Sofia Naylown

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Acordo assustada, fraca e um pouco tonta, e onde estou? Como eu vim parar aqui, penso agitada, mais sou interrompida pelos os meus pensamentos quando abrem a porta.

Vejo o Artur, a menina que me defendeu e uma enfermeira, bom, eles vão poder explicar o porquê de eu está aqui.

Artur- Sofia? Tá tudo bem? Tá sentido alguma coisa?

Eu: Oi mano, tá um pouco, e sim, mais é só tontura, não precisa se preocupar com isso.

Enfermeira: Mais isso deve ser porque você não andar comendo nada.

Artur: É serio isso?

Enfermeira: Sim.

Artur: Sofia não me diz que você voltou a fazer aquelas coisas.
(Falou serio e o olho dele começou ficar vermelho)

Eu: Calma Artur, olha pro teu rosto, não é isso não.

Eu parou e foi até o banheiro, e a enfermeira saiu, e aí eu olho pra menina que tá com meu irmão.

Eu: Oi.
(Falei gentil)

A menina: Oi, Sofia né?

Eu: E você?

A menina: que qui tem Eu?

Eu: Seu nome.
( Falo sorrindo )

A menina: Há, buts, Eu sou a Ayala e lerda também.

Meu irmão voltou.

Artur: Já se conhecem?

Sofia: Bom, mais ou menos, ela me defendeu da sua ex nojenta.

Artur: Há, então foi ela? E não me lembra desse dia por favor.

Eu: Por que?

Artur: Cê sabe.

Ayala: Então tu já namorou com aquela nojenta?

Eu: Gostei de você, você não gosta dela e deu uma porrada nela por mim.

Artur: Sim, já namorei ela, mais ela mentiu pra mim e me fez de otário, enfim, e eu quero deixar isso pra lá.

Eu e a Ayala: Okay.

Artur: Viraram coro agora é ?

Começamos a rir.

Eu tô com sede, mais não posso beber, o que eu vou fazer? Se eu continuar assim eu vou morrer, e logo nesse tempo que estão procurando pela híbrida.

Eu: Ayala, eu posso conversar algo pessoal com o Artur?

Ayala: Sim, claro, eu vou no meu quarto trocar de roupa e comer algo, Artur até depois, até depois também Sofia.

Ela saiu sorrindo e dando tchau a gente, e então ficou só eu e o meu irmão,e ele me olhou como se já soubesse o que era.

Artur: Você precisa beber, sei que é novo pra você e que eu não sou um vampiro mais um lobisomem, mais você precisa beber.

Eu: Mas eu não quero, eu não posso ser normal por que?

Artur: Nossos pais eram assim e a gente herdou isso.

Eu: Eu quero os nossos pais aqui comigo, principalmente o papai pra me ensinar isso.

Artur: Infelizmente não estão, mais eu sim, e eu vou te ajudar, sou seu irmão mais Velho, evou cuidar de você maninha, te amo.

Eu: Também te amo.

Artur pega uma bolsa de sangue e eu olho pra ele séria.

Artur: Bebe.

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