Luan - Voltei, cachorro quente completo.
Vim sorrindo até elas e levantei lentamente o meu rosto ao ver Stella, A menininha e Lua.
Luan - Você aqui ?
Stella - Não sabia que você tem o mesmo costume.
Ana - Me leva daqui tia, por favor.
( ela pediu )
Me abaixo na autura dela.
Lua - Ei minha linda oque foi? Esta tremendo, aconteceu algo? - encarei Stella que ria.
Ana - Me tira daqui - Começo a chorar.
Lua - Esta bem, vamos ora outro lugar oque acha?
Ana - Pro orfanato - Luan enxuga as minhas lágrimas.
Luan - Você conhece ela ? - Falei em um tom grosso com ela, eu estou bravo ela sempre aparece nas horas que não é para aparecer ainda agora que estou bem sem ela.
Stella - Pirralha - Foi a única palavra que saiu da minha boca antes de sair - Se divirtam " Casal ".
( Debochou )
Luan - Ei - chamei a pequena - Ela já foi embora.
Ana - Quero ir pra casa.
Luan - Se você acha melhor então vamos princesa - Caminhos até o carro - Vai querer pelo menos o cachorro quente?
Ela afirmou com a cabeça dizendo que sim.
Lua - Não quer contar o motivo de ter ficado daquele jeito quando viu aquela mulher?
Ana - Não.
Lua - Você tem certeza que não é nada demais?
( Ela afirmou com a cabeça )
Lua - Então vamos pra casa.
-
Luan dirigiu por tanto tempo que na espera de ir pro orfanato acabou cansando a pequena e ela acabou dormindo. Passamos por várias ruas e por fim chegamos.Luan abriu a porta do carro e carregou a Aninha mesmo sendo um peso absurdo, ele levou a ficha e deitou a mesma na sua caminha e eu observando tudo de pertinho. Luan leva muito jeito com crianças mesmo sendo um pouco atrapalhado, essa cena que acabo de ver agora consegue me fazer sorrir feito boba, ele esta depositando um beijo na pequena antes de sair e deixa o unicórnio nos braços da mesma fazendo ela abraçar o Bichinho de pelúcia.
Saímos do quarto e fechamos a porta, esse orfanato é muito grande e confortável os quartos são divididos em " Meninos " e " Meninas ", Aninha tem a sua própria cama e suas próprias coisas só divide o quarto com as outras.
- Obrigada por dar esse dia maravilhoso a Ana, tem tempos que ela não sai.
Luan - Eu que agradeço.
Lua - A Ana é uma criança doce, gosto de passar um dia com ela.
- Deveriam adota - lá, vocês seriam os pais perfeitos e creio que ela se sente muito bem na presença de vocês.
Lua - É... é - Rimos.
- Foi só uma ideia, sei que não deve pensar nisso agora pois está esperando um neném - Rimos - Tem bastante tempo pra vocês pensar na adoção.
Luan - Concordo, e eu ainda não Fechei a minha fabrica ainda é um dos primeiros.
( Luan tocou na barriga de Lua acariciando )
Lua - Bom, temos que ir agora - dei um abraço apertado nela.
- Voltem sempre e vão com Deus.
Luan/Lua : Amém - falamos juntos.
-
Entramos no carro novamente e seguimos nosso caminho, a mansão é um pouco longe do orfanato então eu sei que vai demorar um pouco pra chegar. Pra me distrair nessa viagem liguei o som do carro na música Raios e trovoadas uma das músicas bem antigas do Luan.Luan - Eu amo essa música.
Lua - Ela me faz chorar. Culpa sua.
Luan - Desculpa amor - rimos.
-
Por volta das 19h
Chegamos na enorme mansão Santana, tirei os meus sapatos e levei os mesmos em mãos até chegar ao meu quarto lógico, depois de sobir trezentas mil escadas. Luan não demostrava estar cansado pelo contrário, estava com uma corda toda.Luan - Esta cansada?
Lua - Esta brincando não é? Estou exausta.
-
Assim que entramos no quarto Luan trancou a porta, fomos até o banheiro e tomamos banho juntos ( Só o banho mesmo ) Sair em uma toalha branca e Luan também enquanto procurava algum pijama confortável Luan já estava vestido, enquanto isso ele ligou para o telefone da cozinha pedindo pra que trouxessem alho para a gente comer.Luan - Vamos assistir alguma coisa?
Lua - Sim. Oque vamos assistir?
Luan - Estava pensando em uma série porem tenho uma ideia melhor.
Lua - Ah Que ideia é " Melhor " senhor Luan?
Luan - A gente se conhecer melhor sabe, passar a noite falando um da vida do outro afinal, tem coisas de você que eu não sei.
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2050
RomanceO ano é de 2050. Presenteio-lhe com uma pétala de "bem me quer" que cultivei junto à mágoa secreta de envelhecer. Exalto a combinação de coincidências que nos fazem caminhar juntos, agradeço, gratifico-lhe mulher, pela sua presença, pela força intrí...