Capítulo - 02

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Samuel

    —Jorge eu já te disse que eu vou nessa bendita festa - digo irritado.

    Estou dirigindo para casa depois de meu primeiro dia de aula em uma escola nova, e meu adorável primo e melhor amigo quer que eu vá a festa da empresa do meu pai.

   —Por mim eu também não iria mas você sabe como seu pai é né chato demais - gargalho.

    E acabo não prestando atenção na estrada e sinto meu carro bater no carro da frente que estava parado por causa do sinal vermelho, e não aprestei atenção por que estava no celular, que legal já comecei minha tarde super bem.

   —Que barulho foi esse? - Jorge me pergunta do outro lado da linha.

   —Nada, depois te ligo - digo desligando o celular e saindo do carro.

    Encontro a dona do carro da frente de costas para mim olhando o estrago que eu causei em seu carro.

   —Moça desculpa - digo e ela olha para trás

    UAL que gata, não estava preparado para essa beleza totalmente perfeita nem deve haver defeito nessa maravilha.

   —Será que você não viu o sinal vermelho, seu inconseqüente você poderia ter machucado alguém.

   —Olha eu sei desculpa, vou arca com as despesas da batida - digo.

   —Mas é claro que vai, você bateu no meu carro tem que pagar - e está ai o defeito é esquentadinha.

   —Mas você é marrenta demais, eu já disse que eu vou pagar.

   —Olha marrenta é......

   —Olha a boca suja - digo sorrindo e ela fica mais brava.

   —Babaca.

   —Olha moça como estava dizendo - caminho até o meu carro pegando um papel e uma caneta na minha mochila e anoto meu número meu celular e endereço - Vou arca com a batida, pode me ligar para falar sobre o carro ou outra coisa se preferi.

    Digo lhe lançando um sorriso malicioso e estendendo o papel para ela, que me olha brava.

   —Idiota - ela puxa o papel da minha mão e entra no seu carro.

   —Marrentinha - grito rindo e entro no meu carro.

    E dirijo para minha casa, esquentadinha ela e linda também sorrio. Chego em casa e encontro minha bela avó sentado no sofá lendo.

   —Olá vó - ela levanta os olhos de sua leitura e me sorri.

   —Oi meu menino, como foi seu primeiro dia na escola nova.

   —Foi ótimo vó da aulas me anima - me sento ao seu lado.

   —Fico feliz, tem mas alguma novidade? - ela pergunta.

   —Bati o carro.

   —Samuel!  E você diz isso assim nessa calma.

   —Calma vó to bem só foi uma batidinha leve - digo sorrindo.

   —Você parece bem feliz para quem vai ter que pagar o concerto de um carro.

   —Por que eu bati no carro de uma moça, que além de ser brava era linda vó você tinha que vê.

   —Paixão a primeira vista?

   —Que isso vó saí para lá, só achei ela interessante nada de paixão viu dona Josefa, bom vou tomar um banho - lhe beijo a bochecha e saio da sala indo para meu quarto.

    Por mim já teria indo embora dessa casa mas pela minha vó é que não saio. Termino meu banho e visto uma roupa confortável e desço indo para cozinha onde encontro Jorge e meu pai conversando os dois trabalham juntos. Na empresa e acho bom Jorge é uma ótima pessoa para assurmir os negócios da familia já que eu nunca me familiarizei com esse mundo dos negócios.

    —A você já chegou daquilo que você chama de trabalho - meu pai solta seu veneno diário.

   —Sim pai já cheguei como anda a sua tarde?

   —Eu ainda não me conformo de você ser proferssosinho sendo que você pode ser alguém com uma carreira brilhante na empresa.

   —Pai acho que já discutimos sobre isso.

   —Você ainda vai se arrepender - meu pai diz saindo da cozinha.

   —Você deixou ele nervoso, agora me diz por que desligou na minha cara o celular?

   —Não vi o sinal vermelho enquanto estava conversando com você ao celular e bati o carro no carro que estava na minha frente.

   —Eita, mas você parece achar engraçado.

   —A dona do carro da frente é gata demais.

   —Ai é bom, esse fim de semana vou sair para uma balada quer vim?

   —Não sei, mas manere na bebida a última vez que você bebeu demais você lembra o que você fez Jorge - digo ao lembrar do episódio que ele cometeu no passado.

   —E você prometeu não tocar mais no assunto - ele sussurra.

   —Eu só quero que você pare de fazer besteira Jorge você está trabalhando na empresa agora, tem que começa a criar juízo.

   —Tudo bem senhor certinho, Aquilo que aconteceu no ano passado deve continuar em segredo, não machuquei ninguém Samuel então esqueça isso.

   —Tudo bem se você diz que não muchucou ninguém eu acredito - digo.

   —Vamos esquecer isso samuel - ele diz saindo da cozinha.

Apenas mais um amor - Livro 3 (Completo)Onde histórias criam vida. Descubra agora