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Capítulo // 18 //

O maior erro de noventa e nove por cento das pessoas é ter vergonha de serem quem são, é mentir a esse respeito, fingindo ser alguém diferente. A honestidade era a sua marca, a sua arma, a sua defesa. Quando somos honestos, as pessoas se assustam, ficam chocadas.

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Morte Súbita.

Dois Anos Depois.
13 de Março

Perda de memoria foi causada em um acidente de carro onde boa parte da memoria gravada foi apagada que nem algo de tecnologia assim aconteceu com os dois.

Não ficaram impossbilitados de andar, comer, falar nada alem de uma perda.Em coma por dois anos sem dar sinal algum, Luan e Lua ficam de alta e vão para casa mas nunca deixam de receber orientação médica.
Um medico por perto.

Luan Narrando:

Abro os olhos e tomo um susto no que vejo tem três pessoas em minha frente duas mulheres e um homem eles não tiram os olhos de mim eu fico paralisado ao não reconhecer o Lugar, estou em um quarto em uma cama de casal, e um espelho enorme, o quarto bem espaçoso onde tem pinturas nas paredes com álbuns e notas musicais, vejo um violão e ai que passa um filme na minha cabeça, parecia o começo de tudo lá atrás é como se eu estivesse prevendo algo aqui, eu vejo música, vejo meninas delirando e chorando no meu camarim e shows Passa um nome aqui em minha mente, Familia Luan Santana, fãs, Luanetes e Luanaticos.
Eu vejo a trajetória vejo uma pessoa em meus pensamentos Uma tal de Lua nesse momento sorri.

Amarildo - Luan meu filho - os meus olhos enchem de lagrimas ao ver ele abrir os olhos eu grito de felicidade e Bruna pede pra que eu me controle.

Bruna - Irmão, você não sabe a felicidade que é ver isso - Sento ao lado dele na cama.

Marizete - Meu filho você acordou.- Eu não consigo falar nada e choro.

Luan - Quem são vocês? - olho pra todos confuso.

Amarildo - Lu.....Luan somos sua família - O olho.

Bruna - Já era de se esperar, ele perdeu memória - Só consigo soluçar por conta das lagrimas.

Marizete - Você não lembra de nada?

Ele nega com a cabeça.

Luan - Eu só tenho lembranças de fãs, música oque ta acontecendo? - levanto e vou até o espelho grande que dava pra me ver muito bem e me olho, estou com um corpo gostoso "Não é querendo me gabar" tenho um cabelo de corte moderno estou com uma calça jeans rasgada e uma camiseta onde tem o nome "Lua" que me causa algo estranho ao ler, me vejo e fico bastante paralisado oque esta acontecendo? Até mesmo ontem eu era uma lombriga.

Luan - Quantos anos eu tenho.

Me olham assustados.

Bruna - Como assim Luan?

Luan - Quantos anos eu tenho?

Amarildo - (Engoli seco) Filho se passaram dois anos e você dormiu profundamente hoje você completa vinte e nove anos.

Luan - Qual a data do meu aniversário ?

Marizete - 13/03/1991 filho - limpo as lagrimas.

Luan - Você me chamou de Filho?

Bruna - Deixa eu te explicar Luan, você tem Vinte e nove anos, Essa é a nossa mãe Marizete - aponto pra mãe - Esse é o nosso pai Amarildo - Aponto pra ele - E eu sou sua Irmã Bruna - Nessa hora Puff vem correndo até Luan.

Luan - Mãe, pai irmã?

Confirmo com a cabeça.

Bruna - E esse é o puff Luan - sorri.

Luan - PU...PUF? - Sorri - Vem a garotão.

Amarildo - Você lembra dele?

Luan - Como não lembrar - Carrego puff no colo e me sento.

Luan - Não entendo como que eu lembro do Puff e não de vocês hein?

Amarildo - Uma longa história Luan, você precisa comer agora depois - fui enterrompido.

Bruna - Conhecer a casa ver algumas fotos postar foto nas redes sociais e um pequeno texto pra suas fãs e ver o Dudu ele é a melhor pessoa que vai saber como te contar passo a passo.

Luan - Tabom, e cadê a Lua? - Eles me olham confusos e eu não entendo. - VAMOS, RESPONDAM.

Lua Narrando:

Acordo com Uma enorme dor de cabeça abro os olhos assustada e olho em volta não vejo ninguém a minha mão ta bem gordinha meu rosto bem esticado as minhas pernas crescidas e o meu pé maior não muito grande obvio pra uma criança de nove anos de idade é obvio que ta muito estranho, levanto e me olho no espelho onde eu me assusto rapidamente, eu to gorda, ganhei Bunda e meu cabelo esta bem longo ate a bunda olho meu rosto passando a mão dele e sou enterrompida por um homem que abre a porta me encarando.

Ou melhor, me comendo com os olhos.

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