Guilherme / 23 Parti II

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Guilherme

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Guilherme

Sentir alguém me jogar ao chão e o som de balas passando sobe a minha cabeça, meu extinto protetor foi me jogar em cima da Sofia, tentando proteger ela a qualquer custo, tudo estava em câmera lenta minha única preocupação é em não perder o amor da minha vida e pelos últimos acontecimentos é isso que querem fazer, me tirar ela.

Em um rápido reflexo saquei minha arma da cintura e procurei pelo alvo, mesmo com todo o pandemônio que se formou a frente da casa da minha mãe, não vou cruzar os braços e deixar minha vida nas mãos desses seguranças de merda. Procurei meu alvo e o vi em cima do telhado, em dois carros parados do outro lado da rua e em todo o jardim, para um condomínio de alto luxo e segurança isso aqui estava parecendo mais um circo. Puxei Sofia para junto a mim o que me fez perceber que ela estava desacordada, um desespero tomou conta do meu corpo, sangue estava na sua testa

- MERDA! - Gritei desesperado, "Não posso perdê-la."

Olhei ao redor com o odeio me corroendo, procurei Bruce em meio a todo aquele barulho que mais parecia uma guerra e o vir abaixado atrás do carro.

- Bruce – O gritei.

Ele me olhou assustado procurando por algo errado me mim, seus olhos caíram em Sofia desacordada​.

- Preciso que você a proteja preciso acabar com esses idiotas Bruce.

Ele pensou em desacatar minhas ordens, mas o olhei com cara de poucos amigos.

- Entre com ela no carro, é blindado assim que tivermos uma brecha nos arrancamos, deixe o carro ligado.

Bruce pegou Sofia nos braços a protegendo de todas aquelas balas, sei que a única pessoa que posso confia à vida da minha mulher é a ele. O ódio me consumiu e se as balas me acertaram apenas não sentir, mirei minha arma em direção aos infelizes que queria tirar minha paz e minha mulher e matei um por um, sem dor e medo de errar, cada um que caiu sem vida no chão lavava minha honra, primeiro os dos carros, depois o do telhado e por fim os do jardim terminei arfante pela rapidez. Olhei em direção à porta da casa, minha adorável mãe observava tudo com um sorriso cínico no rosto, ela sabe que não entro no jogo se não for pra vencer e não seria hoje que deixaria ninguém tocar no que é meu. Guardei minha arma, alinhei meu terno Armani no corpo e entrei no carro, só preciso de um pouco de paz.

Sofia estava desacordada nos meus braços a apertei a puxando para mais junto a mim, me sentindo um pouco aliviado por sentir ela tão perto e segura, a analisei vendo se estava tudo no seu devido lugar ela não pode ter sofrido nada, "Obrigado Deus, por deixar ela sã e salva." Sua testa estava sangrando, mas o resto estava tudo bem.

- Bruce?

Como sempre eficiente, ele me olhou pelo retrovisor.

- Vamos para o hospital, Sofia bateu com a cabeça quero me certificar que ela estar bem.

Doce Sofia - (Série Obsessivos)Onde histórias criam vida. Descubra agora