Capítulo - 15

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Samuel

   —Senta meu filho, Rosa coloca mais um prato na mesa - minha vó diz e Jorge se senta a mesa.

   —Não sabia que vinha hoje Jorge - digo.

   —Pois é decide de uma última  hora.

   —Que bom que veio - minha vó diz.

    Almoçamos todos conversando, até meu pai que sempre foi meio fechado estava interagindo e sempre conversava com Rodrigo.

    Depois do almoço eu e o Jorge fomos conversa na sala, karoline e minha vó estavam na cozinha conversando com rosa, meu pai claro estava com Rodrigo no jardim.

   —Você se prendeu mesmo em - Jorge diz.

   —É ela me faz bem, amo ela.

   —Isso é novo.

   —É to tão feliz.

   —Eu ainda prefiro todas, morena, ruiva, loira não importa por tanto que estejam na minha cama.

   —Você não muda Jorge.

   —Não mesmo - ele diz e olha no relógio - Já vou.

   —Já.

    Apertamos nossas mãos e ele vai embora, segui para cozinha e encontrei Karoline sentada animada enquanto Rosa falava de uma receita para ela, minha vó sorria, fico tão feliz em vê - las se dando bem.

   —Será que posso roubar minha namorada um pouquinho? - pergunto abraçando minha namorada por trás e beijando seu ombro.

    —Claro meu neto - minha vó diz sorrindo e puxo karoline pela mão.

    Saímos da cozinha e a puxo escada a cima, abro a porta do quarto e a fecho com o pé, pego karoline pela cintura e a trago para mim.

   —O que é isso? - ela pergunta rindo.

   —É eu matando a saudade da minha namorada.

    A beijo, exploro sua boca com minha língua enquanto aperto sua cintura fina.

    Deixo seus lábios e trilho beijos por seu pescoço, a deito na cama e mordisco sua orelha, volto a beijar seus lábios e aperto sua coxa.

   —Samuel - ela me afasta ofegante - Estamos na casa do seu pai e o Rodrigo pode me procura.

    —Você tem razão - digo sorrindo e beijando sua bochecha - Quando estou perto de você perco o controle.

   —Eu também - ela me dá um selinho  - Te amo meu idiota.

   —Também te amo marrentinha, mas prefiro quando me chama de meu amor.

   —Ah mas veja só, eu também não gosto de ser chamada de marrentinha.

   —Mentirosa - aperto seu nariz e ela ri - Você adora.

    Gargalhamos, descemos para o andar de baixo e vemos meu pai jogando cartas com o Rodrigo na mesa de centro da sala, enquanto minha vó lia mais um de seus mil livros, nos juntamos a eles e passamos um domingo agradável em família como a muito tempo não fazíamos.

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    3 mêses depois.

    Minha vida não poderia estar melhor, eu e Karoline estamos mais felizes que nunca, eu a amo mais que tudo e ando pensando sériamente em darmos mais um passo no nosso relacionamento, acho que já estou mais do que na hora de casar com minha marrentinha forma uma família com ela e com Rodrigo, e quem sabe mais para frente a gente não possamos ter filhos.

    Meu pai se tornou um avó postiço louco por Rodrigo ele ama brinca com ele explica sobre o trabalho e agora nem pega mais no meu pé sobre eu trabalha com ele e larga minha profissão, minha vó ama a Karoline, as duas vivem juntas.

    Jorge anda mais afastado depois que eu comcei a namorar com a Karol, mas sempre que pode vai até minha casa para conversamos. Eu virei muito amigo de Bruno, valentina, Anna e Felipe, sempre saímos todos juntos.

    Bruno e Felipe sempre me falam da vida de casados com tanto gosto que eu penso, o quanto eu quero ter com a minha marrentinha a mesma felicidade.

    Olho para o lado e sorrio, Karoline está toda linda enrolada no coberto nossa noite foi maravilhosa, visto uma calça e saio do seu quarto encontro Rodrigo sentado no sofá jogando video game, ele ama fazer isso devo dizer que é um de seus vícios.

   —Não ta cedo não? - pergunto bagunçando seu cabelo.

   —Ta, perdi o sono.

   —E o que fez você perde o sono? - pergunto me sentando ao seu lado.

   —Um pesadelo, sabia que o seu pai vai me leva para assistir um jogo de futebol.

   —Sim e você vai dormi lá em casa hoje, vou ficar com ciúmes desse jeito - brinco.

   —Seu pai é tão legal, ele disse que quando eu for maior vai me ensinar o trabalho dele - ele diz com um largo sorriso no rosto, no fim das contas ele e meu pai não se desgrudam mais isso é fato.

   —Fico feliz que você e ele tenham se dado tão bem.  Bom vou prepara o café para sua irmã e você, mais tarde eu vou te leva lá para casa.

   —O jogo é as quatro.

   —Eu sei meu pai me avisa a cada minuto que é para mim não demora a te levar para vocês não perderem o jogo.

    Digo e ele ri, entro na cozinha do apartamento da marrentinha e faço o café, quando ele fica pronto chamo Rodrigo e ele toma café, enquanto levo para a irmã dele no quarto.

    Coloco a bandeja com o café em cima da cabeceira da cama e me sento na mesma e começo a distribui beijos por seu rosto, e ela desperta com um sorriso lindo.

   —Vamos acorda dorminhoca.

   —Bom dia amor - lhe beijo.

   —Bom dia marrentinha, trouxe café da manhã.

   —Assim vou ficar mal acostumada - ela sorri se sentando - Cadê o Rodrigo?

   —Já acordou tomou banho e agora está tomando café está ansioso para ir para a casa do meu pai.

   —Ele e seu pai se gostaram mesmo, nunca vi o Rodrigo tão apegado a alguém desde a morte do meus pais.

   —Meu pai gosta mesmo dele, quando chego em casa a primeira pergunta dele é "Como está o Rodrigo?
- rimos.

   —Bom deixa eu experimentar esse café que meu lindo namorado preparou para mim.

    Ela começa a comer o pão de forma, animada mais do nada a vejo ficar branca igual uma folha de papel e correr para o banheiro, vou atrás dela e a encontro vomitando no vaso, seguro seus cabelos, depois de termina ela da descarga e escova o dente

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    Ela começa a comer o pão de forma, animada mais do nada a vejo ficar branca igual uma folha de papel e correr para o banheiro, vou atrás dela e a encontro vomitando no vaso, seguro seus cabelos, depois de termina ela da descarga e escova o dente.

   —Será que foi algo que você comeu? - pergunto preocupado.

   —Deve ter sido, não se preocupa já estou melhor - ela diz.

    A abraço e beijo o alto da sua cabeça.

Apenas mais um amor - Livro 3 (Completo)Onde histórias criam vida. Descubra agora