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Saio da piscina e tomo uma taça de vinho. Me deito de barriga para baixo na espreguiçadeira e fico na espera de Daddy, alguns minutos depois escuto à porta do fundo se abrir, abro os olhos lentamente e vejo uma silhueta masculina.

— Oi Daddy. — Digo me levantando e ficando de frente a ele.

— Oi Baby. — Ele diz me dando um beijo.

— Você quer ficar aqui fora ou quer entrar?

— Vamos entrar. — Luiz fala beijando meu pescoço.

— Ok. — Falo andando na frente.

Percebo seu olhar por todo meu corpo e logo ele vem atrás de mim. Subimos para o meu quarto e eu avisei que irei tomar um banho para tirar o cloro do meu corpo, retiro meu biquíni e entro debaixo do chuveiro. Sinto alguém me prensar na parede e quando vejo é Daddy. Sua língua invade minha boca e logo as duas estão dançando juntas de uma forma devagar.

Sua mão desce para o meu clitóris e começa a massagea-lo, Luiz desce seus lábios até o meu pescoço chupando minha pele. Daddy me pega no colo e me leva até minha cama, estávamos deixando rastros de águas por todo meu quarto. Ele passa a língua em meu seio e vai descendo até chegar em minha intimidade, sinto seus dedos tocarem em meu sexo me fazendo arfar.

Ele suga meu clitóris e desce a língua até minha entrada e ele enfia a língua ali.

— Óh... D-daddy. — Gemo agarrando os lençóis de seda.

Enquanto sua língua me torturava uma de suas mãos apertava os meus seios. Logo depois eu sinto o familiar formigamento.

— D-daddy! — O chamo, ele ainda continuava me torturando. — E-eu vou... Óh!

Luiz sorri vitorioso e fica por cima de mim colocando seu membro em minha entrada, simulando uma penetração. Cravo minhas unhas em suas costas quando sinto ele me penetrar, a sensação de ser preenchida era gostosa.

— Óh, Baby. — Daddy rosna em meu ouvido dando-me estocadas fortes e rápidas.

Novamente eu sinto o formigamento um prazer saindo de dentro pra fora. Troco de posição ficando por cima dele, encaixo minha intimidade em seu membro e começo á cavalgar em seu pau. O prazer só aumenta, sinto minhas pernas tremerem e mais uma vez chego no ápice, minhas pernas estão trêmulas e sem força. Os movimentos foram ficando lentos até ele se derramar dentro de mim, Luiz me retira de cima dele e me deita ao seu lado me dando um selinho.

Eu estou exausta, suas mãos começam a mexer em meus cabelos e assim durmo em seus braços.

Escuto barulhos do andar debaixo e acordo Luiz.

— Acho que minha mãe chegou, se troca logo. — Digo pegando suas roupas.

— Quem? Merda. — Daddy diz com uma voz de sono.

Ele se troca e eu também, descemos as escadas e vejo minha mãe na cozinha.

— Oi querida, quem é esse? — Almira fala apontando para Luiz.

— Esse é o meu professor de História, ele estava me ajudando a estudar... Mas já terminamos, não é professor?

— É... Já terminamos. — Ele diz sorrindo.

— Ah, não quer ficar para o jantar querido? — Mamãe fala.

Era só o que me faltava.

— Eu tenho que ir sabe, corrigir umas provas...

— Mais eu insisto que você fique, Maiara querida, pode arrumar a mesa pra mim?

— É claro, mãe. — A respondo dando um sorriso de lado. — Mas eu preciso tomar um banho primeiro.

Ela concorda com a cabeça e eu volto á meu quarto, tomo um banho gelado e coloco uma roupa confortável. Quando desço vejo os dois conversando, pelo jeito eles se deram bem.

— É ela é realmente uma menina muito adorável, Maiara é meu orgulho. — Minha mãe dizia.

— Oi, voltei.

Arrumo a mesa e percebo que cada canto que eu iria Luiz me acompanhava com seu olhar. Depois que termino minha mãe serve a janta, nós três conversamos muito, mas sempre com cuidado.

Terminamos e Daddy diz que precisava ir embora, eu o acompanho até a porta.

— Te vejo amanhã? — Luiz diz apertando minhas nádegas.

— É claro. — Falo dando um selinho rápido nele.

Oh, Yes Daddy! ⭐️ (MaiLu)Onde histórias criam vida. Descubra agora