Bárbara: ela não sabia sobre seu passado real.
Matheus: se preocupa com cada pessoa ao seu redor.
Pedro: não queria uma companheira Mas acabou a querendo mais do que tudo.
Barbara: não gosta de ser mandada.
Pedro :gosto de mandar.
Matheus: dar bons...
Depois daquilo ,preferiu não comentar nada com ninguém.
Toma um banho no chuveiro da academia.
De banho tomado e vestida, vou até a portaria da academia aonde ,Matheus, me espera.
Mas meu coração não parava quieto, aquilo não saía da minha cabeça ,era algo que me corroía.
Acho que Mateus repara na minha feição.
Mateus: amor, virando a esquina tem uma sorveteria, você quer?
Bárbara: Não, mas obrigada, não estou com vontade!-- mostra um sorriso amarelo para ele.
Mateus :Amor?, tem algo te incomodando que eu sei!-- fala parando na minha frente.
Olho para ele com uma certa tristeza.
Bárbara: não sei, Mateus, to confusa!!
Mateus: confusa sobre o quê?-- fala pegando meu rosto em sua mão
Bárbara: é meio vergonhoso kkkk-- contrai o Meu Corpo Um pouco por vergonha daquela situação e daquela conversa.
Matheus France a testa.
Mateus:Do que exatamente você teria vergonha de fala para seu companheiro?-- fala com o ar de alegria.
Bárbara: é que, tipo... eu sei que vocês me deseja, mais umas horas eu não me sinto bem! não sei como demonstrar, eu travo na hora.
Bárbara: eu acho que é falta de costume.
Mateus: Como assim Falta de costume? do que exatamente você tá falando?-- ele levanta uma sobrancelha com um ar de dúvida.
Bárbara: você sabe, Mateus, aquele tipo de "coisa" , igual a gente fez na caverna, não sei bem como reagir ou o que fazer naquela situação kkk.
Matheus então se afasta um pouco olha para os lados e me olha logo a seguir.
Mateus: só isso, Então esse problema, é fácil de resolver!
Franzo a testa, como ele poderia achar isso tão fácil.
Mateus: vem comigo-- fala me puxando para dentro das Árvores.
Decido só o seguinte queria ver do que exatamente ele estava pensando em fazer.
O sigo até mais o fundo da Floresta.
Mateus: tira a calcinha-- fala com uma cara com se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo de se dizer.
Bárbara: não-- arregalo meus olhos com a surpresa do que ele tinha dito-- se você tiver pensando que a gente vai fazer isso aqui no meio do mato do nada, pode ir tirando seu cavalinho da chuva!!!
Aponta o meu dedo para ele afirmando que não ia rolar, ele simplesmente estribucha e começa a andar em minha direção.
Mateus: só confie em mim --fala se aproximando.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
