Samuel—Senta meu filho, Rosa coloca mais um prato na mesa - minha vó diz e Jorge se senta a mesa.
—Não sabia que vinha hoje Jorge - digo.
—Pois é decide de uma última hora.
—Que bom que veio - minha vó diz.
Almoçamos todos conversando, até meu pai que sempre foi meio fechado estava interagindo e sempre conversava com Rodrigo.
Depois do almoço eu e o Jorge fomos conversa na sala, karoline e minha vó estavam na cozinha conversando com rosa, meu pai claro estava com Rodrigo no jardim.
—Você se prendeu mesmo em - Jorge diz.
—É ela me faz bem, amo ela.
—Isso é novo.
—É to tão feliz.
—Eu ainda prefiro todas, morena, ruiva, loira não importa por tanto que estejam na minha cama.
—Você não muda Jorge.
—Não mesmo - ele diz e olha no relógio - Já vou.
—Já.
Apertamos nossas mãos e ele vai embora, segui para cozinha e encontrei Karoline sentada animada enquanto Rosa falava de uma receita para ela, minha vó sorria, fico tão feliz em vê - las se dando bem.
—Será que posso roubar minha namorada um pouquinho? - pergunto abraçando minha namorada por trás e beijando seu ombro.
—Claro meu neto - minha vó diz sorrindo e puxo karoline pela mão.
Saímos da cozinha e a puxo escada a cima, abro a porta do quarto e a fecho com o pé, pego karoline pela cintura e a trago para mim.
—O que é isso? - ela pergunta rindo.
—É eu matando a saudade da minha namorada.
A beijo, exploro sua boca com minha língua enquanto aperto sua cintura fina.
Deixo seus lábios e trilho beijos por seu pescoço, a deito na cama e mordisco sua orelha, volto a beijar seus lábios e aperto sua coxa.
—Samuel - ela me afasta ofegante - Estamos na casa do seu pai e o Rodrigo pode me procura.
—Você tem razão - digo sorrindo e beijando sua bochecha - Quando estou perto de você perco o controle.
—Eu também - ela me dá um selinho - Te amo meu idiota.
—Também te amo marrentinha, mas prefiro quando me chama de meu amor.
—Ah mas veja só, eu também não gosto de ser chamada de marrentinha.
—Mentirosa - aperto seu nariz e ela ri - Você adora.
Gargalhamos, descemos para o andar de baixo e vemos meu pai jogando cartas com o Rodrigo na mesa de centro da sala, enquanto minha vó lia mais um de seus mil livros, nos juntamos a eles e passamos um domingo agradável em família como a muito tempo não fazíamos.
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3 mêses depois.
Minha vida não poderia estar melhor, eu e Karoline estamos mais felizes que nunca, eu a amo mais que tudo e ando pensando sériamente em darmos mais um passo no nosso relacionamento, acho que já estou mais do que na hora de casar com minha marrentinha forma uma família com ela e com Rodrigo, e quem sabe mais para frente a gente não possamos ter filhos.
Meu pai se tornou um avó postiço louco por Rodrigo ele ama brinca com ele explica sobre o trabalho e agora nem pega mais no meu pé sobre eu trabalha com ele e larga minha profissão, minha vó ama a Karoline, as duas vivem juntas.
Jorge anda mais afastado depois que eu comcei a namorar com a Karol, mas sempre que pode vai até minha casa para conversamos. Eu virei muito amigo de Bruno, valentina, Anna e Felipe, sempre saímos todos juntos.
Bruno e Felipe sempre me falam da vida de casados com tanto gosto que eu penso, o quanto eu quero ter com a minha marrentinha a mesma felicidade.
Olho para o lado e sorrio, Karoline está toda linda enrolada no coberto nossa noite foi maravilhosa, visto uma calça e saio do seu quarto encontro Rodrigo sentado no sofá jogando video game, ele ama fazer isso devo dizer que é um de seus vícios.
—Não ta cedo não? - pergunto bagunçando seu cabelo.
—Ta, perdi o sono.
—E o que fez você perde o sono? - pergunto me sentando ao seu lado.
—Um pesadelo, sabia que o seu pai vai me leva para assistir um jogo de futebol.
—Sim e você vai dormi lá em casa hoje, vou ficar com ciúmes desse jeito - brinco.
—Seu pai é tão legal, ele disse que quando eu for maior vai me ensinar o trabalho dele - ele diz com um largo sorriso no rosto, no fim das contas ele e meu pai não se desgrudam mais isso é fato.
—Fico feliz que você e ele tenham se dado tão bem. Bom vou prepara o café para sua irmã e você, mais tarde eu vou te leva lá para casa.
—O jogo é as quatro.
—Eu sei meu pai me avisa a cada minuto que é para mim não demora a te levar para vocês não perderem o jogo.
Digo e ele ri, entro na cozinha do apartamento da marrentinha e faço o café, quando ele fica pronto chamo Rodrigo e ele toma café, enquanto levo para a irmã dele no quarto.
Coloco a bandeja com o café em cima da cabeceira da cama e me sento na mesma e começo a distribui beijos por seu rosto, e ela desperta com um sorriso lindo.
—Vamos acorda dorminhoca.
—Bom dia amor - lhe beijo.
—Bom dia marrentinha, trouxe café da manhã.
—Assim vou ficar mal acostumada - ela sorri se sentando - Cadê o Rodrigo?
—Já acordou tomou banho e agora está tomando café está ansioso para ir para a casa do meu pai.
—Ele e seu pai se gostaram mesmo, nunca vi o Rodrigo tão apegado a alguém desde a morte do meus pais.
—Meu pai gosta mesmo dele, quando chego em casa a primeira pergunta dele é "Como está o Rodrigo?
- rimos.—Bom deixa eu experimentar esse café que meu lindo namorado preparou para mim.
Ela começa a comer o pão de forma, animada mais do nada a vejo ficar branca igual uma folha de papel e correr para o banheiro, vou atrás dela e a encontro vomitando no vaso, seguro seus cabelos, depois de termina ela da descarga e escova o dente.—Será que foi algo que você comeu? - pergunto preocupado.
—Deve ter sido, não se preocupa já estou melhor - ela diz.
A abraço e beijo o alto da sua cabeça.
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Apenas mais um amor - Livro 3 (Completo)
RomansaKaroline tem 25 anos é uma mulher linda, é uma advogada renomada, perdeu os pais há um ano em um acidente de trânsito. Ela cuida do irmão de 8 anos com muito amor e carinho faz de tudo para que ele seja feliz, só vive para o irmão e o trabalho, ela...