Capítulo 6

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Oiiieee^^ Sentiram saudades do nosso garoto problema??

Então bora ler, votar e compartilhar com as amigas?? Hahaha

Boa leitura, meus amores:)




Jordan

Kimberly agarrou os músculos dos meus braços, e me deixou beijá-la. Eu poderia fazer isso o dia todo, aliás, a noite toda.

Chupei seu lábio inferior, mordendo-o suavemente antes de me afastar. Ela estava tão malditamente quente para mim.

— Eu quero te provar, mas não estamos fazendo sexo — falei, arruinando momentaneamente sua expressão.

— O que quer dizer com "não estamos fazendo sexo?" — ela perguntou lambendo os lábios.

— Se transarmos agora, depois você vai se arrepender e definitivamente não estou a fim de escutar acusações de ter me aproveitado de um possível momento de vulnerabilidade seu.

— Por que diabos acha que eu farei isso? — perguntou rabugenta.

— Estive prestando atenção em você, e tenho certeza que posso adivinhar as palavras da sua mente.

— Você n...

Eu cortei o seu discurso com a minha boca, beijando-a vorazmente. Puxei seu short para baixo. Eu fiz uma pausa e sorri para ela. — Você não está usando calcinha.

— Eu sei.

— Você estava esperando que algo pudesse acontecer hoje à noite? Acesso fácil para mim, hmm?

— Confesso que tenho um melhor uso para a sua boca no momento.

Observei seu desconforto quando ela resfolegou enquanto esfregava as pernas uma na outra.

Eu ignorei sua nítida rebeldia e mergulhei a cabeça em sua maldita boceta rosadinha. A primeira lambida fez sua cabeça tombar para trás. Erguendo-se, ela fez questão de me assistir, ela quis me ver provando, lambendo-a.

— Você tem um gosto bom pra caralho — murmurei, em seguida, voltei ao trabalho, chupando seu clitóris.

Eu lambi e a torturei até ver suas pernas tremendo.

Era demais, mas não o suficiente, ao mesmo tempo.

Ela logo explodiu, segurando em meu cabelo, a boca aberta enquanto onda após onda de prazer avançava sobre ela.

Eu levantei a cabeça e limpei a boca com as costas da mão, meus olhos perfurando-a.

— Ainda com a idéia de não ter sexo? — ela arquejou, me olhando com força e intensidade.

Meu rosto assumiu uma expressão de dor, mas concordei.

Notei que ela se irritou.

— Posso pelo menos lhe devolver o favor? Desejo isso desde a primeira vez que coloquei meus olhos em você — ronronou.

Meus olhos se arregalaram quase que comicamente, e minha mão estava no cinto, mas não me movi.

— Você não tem que... Não foi por isso... — divaguei debilmente.

— Eu sei — disse, esperando eu tomar uma decisão.

Balancei a cabeça e me levantei, então desfiz o meu cinto.

Lentamente.

Ela lambeu os lábios.

— Está ansiosa para ver meu pau novamente?

Sorrindo, ela esfregou uma mão na outra em antecipação. Eu quase ri, mas meu tesão não permitiu isso.

— E você não decepciona... — murmurou, ao ver o meu grandão pulando para fora da cueca, duro feito rocha. — Tire a camiseta, também. — exigiu em um tom rouco.

Ela se levantou e começou a me beijar, em seguida, trabalhou o caminho para baixo, lambendo e puxando suavemente sobre os meus mamilos perfurados.

— Tão. Fodidamente. Sexy — resmungou em tom baixo.

Ela continuou descendo até meu estômago, lambendo e beijando meu abdômen e indo mais longe até que chegou ao seu prêmio, que estava apontado na direção dela.

Ela o pegou na mão e gentilmente lambeu, em seguida, chupou a ponta. Olhou nos meus olhos e me viu olhando para ela, a expressão mais intensa no meu rosto.

Minha mandíbula estava fechada e os olhos, com as pálpebras pesadas estavam cheios de luxuria.

Kimberly levou o meu comprimento em sua boca e fez questão de me mostrar o quão sortudo eu era por estar com ela. O gemido dela me enlouquecia, Kimberly tomou de mim o quanto podia enquanto rodeava a língua ao redor do meu pau. Quando eu gentilmente tentei afastá-la para trás, ela se recusou.

— Foda-se! — rangi.

Ignorando o meu aviso, ela aumentou a sucção.

Quando eu terminei, ela engoliu tudo, em seguida, sorriu para mim.

— Você vai ser a minha morte, não é? — falei com a voz trêmula, minhas coxas tremendo sob as palmas das mãos dela.

Minha mão segurou o seu rosto, e ela virou a cabeça em direção ao meu toque, em seguida, deixou um beijo no centro.

A madrugada havia avançado quando retornamos para casa. Tive que manter a porra do meu autocontrole no lugar quando Kimberly me seduziu mais de duas vezes com aquele corpo quente como o inferno.

Desliguei a moto e a empurrei para não chamar a atenção dos curiosos, principalmente dos Tate.

Assim que chegamos ao corredor, Kimberly me puxou para a porta do seu quarto, instigando-me a entrar com ela.

— Podemos usar a minha cama... — convidou, com os olhos ardentes.

Segurei seu queixo com uma mão e puxei seu rosto até estar próximo da minha boca.

— Você só está buscando por sexo.

— Definitivamente você não faz o estilo romântico apaixonado, Jordan — zombou em tom alto. Apressei-me em cobrir sua boca enquanto olhávamos o extenso corredor. — O que você quer? Seu nome tatuado em minha testa? — voltou a falar, mas em tom sussurrado.

Eu a calei com um beijo.

— Isso é um sim? — ela perguntou contra meus lábios.

— Você é minha? — perguntei, meu pau espremendo-se sobre ela.

Ela murmurou algo.

— O quê? — perguntei.

— Eu pertenço a mim mesma — ela cuspiu, lançando-me um olhar mortal.

Kimberly tinha tanta necessidade de ser independente, de estar no controle de si mesma.

— Isso aqui não é a porra de um jogo, Jordan — ela rangeu os dentes.

Tentei esconder um sorriso.

Segurei seu queixo e forcei seus olhos nos meus.

— Eu não disse que era, garota sorriso. — Selei nossos lábios, antes de me afastar. — Tenha uma boa noite.

INSOLENTE (APENAS DEGUSTAÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora