoje. – Ele avisa sem olhar para mim, sabendo que todos os estudantes já devem ter ido embora fecho a porta lentamente e me aproximo dele.

    – O que você esta fazendo?! – Christian pergunta perplexo enquanto tento abrir o zipe da sua calça. – Você quer que eu explique ou desenhe? –

    – Para! Alguém pode nos pegar. – Ele fala, da boca para fora, pois não tem nenhuma reação e só vejo seus olhos cheios de malicia.

    Então abro o zipe tirando para fora o membro que já estava duro, a cabeça chegava a reluzir de tao inchada que estava, pego na mão apertando e movimentando.

    Olho para ele antes de colocar na boca tomando cuidado com os dentes, envolvendo meus lábios nele, desço ate onde consigo, em um súbito ato de coragem, olho para cima e o encontro com as mãos na nuca me olhando e mordendo os lábios, então desço novamente segurando em sua cintura, chupo, sugando fazendo pressão, puxando com força da base a ponta, não sei se isso pode ser possível mas eu juro que ele esta ficando mais duro a cada chupada.

    E então o líquido quente enche minha boca – Caralho! – Ele fala e sinto suas pernas tremerem então me levanto rapidamente, dou um selinho em sua boca antes de abandonar a sala e ele me olha sem entender nada.

    – Desgraçada! –

    Saiu olhando para todos os lados me certificando de que não tinha ninguém então ando mais que depressa, ainda bem que não tirei minha mochila das costas ou eu ia acabar deixando-a na sala, chego no portão e saiu completamente aliviada.

Duas irmãs e um CEO (Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora