Propriedade do rei.

13.

Nota: estavam ansiosas né?? kkk ai está .

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_É de Vitti, não é? - Niko rosnou novamente, sua voz profunda o bastante para machucar quando ele a puxou para cima e a sacudiu violentamente.

Seus dentes batendo enquanto ela continuava a olhar para ele surpresa.

Ela estava grávida?

Ela não podia estar...

A mente dela voltou para o último par de semanas, calculando datas.

Ela estava atrasada...

Oh merda, podia estar.

Ela podia estar grávida do filho de Rafael. O calor se espalhou por ela e as borboletas voltaram para seu estômago.

Caramba, ela estava tendo um bebê de Rafael.

_Você estragou tudo, sua vadia. Mas eu vou resolver isso...- Niko parou de sacudi-la e um olhar escuro estabeleceu-se sobre suas feições. _Eu vou bater fora essa porra de filho de você e então você vai ser toda minha.

Por um momento, suas palavras não fizeram sentido para ela, penduradas no ar com tanto barulho. Ela até mesmo permaneceu quieta enquanto ele levantou a mão, observando fascinada quando ele juntou seu punho em uma bola pronta para bater nela.

Ela tinha visto ele no ringue. Talvez não fosse páreo para Rafael, mas ele ainda era mais do que capaz de matá-la. Ou bater-lhe tanto que mataria seu bebê.

Foda. Que. Confusão.

Ninguém iria machucar o seu bebê.

Alguma coisa estalou dentro dela. Um grunhido de fúria brotou do centro de sua alma como algo escuro e perigoso.

Foi a mesma coisa que tinha tentado assumir quando ela estava na gaiola agora tentando empurrar os ossos de seu rosto para fora e olhar através dos olhos dela.

Com um suspiro de alívio, ela abriu-se e aceitou.

Ela saudou a nova presença quando encheu seu corpo energizando suas células. Uma sensação de calor e suavidade acariciou a pele dela, desde o centro e um suave ronronar soou em sua mente. Uma presença quente, feminina, que ela reconheceu instantaneamente como uma que ela havia esperado a vida toda.

Bem, Olá! -ela murmurou dando as boas vindas, era hora você aparecer.

Não houve nenhum aviso quando ela mudou, uma onda escura e quente de... algo fluindo sobre sua pele.

Ossos das mãos rachando, doce agonia ao seu alcance, quando a pele foi rasgando por dentro, perfurando as unhas para garras cruéis.

Ela rosnou novamente, levantando a mão quando o punho de Niko arqueava em direção a ela.

Suas garras brilharam na luz, branco em um minuto, vermelho no próximo enquanto Niko recuava, choque escrito em toda sua expressão. O choque transformou-se em raiva e ele rugiu, seu outro punho em direção ao seu estômago.

O rosto dela doía, visão ficando vermelha quando o instinto assumiu. Torcendo, ela deixou cair o braço para cobri-la e se lançou para frente.

O mundo dela se resumindo em chutes e socos, as garras dela por toda carne exposta e o cheiro de sangue no ar.

Niko lutou duro, seu rugido alto no espaço confinado toda vez ela marcou uma batida direta. Pele sobre sua pele rasgada, mas não rápido o suficiente para curar os danos que ela estava infligindo com a necessidade de proteger seu filho, ela atacou uma e outra vez.