Um mundo onde tinha um linda jovem chamada ___ Yui, normal, com uma familia ...normal, metade Brasileira e metade Asiática, perde sei pai com seus plenos 5 anos, o qual tinha cãncer.
Sua mãe só ligada ao trabalho sem a dar importancia, depois da mor...
Esse mundo onde você esta prestes a entrar, é o meu, me chamo ___ Yui, tenho 19 anos, sou metade Bradileira e metade Asiática. Tenho olhos azuis não muito puxado, cabelos longos negros e um corpo mais para Brasileiro. Desde meus três anos sempre gostei muito de dançar, meu pai sempre me apoiava pois o mesmo gostava de um K-idol chamado Jay Park, ele sempre dançou comigo, me fazia rir e estava sempre lá ...na porta da escola, no campinho de futebol, no meu quarto dando- me boa noite carregado de beijos.
Mais ai tudo começa a mudar, depois de meus cinco anos. Papai agia mais estranho do que de costume, mamãe só falava-me que ele estava doente, mais eu sabia que era algo chamado de cãncer, uma foença o qual trazia a morte. A morte de meu Pai, era como um grande rasgo em meu peito, uma parte de meu mundo quebrado. Nunca mais foi o mesmo, sempre quando saia da escola sorrindo, saia sabendo que ele não estaria mais lá, sua imagem de estar ali desaparecia. Mais eu tinha algo que me fazia não esquecelo, um colar o qual tenho desde bebê. Aos meus 15 anos conheci a única amiga que tenho até hoje, chamada Tsuyu Matishuda, uma asiática muito bonita que veio para o Brasil, a mesma tinha cabelos marrões e seus olhos da mesma cor, só que mais fraco, nesse tempo viramos grandes amigas. Aos 19 cursamos dança juntas, sabiamos somente três linguás, Português, Coreano e o Inglês, eu e Tsuyu descobrimos que uma empresa na Coreia em Seul, chamada BigHit Entertaiment estava formando um novo grupo feminino, que chamariam de "Bangtan Girl", igual a um grupo Masculino muito famoso ali, chamado "Bangtan Boys". Thisuyo disse que tentaria entrar, que eria fazer os testes, e assim Tsuyu voltou para onde a mesma pertencia desde que nasceu, nós falavamos somente por Skaipe e Emails.
Estava começando a acreditar que quase todos estavam indo embora da minha vida. Um dia a noite, recebo as 01:00 da manhã um Email da mesma, avisando-me que faltava uma vaga para o grupo o qual a mesma conseguil entrar, não me surprendi, a mesma tem muito talento.
Pensei em tudo que aconteceu esse dias comigo, por que ficar me remoendo no passado? Foi ai que eu decidi que eria mudar, ir atrás de meu sonho, tentar esquecer o passado e focar no presente, o único problema era minha mãe, desde a morte de meu Pai a mesma fica somente no trabalho, o qual a mesma nem gostá, o qual ela esconde sua tristeza e sofrimento. Com certeza ela não eria me deixar ir, meu pai sempre me dava um pouco de mais atênção. Mais não importa, decidi escrever-lhes uma carta, e assim eu fis escrevendo tudo oque penso, que vou mudar meu rumo, e acharia melhor ela fazer o mesmo. Arrumei minha mala colocando minha roupas, não muitas pois tenho poucas, mais o suficiente, olhei minha escrivania abrindo a gavetinha e dali pegando uma caixinha não muito grande, abrindo a mesma tirei dali meu colar que ganhei de meu pai, logo colocando a caixa em baixo da cama, guardando meu colar na mala. Sentei-me na cama com meu Notebook em mãos logo comprando uma passagem para amanhã, pretendia ir cedo, tudo estava pronto e marcado, pensei em minha mãe, ela pensa que eu vou ir depois de amanhã, mais com certeza que nesse dia ela eria querer marcar para outro, e isso ia se repetir várias vezes, poderia até dar em briga e eu nào queria isso, vou fugir amanhã, deixando-lhe uma carta, pelo menos ela vai saber onde estou. Vou para casa de minha Tia Sun-Hye, ela me entederia, como sempre, sabia que para mim não era facil lidar com tudo isso.
Com esse pensamentos, escutei meu celular vibrar dizendo-me que tinha uma nova menssagem, vi o nome e era de Tsuyu:
Depois de ler a messagem de Tsuyu acabei pegando no sono e assim adormecendo ali.
[...]
Levantei cedo, pelo menos ativei meu alarme, logo o desliguei tentando não fazer barulho. Fui em direção ao banheiro junto a minha toalha, coloquei minha coisas sob a pia e assim ligando o chuveiro logo me despindo, entrei no mesmo deixando-me relaxar, a cada gota que caia.
Sai do mesmo vestindo minha lingeries, como cedo estava meio frio optei por uma roupa confortavel e quentinha:
*Roupa*
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Fis uma maquiagem casual, peguei minha coisas saindo rapidamente do quarto. Coloquei a carta para minha mãe em cima da mesma e assim sai de casa em rumo ao areoporto.
[...]
Já dentro do avião aproveitei para escutar umas músicas, coloquei numa do "Bangtan Boys" que sempre me acalmava, "Save me", com um ritmo meio calmo, a letra é muito bonita, principalmente as vozes dos meninos. Olhei para a jánela do avião vendo as nuvens, oque me fez adormecer novamente [Midía].
[...]
Tinha acordado com a areomossa me chamando, assim sai do avião com minhas coisas logo chamando um taxi.
Assim dei o endereço de minha Tia Sun-Hye, o mesmo disse que conhecia e me levou rapidamente até lá
Chegamos em frente a uma casa realmente fofa, bem a cara de minha tia, assim dei tchau ao motorista logo apertando a campainha, vi a mesma atender com uma roupa de trabalho, da cor azul, a mesma sorriu grande e me abraçou.
- _____! Que bom que veio, pensei que viesse amanhã?- falou a mesma fazendo-me sentar no sofá.
-Desculpe vim hoje tia, mais eu tinha certeza que mamãe eria me obrigar a ficar em casa, tive que vir ...posso ficar um tempo aqui com você?- perguntei a olhando vendo ela dar um beijo em minha testa.
- Claro que pode besta! Aqui é sua casa, fique avontade, o quarto de hospedes a ao lado do meu, primeiro corredor, desculpe a titia, mais é que meu espediente acaboi e eu tenho que ir correndo!- falou a mesma em pânico me fazedo rir.
- Okay tia obrigada mesmo, tchau tchau!- falei a braçando pela ultima vez logo me sentando no sofá.
- não tem de quê, fique a vontade- falou e assim saiu fechando rapidamente a porta.
Tia Sun-Hye era como uma segunda mãe para mim, sempre carinhosa e engraçada.
Decidi que amanhã levaria meu curriculo para a BigHit, estou muito cansada que meus pensamentos são tão poucos, e assim acabei pegando no sono ali mesmo no sofá, falando as seguintes frases:
