Acompanhando o doutor entramos no quarto, onde tinha outros pacientes, todos separados por divisórias de leito.
__ Aqui filho, ela ta aqui. __ Diz o médico indicado a última cama, onde dormia uma pessoa ligada à vários aparelhos que emitiam um som irritante.
Me aproximando mais vejo uma figura pequena, delicada com uma masa de cabelos escuros que Mesmo toda machucada pude nota que possuía um rosto de uma beleza deslumbrante, nem sei como tinha passado despercebida como rapaz.
__ Como pode ver, ela está bem machucada. __ Comenta o doutor olhando o prontuário.
__ Sim. __ Digo olhando todos aqueles machucados que começavam a ficar com uma coloração roxa.
Independente dela ser mulher ou homem achei uma verdadeira covardia o que esses monstros fizeram, tenho vontade de caça cada um deles e acaba com suas raça, ia ser menos lixo pro mundo.
__ Queria saber, onde está sua família pelo estado em que chegou aqui, tudo indica que estava vivendo nas ruas, ainda é muito nova, devia tá na universidade e não aqui, sofrendo sozinha nas ruas. __ Diz o médico indignado.
Mesmo ouvindo e concordando com o que o médico dizia, não conseguia tirar a atenção daquela daquela mulher dormindo tão serenamente na minha frente. __ Ela falou alguma coisa que possa nos ajudar a encontra algum familiar? __ Pergunto.
__ Não, quando chegou estava praticamente desmaiada, só conseguimos pergunta seu nome. Depois fomos obrigados a seda-la para atende-lá, como até agora, não acordou só vamos poder ter essa resposta quando, ela acordar o que deve acontecer só amanhã. Agora se você me de licença preciso ir ver outros pacientes, mas tarde volto pra ver como está. __ Diz o médico saindo do quarto.
Resolvendo ficar um pouquinho mais puxo uma cadeira para perto da cabeceira da cama, onde sento observando os tracos delicados debaixo de vários hematomas.
Sou despertado por alguém me chamando, sonolento vejo o doutor.
__ Filho, você deveria ir pra casa já é quatro e meia da manhã.
__ Acho que peguei no sono. __ Digo, ainda sonolento ficando de pé fazendo uma careta de dor ao sentir os músculos do meu corpo protestar com a acão
__ Vá pra casa descansar, você devia tá muito cansado para conseguir dormir nessa cadeira de acompanhante. Qualquer coisa nos ligamos.
__ Certo, qualquer novidade me liga. __ Digo indo embora.
Assim como que chegou em casa subo direto pro quarto. Tirando minhas roupas entro na ducha fria só assim pra espanta esse sono. Dez minutos depois saio do banheiro com uma toalha enrolada na cintura e outra menor enxugando os cabelos. sentando na cama começo a pensar em toda loucura da noite passada, cansado resolvo dormir um pouco, afinal daqui à algumas horas ia ter que trabalhar.
JULIA
Não sei exatamente o que me acordou,abrindo os olhos os fecho rapidamente após a claridade me deixava tonta, puxando respirações profundas tento novamente e dessa vez o quarto não gira, mas ainda desorientada olho ao redor tentado descobrir, onde es não conseguia lembrar de nada, tava tudo confuso, minha garganta estava seca parecia que há meses que não tomava um copo de água, estava com muita sede. Tentado senta sinto tudo rodar e caio exaustar novamente na cama, respirando profundamente olhei ao redor vendo que estava num quarto todo branco. Olhando, mas atentamente vejo que era um quarto de hospital. tentando lembrar de como vim para aqui, sou interrompida pela chegada de um médico.
__ Vejam só quem acordou! Como você está sentindo? __ Pergunta ele.
__ Bem, eu acho só com muita sede, quem é você? Como vim para aqui?__ Pergunto.
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Seguindo Em Frente. ( Concluída) Retirada Amanhã Para Ser Publicada No Dreame.
RomansaExpulsa de casa por está grávida. Júlia foi morar com o namorado Raul, com quem já não tinha uma relação muito boa, em meio a brigas e discussões, ela acabou perdendo o bebê, ainda se recuperando do ocorrido ao retorna pra casa depois de passar dias...