Mais logo corrigo os erros, espero que gostem! :)
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Ala Juvenil, Dezembro 26, 2010
Paciente: Harold Edward Styles
Idade: 16, menor de idade
Doenças Mentais: Auto-mutilação, ansiedade
"Harry?" Uma voz delicada falou pelo quarto escuro, a enfermeira entrou lentamente pela porta. Ela podia ouvir os seus gemidos tranquilos assim que ela chamou o seu nome. "Harry, eu não te vou magoar. Apenas precisas de tomar os medicamentos." A enfermeira calmamente sussurrou mais uma vez, com medo de o assustar novamente. Ela escutou movimento no canto do quarto. Toda a vez que ela entra dentro do seu quarto, ele está escondido no canto, desejando desesperadamente sair da ala dos loucos onde ele está preso.
"Sai Harry. Apenas por um segundo para que possas tomar os comprimidos." A enfermeira ajoelhou-se e esperou que o rapaz sai-se da escuridão. Uma vez que ele fez isso, ela estendeu os braços, revelando os comprimidos e um pequeno copo de água em ambas as mãos. A sua mão trêmula estendeu-se para pegar no comprimido. Assim que eles estavam em sua posse, ele imediatamente atirou-os por toda a sala antes de bater no copo que estava na mão da enfermeira. Ele começou a recuar assim que a senhora chamou outra enfermeira.
"Tu não podes fazer isto comigo!" Ele gritou, batendo com as costas contra a parede de pedra cinzenta. "Eu tenho estado bem! Eu juro! Não preciso disto!" Ele repetia as palavras, a mentira a escorregar da sua boca como se fosse uma tarefa simples de realizar.
"Esta é a sexta vez consecutiva que tu ignoras os comprimidos e causas problemas, Harry. Eu avisei-te sobre isto ontem, certo?" A enfermeira falou com ele, certificando-se que as suas palavras fossem processadas pela sua cabeça.
"EU tenho estado bem!" Ele gritou várias vezes, observando dois enfermeiros entrarem, para ajudar a prender Harry na sua cama. Estremeceu de dor, logo quando os dois enfermeiros agarraram com força nos seus pulsos. Ele continuou a gritar, uma vez que tinha as cordas enroladas em torno dos seus pulsos e tornozelos. Após os dois enfermeiros saírem do quarto sem fazer barulho, ele ficou curioso para saber o que ela faria com ele neste momento.
As manchas das lágrimas no seu rosto eram o suficiente para saber que ele não estava feliz. Mas, quando é que ele alguma vez esteve?
A enfermeira pegou numa agulha fina, observando-o antes de caminha para o jovem rapaz, infelizmente, acorrentado á sua cama. Harry arregalou os olhos, balançado a cabeça.
"Eu não gosto de agulhas, por favor!" Ele implorou para ela, caindo mais lágrimas pelas suas bochechas.
"Foste mau. Não apresentas-te melhorias na tua terapia. Então eu acho que tens de ficar quieto enquanto eu injeto a agulha no teu braço, percebido?" Ela cuspiu, surpreendendo o próprio paciente pela mudança de tom na sua voz. Enfermeira Catherine odiava quando os seus pacientes se comportavam mal , assim indo contra as regras ela secretamente injetava uma droga que fazia com que eles tivessem sono mais rápido do que ligar um interruptor de luz. Os outros enfermeiros ficavam sempre com ciúmes, mas não sabiam da missa á metade.
"Eu tenho sido bom! Nunca irei ser mais mau! Ser mau é terrível!" Ele murmurou, considerando que ela não o fizesse, mas não foi o suficiente para os seus ouvidos. Ele começou a contorcer-se sob as cordas segurando-o para baixo. Ele balançou a cabeça, os seus olhos fechados enquanto ele gritava em pleno pulmões. Ela injetou a agulha no seu braço, espalhando a droga do seu braço, para todo o corpo. Ela puxou a agulha e viu quando a droga começou a trabalhar.
Ele estava a ficar sonolento, ele mal conseguia manter os seus olhos abertos murmurou mais algumas palavras antes de ser tomado totalmente pela droga. Enfermeira Catherine sorriu e rapidamente mandou a agulha para o lixo antes de sair do quarto, em caminho para ir se gabar de como o seu último paciente seguiu todas as regras.
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Um asilo para doentes mentais, Janeiro 3, 2014
Paciente: Harry Styles
Idade: 20 anos
Estado Mental: Alcoólico, Abuso de drogas
"Ele não vai recuperar!" A nova queixou-se aos vários outros enfermeiros que se encontravam á sua frente, querendo saber como ela teve coragem de trabalhar com o paciente mais louco do asilo. "É como seu eu estivesse a falar com um muro."
"Ele não está comendo?" Uma senhora idosa falou, fazendo com que toda a atenção fosse parar á sua direção.
"Não...Não desde ontem, porquê?" A nova enfermeira perguntou franzindo a sobrancelha para a senhora, realmente curiosa para o que ela tinha a dizer, talvez ela tivesse uma solução.
"Eu costumava tratar desse maníaco quando ele o trouxeram para o asilo. Foi depois de ele ter sido apanhado por detrás de uma loja de drogas, assassinando uma jovem, enquanto ele estava bêbado." Ela balançou a cabeça em desapontamento, continuando a história. "Ele não queria falar comigo, apenas perguntava-me o porquê de estar neste edifício e não numa cela...onde ele pertencia. Ele era difícil de lidar, mas eu de alguma forma consegui fazê-lo."
"Posso perguntar como?"A enfermeira agradavelmente perguntou. A enfermeira idosa caminhou até a um armário, pegando numa chave abrindo-o antes de pegar numa caixa cheia de comprimidos . Ela fechou o armário e caminhou até á nova enfermeira.
"Eu dei-lhe estes comprimidos, são drogas que fazem com que o seu corpo fico todo entorpecido." Ela sussurrou no seu ouvido. "Mas não lhe contes se ele perguntar-te. Apenas diz que é uma mudança nova na medicação."
"Oh, eu não posso esperar para lhe dar! Irei finalmente dormir sem queimaduras e cortes," Ela murmura para si mesma, afastando-se da senhora idosa de uma maneira rude. Andando pelo corredor com fraca claridade, tirando a chave do quarto do Harry e abriu a porta. Ouviu um gemido vindo da cama onde ele estava amarrado, fechando a porta caminhou até ele.
"Harry, adivinhe?" Ela sussurrou, gentilmente. Ele virou-se para a enfermeira, olhando com raiva para ela, por o que antes ela tinha feito quando o amarrou á cama. O corte longo e profundo na sua bochecha foi mostrado para a enfermeira, fazendo a mesma auto sorrir.
"Podes ir apodrecer no inferno!" Ele gritou, cuspindo na cara dela. Ela vacilou antes de limpar o cuspo da sua testa, substituindo o olhar nojento para uma emoção feliz.
"Ouve uma mudança na tua medicação e precisas de tomar estes medicamentos agora mesmo. Ordem do doutor Christian." Ela informou-o com uma grande mentira. Ele foi rápido em acreditar nela e engoliu os dois comprimidos. Após os comprimidos deslizarem pela sua garganta, os seus olhos começaram a fechar-se, e não demorou muito tempo para as drogas começarem a trabalhar.
"Oquê....nós-"
"Shhh, Harry. Dorme." Ela sussurrou, brincando com os seus caracóis e beijando a sua bochecha. Ela estava demasiado perto dele, mas ele não podia fazer nada. O seu corpo estava dormente, não conseguia sentir nada, mas ele estava acordado e as lágrimas corriam pelas suas bochechas, ela subiu para cima dele. Ela era a razão pela qual ele teve de escapar. O seu pequeno desespero quebrou-o por dentro ainda mais.
Ele nunca quis viver a vida sabendo que foi abandonado quando apenas criança, sabendo que ele estava morando numa casa feita para lunáticos, a palavra mais usada na sua vida, asilo, e o mais importante sabendo que foi estrupado durante a sua longa estadia no hospício, ele era um fugitivo demente.
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Deranged(tradução)
FanficUm túnel misterioso fica na cidade de Carter. Desde pequena que lhe disseram para ficar longe do túnel. O perigo espreita no interior do mesmo, e isso asusta Carter. Ninguém jamais foi capaz de ver o fim do túnel, até mesmo a luz do dia não podia br...