Oh, Yes Daddy! ⭐️ (MaiLu)

x 043|chapter.

* 2 semanas depois *

Depois do ocorrido minha mãe disse que nunca mais iria se comprometer com ninguém. Eu disse a ela que nem todos são que nem o Mateus, existem homens bons ainda por aí, tipo o Luiz ou o meu ex-professor Misha. Acho que minha mãe e o professor Collins se dariam bem, quem sabe mais para frente eu dou um empurrãozinho nos dois.

— No que está pensando? — Luiz pergunta me encarando.

— Em como seria bom comer a sua lasanha. — Digo e ele ri.

— Calma, já ela fica pronta! Você é muito esfomeada! Já estou vendo que vou gastar muito dinheiro em comida com você. — Ele ri e eu também gargalho.

— É que o cheiro está ótimo! Sim, você vai gastar muito dinheiro com comidas para mim. — Rio novamente.

— Até cozinhando você fica sexy, Luiz. — Falo caminhando até ele.

— Eu não tenho culpa de ser sexy em tudo baby. — Luiz sussurra em meu ouvido.

— Convencido nem né? — Falo e ele dá de ombros.

Depois de algum tempo finalmente a comida estava pronta. Peguei um pedaço enorme de lasanha, o que fez Luiz arregalar os olhos e rir. Acho que a lasanha não fez muito bem para o meu estômago. Levantei da mesa e corri diretamente para o banheiro, despejando tudo o que eu tinha comido na privada. Dei descarga e lavei minha boca.

— Maiara? O que aconteceu? — Luiz aparece na porta assustado.

— Acho que a lasanha não me fez muito bem. — Digo indo abraçá-lo.

— Você quer tomar algum remédio? Quer que eu te levo para o hospital? Eu posso te levar, é rapidinho. — Fala retribuindo o abraço.

— Não, eu estou melhor, juro. — Sorrio de lado para ele.

[...]

— Olha lá quem finalmente lembrou que tem amigos. — Taylor fala e todos gargalham.

— Oi para você também, Taylor! — Rio.

— A margarida resolveu aparecer é? — Marília fala de braços cruzados.

— Resolvi! — Falo revirando os olhos.

Cumprimentei todos os meus amigos e nos sentamos no quintal da casa de Aaron.

— Então, quando vai ser o casamento? — Lays perguntou animada.

— Daqui seis meses! — Respondo-a e todos gritam.

— Eu quero ser madrinha! — Shawn gritou fazendo uma voz feminina.

— Eu também! — Day gritou.

— Todos vão ser padrinhos e madrinhas, fiquem calmos! — Falo. — Vocês meninos, não se preocupem, vão ter acompanhantes maravilhosas.

— Não vejo a hora de conhecê-las. — Hayes sorri malicioso.

— O Nash! Quem tirou o desenho do seu bebê aqui? — Jack G fala e todos nós gargalhamos, menos Hayes que revirou os olhos.

— Eu não sou mais um bebê! — Hayes fala irritado.

— Onw, você fica tão fofo irritado, parece até um bebezinho. — Aperto às bochechas do pequeno Grier.

— Maiara, por que tem um unicórnio do seu lado? Ele está vomitando arco-íris! — Nate fala meio enrolado.

— Ah, mas também, tinha que ser a Maria fumaça né. — Taylor diz rindo.

— Que unicórnio? Esse é o Luiz dã! — Rio.

Passamos a noite toda conversando várias coisas aleatórias. Nate já estava em outro mundo, como sempre.

— Ficaram sabendo que a Joanna se mudou? — Aaron diz.

— Sério? — Pergunto e ele concorda. — E ela foi para onde?

— Toronto. — Jack J responde.

— Hum. — Falo baixo.

Me despedi de todos e voltei para minha casa junto de Luiz. Entrei em casa e vi minha mãe chorando. Falei para Sifoleli subir que já eu iria. Me sentei ao lado dela e abracei ela com todas minhas forças.

— Eu te amo. — Sussurrei para ela. — O que aconteceu?

— Eu também te amo. — Ela sussurrou. — Não é nada, é só que eu estava assistindo um filme romântico, e você sabe que eu sempre choro no final.

— É isso mesmo? — Pergunto e ela assente.

— Não fiquei preocupada, querida. Eu já estou melhor! Vou tomar um banho e me deitar depois, o plantão me deixou exausta. — Ela se levanta e deposita um beijo em minha testa.

— Ok! — Murmuro.

Entrei em meu quarto e não achei Luiz. Fui até o banheiro e lá estava ele, tomando banho.

— Quer vir esfregar minhas costas? — Ele sorri malicioso.

Sorrio de volta e começo a me despir. Entro debaixo do chuveiro e molho todo meu corpo, pego a bucha de banho e começo a esfregar às costas de Luiz. Ele se vira e me prensa com tudo no box de vidro.

— Hora de brincar baby girl. — Ele sussurra descendo sua mão até minha intimidade.

Me controlo para não soltar um gemido alto ao sentir seus dedos me penetrando. Depois dele fazer movimentos circulares em meu clitóris eu me derramo em seus dedos. Empino meu quadril e mordo os lábios ao sentir seu membro passando por minha intimidade.

— Daddy... — Gemo ao senti-lo fazendo uma simulação de penetração. — Me fode.

— Como quiser. — Ele fala e entra por inteiro dentro de mim.

Luiz mordisca meu pescoço e acelera seus movimentos. Chegamos no ápice juntos e tomamos nosso banho normal, vesti minha camisola e tomei minha pílula do dia seguinte. Fomos assistir um filme de suspense e depois fomos dormirmos.