Aquela Noite •°•°CONCLUÍDA•°•°

#17

O que suga poderia fazer? Nada, exatamente nada. Foi ele que a deixou, ela tem toda a razão em não o querer mais. Ela iria se casar, ele nunca imaginou que algo assim poderia acontecer, não com outro homem. Ele teria que seguir em frente.

Suga acabou adormeçendo assim como alguns dos rapazes. Apenas Jin e RM ficaram acordados, mas logo decidiram dormir ali mesmo.

No dia seguinte, os olhos de Suga estavam inchados por ele ter chorado tanto. Mas a partir daquele dia, ele decidiu que iria superar, não importa o que fosse preciso fazer, ele faria.

(S/N) não conseguia parar de pensar no que havia acontecido, ainda não acreditava que ele voltou por ela. Mas porque tinha que ser justo agora? Ela não iria contar sobre o que havia acontecido para seu noivo.

Se passou um mês que eles não tinham mais se visto, até que em um dia, (S/N) e seu noivo foram almoçar em um certo restaurante e suga estava lá com uma garota. Sim, ele estava realmente seguindo em frente, ele aparentava estar feliz, seus olhares se cruzaram por breves segundos. Então suga levantou dando sua mão para a garota que o acompanhava e saíram do local, pois já haviam terminado seu almoço.

(S/N) sentiu algo doer dentro dela, que não acreditava estar sentindo, mas tudo estava marcado e ela definitivamente não mudaria nada.

Durante todos esses meses, os dois continuaram distantes, sem se falarem. Suga sempre estava acompanhado por aquela garota quando se encontravam sem saber pela cidade.

Faltava exatamente um mês para seu casamento, tudo estava uma confusão e todos estavam se preparando para esse dia. E foi ai que chegou o grande dia, (S/N) estava linda no vestido de noiva. A igreja estava cheia, e seu noivo já a aguardava em seu lugar, ela estava muito nervosa e não sabia o porque. (S/N) dizia a si mesmo "calma, você conhece todos eles, é apenas seu casamento, porque de todo esse nervosismo?"

a marcha oficial começou a tocar, e ela começou a adentrar na igreja, mas quando entrou, olhou para o lado e Suga estava ali no ultimo banco, sozinho. Com uma expressão não muito boa, mas estava ali.

Então começou todo aquele discurso do padre e Suga estava com lagrimas nos olhos, mas disfarçava para ninguém o ver. Na hora em que o padre perguntou se (S/N) aceitaria se casar, ela olhou para Suga e seus olhares se cruzaram novamente, seu coração doeu em ver ele daquele jeito. Suga se levantou e saiu da igreja.

*Dois meses antes*

A noite estava estrelada com uma linda lua cheia, perfeita para uma caminhada noturna. (S/N) iria sozinha, decidiu ir a um parque que costumava frequentar. E por ironia do destino, Suga estava neste mesmo parque, clichê? Sim, mas o destino se encarregou de cuidar de tudo isso.

Os dois estavam sozinhos, Suga corria e (S/N) caminhava, até que sente um impacto sobre seu corpo, e sim, foi suga quem fez isso. Então se olharam e (S/N) já ia saindo de lá, mas ele a segurou pelo braço, e se passaram mais alguns segundos se encarando.

Suga: nunca esqueça de mim, eu ainda te amo. Desculpe!

(S/N): preciso ir.

E foi ai que tudo aconteceu... Aquela noite, aquela bendita noite. Suga a puxou e por alguns momentos eles tentavam suprir a saudade que sentiam um do outro, eles estavam se beijando. Mas logo (S/N) percebeu o que estava fazendo e saiu correndo e simplesmente disse:

(S/N): por favor, não me procure mais.

*dia do casamento*

Enquanto Suga saía, (S/N) pediu um momento que ela queria falar algo.

(S/N): Eu sei que posso estar cometendo a maior burrada da minha vida, e Jack, desculpe por isso, você é realmente alguém incrível. Mas estão vendo aquela pessoa andando para fora da igreja?

Neste momento, Suga parou e a olhou.

(S/N): Desculpem, mas ele é o grande amor de minha vida e não conseguiria ficar mais um mês sem ele. Eu peço desculpas por vocês estarem desperdiçando seu tempo aqui, mas eu realmente não posso continuar com isso, eu simplesmente não consigo.

(S/N) não deu chance para ninguém falar e saiu correndo em direção a Suga e arrancando a parte de baixo de seu vestido, quando seus corpos colidiram, ouve uma explosão de sentimentos misturados ali. Então deram as mãos e (S/N) falou:

(S/N): vamos sair logo daqui, já que vou ficar falada na cidade toda!

Saíram correndo dali com um sorriso enorme no rosto. Agora poderiam dizer que estavam felizes. Mas quais seriam as consequências desta escolha?