Capítulo 5

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Artur on.
Ai que preguiça, pera aí, uma garota na minha cama? Pô Mano, não achei ruim não, mas privacidade.

Deixa eu vê quem é essa garota, eu olho aqueles belos cabelos cacheados loiros de um jeito castanho, aquela pele linda pálida, e ainda por cima aquele rostinho angelical, é a Ayala.

Ela é muito gata, mas é muito além do que um rostinho bonito, é a minha princesa, sem nem mesmo ela saber, que louco veyo, logo eu, o cara frio, que ficava só por ficar, até que enjoou, e ficou na sua, e só ficava pra esquecer a solidão.

Derrepente é preenchido por uma garota, linda e marrenta, ela não é como as outras, ela não é fútil, é simples, apesar da sua marra e coragem, é delicada e ainda tem medo, para ela o que importa é a simplicidade, eu tô todo bobo aqui pensado nela, rindo, e careciando seu cabelo e a olhando dormir, mais preciso levantar.

Pois meu tio quer falar comigo, e preciso aparecer na frente do colégio pra falar com ele, não quero levantar Mano, mas preciso.

Logo logo vocês vão saber quem sou...

Dou -lhe um beijo em sua testa, e a mesma se mexe, e eu pude vê que a minha camisa ficou um vestido nela, tão pequena essa garota, que linda.

Será se ela está só com a minha camisa, pow Mano, sou homem, fui levantar a camisa e ela estava com um short de malha, colado e curtinho que gostosa, calma Artur, ela é mais que isso.

Me levanto, olho à hora no meu celular e já são às 11:00 horas, preciso ir logo, deixo meu celular na pia do banheiro, e vou tomar um banho, e putz, esqueci de pegar uma roupa, tem problema não.

Demoro no banho uns 10 minutos, pra despertar o sono, preciso de muita disposição hoje.

Enrolo a toalha na cintura, e saio do banheiro, vou até as minhas malas, abro e pego uma cueca box preto, uma calça moletom preto, porque tá um pouco frio, mas pra mim nem tanto, e uma regata de capuz cinza claro, vou calçar o meu chinelo preto.

Vejo que horas são, e já são 11:15, vou acordar a Ayala para ela almoçar, o almoço fica aberto lá até 13:00 horas.

Me aproximo da mesma, começo beijar seu rostinho, e a chamo.
- Ayala, Ayala, acorda, tá tarde

A mesma acorda e me olha um pouco envergonhada, por eu está  quase em cima da mesma.

Ayala- Aí gordo, sai de cima de mim. Falou de um jeito brincalhão.

Artur- Gordo é?
Falo fingindo está chateado.

Ayala- desculpa bebê.
Fala abrindo um lindo sorriso.

Artur- com esse sorriso eu desculpo qualquer coisa, agora vai se arrumar pra almoçar.

Ayala se levanta, vai em uma de suas malas e pega uma roupa, até que uma delas cai, e era a sua lingerie vermelha, eu a pego.

Artur- Ayala, deixou cair isso.
Ela vem até mim quase roxa.

Ayala- obrigada.
Agradeceu enquanto pegava a lingerie de minha mão e foi para o banheiro.

Artur- Quer ajudinha aí?
Grito.

Ayala- Não, seu tarado.
Gritou de volta.

Eu fiquei esperando ela, então resolvi arrumar as minhas coisas, arrumei as minhas roupas em um guarda roupa perto da minha cama, como sou rápido vai dar tempo.

Já era 11:25, ou seja há uns 20 minutos que ela está lá dentro, e ela ainda não saiu, vou bater na porta.

Artur- Aí Ayala, tá viva ainda garota.
Falei sorrindo, e brincalhão, e gritando.

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