Sobre poemas feitos por minhas mãos, mas por eu's diferentes

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É fácil desprender do eu comum
Se tornar algo novo,
Algo que nunca vivi
Pois tenho as memórias
De uma vida que nunca tive
Ironia do destino
Barquinho perdido
Não precisa fazer sentido
Porque nas coisas não há
Não resta aquilo que procuro
Não sei nem se um dia esteve lá

EufemismosOnde histórias criam vida. Descubra agora