Migalhas de ilusões alimentando a fome do amor.

233 11 8
                                    

O portão se abre, Marve, começa a latir e se joga em meu corpo, eu acaricio sua cabeça e olho para a porta da sala, ele estava sem camisa, somente com um calção, ele coloca as mãos no bolso e entra para dentro após me olhar, eu tiro os chinelos e entro na casa, Marve não passou do terraço, ele fala:

- Chegou rápido.
- Você viu minha mensagem dizendo que eu estava vindo muito tarde. Está jogando ?
- Só uma partida ok?
- Se eu disser que não, você não vai?
- Cajú é bom sim.

Uma partida era exatamente uma hora, uma hora em que eu irei ficar sentada ao seu lado vendo-o jogar e tentando entender o jogo louco e cortando conversas para não desconcentra-lo. Ele se senta e fala:

- Vamos para a Rave de sábado?
- Sabe que não sou de ir para raves!
- Você iria gostar..
- Vamos assistir o que hoje ?
- Talvez não vamos assistir
- Por que ?
- Shiu!!

Ele desabotoou o seu calção para ficar mais livre, seu abdômen estava trincado de tanto dançar, o cabelo estava enorme, tive vontade de puxa-lo, porém, eu iria receber um tapa.
Já fazia 30 minutos que conversávamos e eu já estava entediada, ele ganhou a meia partida e pulou como louco e me beijou, começamos a rir e ele voltou a jogar, vez ou outra ele acariciava a minha perna e subia um pouco sem passar do limite, terminando a partida falei:

- Quero assistir a batalha do Apocalipse.
- Ok! Ok! - Ele abotoa seu calção e passa levemente a mão no cabelo

Ele me abraça por trás botando seu queixo no meu ombro e voltamos para a sala andando desajeitosamente, eu me deito no tapete de pelúcia e ele liga a TV, afasta a pequena mesa redonda branca para o lado, pega o controle e se deita ao meu lado, ele coloca o filme e puxa minha cabeça para cima do seu braço e começa a acariciar meus cabelos, eu coloco minha perna em cima do seu corpo deitando-me sobre ele e ele coloca seu braço por debaixo da sua cabeça como apoio. Eu brincava com seu abdômen desenhando com minha unha, eu sabia que eu era simplesmente um passatempo, porém, eu queria que fossemos somente uma alma, éramos somente uma ilusão e eu me perguntava por que eu ainda estava ali. Ele se virou por cima de mim e pegando no meu queixo começou a me beijar, sua boca estava quente, seus lábios carnudos mordiam os meus querendo mais, sua língua penetrava minha boca querendo que todo o seu corpo penetrasse no meu e se possível tornassemos uma só carne em puro êxtase, ele apertou meu pescoço e agarrou meu cabelo, fechei os olhos e retirei minha boca da sua, colocando-a em meu pescoço, agarrei sua bunda e baixei o seu calção o suficiente para puder ver como ela era grande, sorri. Levando-o para o lado e montando em cima dele, tirei sua blusa e ao mesmo tempo a minha em que meus peitos pulou seguros pelo sutiã por causa da blusa acoxada, ele me estapeou e puxou-me pelo pescoço até sua boca, subindo meu short até onde pudesse agarrar metade da minha bunda com sua mão e dar um, mais um e mais um tapa forte, podia sentir o quanto ficará vermelha em meu corpo branco, eu já podia sentir o meu calor e a minha ansiedade ascender e deixar meu rosto corado, em meio ao meus peitos suor corria, eu sentia os pequenos raios da excitação passando pelo meu abdome correndo em direção á minha vagina, comecei a morder sua boca e descendo mordi seu pescoço, um pouco mais a baixo passei minha língua pelo seu peito em que espontaneamente ele gemeu um pouco e puxou meu cabelo, e rindo e lambendo sua barriga eu desci até sua base onde olhei para cima dando um pequeno riso e apertando seu pênis por cima do short, eu perguntei:

- Você quer ?

Ele me deu mais um tapa, porém, era eu quem controlava agora, peguei suas mãos e as coloquei para cima.

- Não se mexa!.

Comecei a tirar o sutiã devagar, quando soltei-os, segurei por um momento em meus seios e deixei cair levemente em que eles permaneceram ali, pois eram firmes, estavam vermelho e excitados querendo a sua língua passando por eles, massageie-os, ele tentou pegá-los, não conseguiu, peguei suas mãos com força e as coloquei a cima da sua cabeça

- Eu disse para não se mexer! - Deixando meus seios bem perto do seu rosto  lhe dando um tapa, e mais um, e mais um.

Peguei em seu rosto, passei meus dedos em seus lábios e desci-os até seu calção voltando do ponto onde estávamos, desabotoei o último botão e retirei devagar seu calção, ele estava sem cueca e obviamente excitado, tão excitado que suas veias pulavam, aquilo fez subir meu calor, porém, eu queria brincar mais um pouco... Abre minha boca com a língua para coloca-la em direção ao seu pênis, fingi que iria chupa-lo, e larguei-o dando somente um pequeno beijo. Me  levantei, virei de costas amarrei meu cabelo como forma de rabo de cavalo  e desci primeiramente meu short, jogando-o para o sofá, ajeitei minha calcinha e apertei minha bunda, comecei a tirá-la devagar, quando eu cheguei aos meus pés demorei um pouco para que olhasse bem o meu corpo, assim, pude  sentir o quanto molhada eu estava e como eu queria come-lo, ajoelhei-me entre suas pernas e peguei no seu pênis apertando-o e fiz movimentos leves descendo e subindo, coloquei minha boca no começo do seu pênis e chupei uma vez, somente o começo, tirei a boca e lambi ele todo, ele quis pegar meus seios, sentei somente em cima do seu pau levando suas mãos para cima, ele sorriu, eu bati em sua cara, ele continuou sorrindo e me abraçou descendo meu corpo ao seu, e começou a bater em minha bunda sem parar e sem exitar, era uma dor prazerosa, ele começou a chupar meus peitos, fiquei totalmente sem controle, ele sabia do meu ponto fraco e iria desfruta-lo bem, para me comandar, ele bateu neles e chupava um atrás do outro, mordia, beijava e batia, eu já estava com a respiração ofegante, quando ele me deitou e passou sua língua por todo o meu corpo, chegando na minha vagina onde ele chupou sem parar, puxando seus lábios e fazendo movimentos com a língua descendo e subindo, ele me colocou de bruços com força e bateu em minha bunda, ele puxou meu cabelo levantando a minha cabeça e perguntou:

- Você quer ?- Ele  apertava minha bunda com força - Fala para mim que quer, fala!
- Me fode.

Ele me penetrou devagar, eu gemi alto e só queria que fosse mais fundo e quando colocou, retirou e perguntou novamente:

- Você quer que eu te foda ?
- Sim, por favor!!
- Você tem certeza ? - Bateu em minha bunda - em ?
- Sim! Sim!

Ele me penetrou novamente, só que mais forte e mais fundo, e gemendo eu falei:

- Não para!

Ele me penetrava, batendo seu corpo na minha bunda e fazendo meus peitos balançarem, ele colocou seu pênis em minha vagina com força e deixou, puxou meu rabo de cavalo para trás e falou:

- Você é minha!

Eu o puxei para frente, e montei nele, calvagando sem parar e com força, ele apertava meus seios e batia na minha cara, colocava seu dedo na minha boca e pegava na minha bunda fazendo a subir e descer sobre o seu pau, eu gemia alto e as vezes dava um pequeno grito.

- Eu vou gozar - Ele falou.
- Só mais um pouco, por favor!

A cada minutos eu calvagava rápido sobre o seu pênis, a cada minuto mais perto, até que ele me segurou sobre seu pênis e eu gritei e rebolei mais um pouco gozando sobre ele, ele me tirou de cima dele em que minha vagina pingava, colocou minha boca no seu pênis e eu chupei-o, onde ele gozou na minha boca e gritou:

- Aaaa! Poxa, você é muito gostosa!

Era salgado o gosto, mas suportável.
Ele estava suado e eu vermelha como um tomate, ele me pegou pelos braços e me beijou, massageando meus seios, eu queria mais...

- Vou tomar um banho, vamos comigo?
- Sim
- Vai indo vou pegar a toalha.

Entrei no banheiro, liguei o chuveiro, e deixei meu corpo esfriar, senti ele beijar meu ombro, me virei e percebi que eu estava louca.

Imaginação De Uma Mera Escritora Onde histórias criam vida. Descubra agora