prólogo

17.5K 767 232
                                    

Terminando de passar o café que tinha acabado de fazer deposito o bule em cima da mesa me sentando no processo com um pouco de dificuldades, sim dificuldades, pois estou gravidar de quase três meses e ultimamente vinha sentido algumas dores estranhas no pé da barriga. O que tem dificultando minhas tarefas domesticas ultimamente e me preocupando muito. Por está bastante preocupa decidir que vou no pontinho daqui do barrio, mas primeiro tenho que pedir para Raul me levar já que é um pouco longe para ir caminhando. Olhando pra ele nesse momento vejo que o mesmo não prestava atenção em nada ao seu redor porque não desgrudava o olho da droga de celular que ele não largava um minuto se quer durante o dia, um dos motivos também para ele não me dando mais atenção.

__ Me passar a manteiga ai. __ Pede estendendo a mão sem nunca largar o celular.

__Aqui. __ Digo entregando o pote de manteiga. Respirando fundo resolvo aborda o assunto. __ Raul, você pode me levar no posto de saúde, mas tarde? preciso fazer alguns exames, ando sentidos algumas dores muito forte no pé da barriga nos últimos dias. __ Explico enchendo uma xícara de leite.

__ Não, hoje não vai dá tenho que resolver algumas coisas, vai andando mesmo. __ Diz sem nem me olhar não mostrando a mínima preocupação.

__ Porque não? O que é mais importante pra você que a saúde de seu filho, que você não pode tirar uma hora do seu tempo para me levar no médico?-  pergunto irritada olhando pra ele.

__ Já disse que não dá! Agora dá para deixar eu tomar meu café em paz, ou nessa casa isso é impossível. _ Grita irritado.

__ Raul isso é importante se não fosse não estava pedindo. Apelo.

__ Já disse que não garota! Dá pra me deixar em paz! __ Grita ficando de pé pronto pra sair. nervosa fico de pé também e tento pegar seu braco pra ele não sair. __ Me larga sua jumenta! me empurra ele fazendo eu ir pra trás me desequilibrando mas no último minuto consigo me firmar. __ O que ta acontecendo com você? Porque ta me tratando assim? chorando tento abraca-lo mas sou emburrada novamente tão forte que caio por cima de uma cadeira e logo sinto uma ardência no corpo, olhando pra cima vejo que ele tinha jogado café quente em cima de mim.

__ Isso é pra você apreender a não ficar no meu pé. __ Diz saindo me deixando ali sozinha.

Chorando tento ficar de pé mas na hora sinto uma dor muito forte e vejo tudo escuro. Acordo com um barulho irritante, sonolenta vejo que o barulho vem de uma maquina que mede a frequência cardíaca, olhando ao redor vejo tudo branco mas desperta vejo que tô num hospital e na hora me lembro de tudo o que tinha acontecido, chorando levo as mão na minha barriga com a esperança de senti meu bebe mexe mas não sinto nada .

__ Ei querida ta tudo bem não chore. __ Fala uma enfermeira entrando no quarto vido me examinar.

__ Meu bebe ... ele ta bem não é? Aflita pergunto.

__ Sinto muito querida mas você perde muito sangue já era tarde de mas quando chegou aqui.

__ Não isso e mentira! você ta mentido! grito chorando não podia ser verdade meu bebe não podia ter morrido.

__ Calma você não pode se alterar vou chamar o médico. __ Diz a enfermeira saindo do quarto.

Dois dias depois tomo meu café da manha depois de ter tomado banho e chorado muito debaixo do chuveiro, hoje vou ter alta depois de quatro dias internadas nesse hospital, dias o qual Rau não veio nem uma só vez me ver, só quem tem vindo aqui e minha vizinha que foi quem me encontrou em casa desmaiada e me trouxe pro hospital desde de então ela tem vindo me visita. Terminando meu café logo aparece uma enfermeira que mede minha pressão e recolher a bandeja do café, ela sai dizendo que logo o médico vinha me ver pra me dá alta.

Três horas depois saio do hospital e sou atingida por uma lufada de ar quente coisa normal pra essa época do ano em Nova York, todo esse sol me deixa um pouco tonta parando um minuto respiro fundo e saio do hospital seguindo rumo ao ponto de ônibus. Chegando no bairro de MIDTOWN WEST onde moro deso no ponto que ficar à uns dez minutos de casa.

Entrando na casa onde um dia imaginei que podia ser feliz com o meu filho me bate uma angustia e tristeza danada, só de pensa que em uma semana atrás tava feliz planejando sua chegando começo a senti as lagrimas descer pelo meu rosto, indo na cozinha vejo que ta tudo uma bagunça olhando mas ao redor só agora percebo um rastro de roupas jogadas no chão inclusive roupas de mulher, baixando recolho um sutiã olhando pra quela peca de roupa me vem um aperto no coração não podia ser o que tava pensando ele não podia ter feito aquilo comigo, seguindo rumo ao quarto com o coração apertado giro a maçaneta e meu mundo acaba com aquela sena, chorando começo à grita e parto pra cima daqueles dois desgraçados cega de ódio.

__ Para com isso sua louca, perdeu a noção do perigo foi ? __ Fala ele tentando me segurá. Louca de raiva chuto mordo tentando chegar naquela piranha mas ele me prende pelos braços e me arrasta pelo quarto até à sala onde me dá um tapa com a costa da mão. Desorientada pelo tapa caio no sofá com a mão no rosto e noto um gosto de cobre na boca então noto meus lábios cortados pelo tapa.

__ A parti de hoje você não mora mas nessa casa, quero que você pegue suas coisas e vá embora ainda hoje e nunca mas apareça na minha frente. __ Diz ele .

__ Não você não pode fazer isso comigo! Eu te amor nosso filho não ta mas aqui mas vamos superar isso e com o tempo podemos tenta outro. Chorando tento abraça-lo mas ele me repele.

__ Não existir mas nós nunca existiu só tava contigo por causa dessa criança mas agora que não existir mas criança não tem nada que me impeça me separar de você, por isso pegar suas coisas e vai embora da minha casa e faz o favor de não levar nada de valor.

__ Mas você não pode fazer isso comigo não tenho pra onde ir meus pais me expulsaram de casa você sabe disso.

__ Não quero sabe só sei que aqui você não ficar mas. __ Diz ele voltando pro quarto me deixando ali chorando sem saber o que fazer. vinte minutos depois ele sai do quarto abraçado com aquela piranha rindo. __ Vou tomar café quando volta não quero ver você mas aqui. __ Diz saindo da casa.

Destruída caminho até o quarto e jogo todas as minhas coisas numa mala, olhando pra quele quarto uma última vez vou embora não quero ta mas aqui quando eles voltarem. caminhando pela ruas sem rumo e completamente perdida sigo rumo a uma praça. sentada no chão debaixo de uma arvore olho pra cima e vejo varias estrelas olhando todas elas peco que meu bebe esteja se transformado em uma delas sorrindo me deito ali e adormeço pra um longo pesadelo da vida.

SEM REVISÃO ( DESCULPE OS ERROS )

BEIJOS PRA VOCÊ QUE VÃO ME ACOMPANHA NESSA HISTORIA CHEIA DE AMOR E MUITOS CONFLITOS .

OBRIGADAS AMORES !.

RODICLEIA CAMPOS.

10/11/2018.

Seguindo Em Frente. ( Concluída) Retirada Amanhã Para Ser Publicada No Dreame.Onde histórias criam vida. Descubra agora