INSOLENTE (APENAS DEGUSTAÇÃO)

Prólogo

Oiiiiiii♥

Bom, gosto de chegar assim mesmo hahaha de surpresa^^

Espero que gostem da história e compartilhe muito, muito com as amigas♥

Quatro dias atrás

Jordan

— Jensen, pare! Você vai matá-lo!

A súplica desesperada da minha cunhada em contraste com seus gritos histéricos se fez presente nas paredes do quarto. Há minutos o cenário era totalmente diferente. Jullie, a mulher do meu irmão, cavalgava feito uma maldita vadia sobre o meu pau. Suas bochechas estavam rubras com o orgasmo que eu estava prestes a lhe proporcionar, entretanto fomos pegos em flagrante pelo seu marido — meu irmão. O grito gutural que ele soltou deixou-a com os olhos arregalados, e sua expressão piorou quando as mãos dele se enrolaram em meu pescoço. Ironicamente eu havia imaginado aquele cenário diversas vezes em minha mente, apesar de que estar vivendo a realidade daqueles pensamentos era completamente diferente. Jensen era um idiota, e era engraçado imaginá-lo sendo corno pela sua vadiazinha.

Senti minhas costas contra a parede. Minha capacidade de respirar estava se esvaindo conforme os dedos do Jensen apertavam o meu pescoço com toda a fúria existente em seu íntimo. Em um lance de segundos, ele levou a mão entre minhas pernas e apertou minhas bolas. Meus olhos se arregalaram.

— Garoto insolente! Como pôde?

Confesso que soltaria uma gargalhada se não fosse à falta de ar. Eu odiava o fato de conviver no mesmo teto que ele. Odiava a vida miserável em que levávamos, pois o filho da puta gastava a metade do salário no bar. Não me admirava que sua mulher tivesse me procurado para supri-la, uma vez que, ela era calorosa como o inferno.

— Você teve coragem de foder a minha mulher com esse pau pequeno? Maldita seja a nossa mãe, aquela vadia, que se matou e te deixou para importunar a minha vida...

Ele apertou sua mão com força em minhas bolas e eu ofeguei. O aperto de seus dedos em minha traquéia se intensificou também. Em segundos a sala começou a escurecer.

— Eu amaldiçôo a tua vida, seu insolente! Bastardo!

Aquelas palavras foram às últimas que ouvi antes de tudo ficar escuro de vez.