❤Meu Doce Desejo❤✅

Cap.11

Escrita com a mais doce mulher que eu poderia ter, meu doce desejo, e por quem eu me apaixono cada dia a mais... karizatekila😍😍😍😍😍😍
E a minha amada minicoxinha, te amo minha pequena parabéns...

Dionísio a deitou na cama e foi até seus pés retirou o sapato, e beijou o pé que tinha desnudado, foi até o outro e fez o mesmo ele retirou o seu casaco e abriu os primeiros botões da camisa, depois deitou ao lado dela na cama.
- vamos devagar, quando você se sentir desconfortável me diga que eu paro... essa é a segunda lição.
Refúgio não se mexeu, apenas o olhou com aqueles olhos verdes que brilhavam de amor, a mão de Dionísio foi subindo e ao mesmo tempo fez uma mensagem que refúgio ficou toda arrepiada.
Ele beijou o pescoço dela, e subiu para os lábios sem deixar de passar as mãos nas pernas dela.
- você gosta do meus carinhos amor?
- sim Dio - falou com olhos fechados .
Ela abriu as pernas bem devagar, em um momento de prazer.
Dionísio aproveitou que ela estava totalmente relaxada e levou sua mão pela perna dela na parte interna da coxa, com a outra mão ele abriu o zíper do vestido e ficou com o resto a centímetros de distância dos seios dela e ele amou o fato dela ser uma mulher simples e não precisar se artifícios, ela tinha seios lindos e ele descobriu que gostava muito deles ao natural.
- amor quando eu vier para cá nao quero que você use sutiã... mais só aqui.
- está bem Dio , mas eu não uso para ir pra empresa, é muito ruim, me sinto sufocada - falou suspirando pelas carícias.
Ele parou e a encarou.- como assim Refúgio? Quer dizer que todo esse tempo você vai a empresa sem sutiã?
- sim , sempre fui e ninguém nunca percebeu, nem mesmo você - disse seria .
Dionísio ficou sem ação, mais não gostou nem um pouco do que ouviu, ele apoiou o braço na cama e ficou quase em cima dela e a encarou sério.
- eu não quero que isso se repita, não quero que outros homem fiquem olhando para o que é meu.
- Dio ninguém olha pra mim, e também não sei porque você está assim , eu não gosto de usar e não vou usar só por que você quer que eu use - disse seria não ia permitir que ele lhe desce ordem.
Dionísio se sentiu contrariado.- como assim Refúgio? Como assim que ninguém olha para você, eu sei que a maioria dos homem da empresa de alguma forma já lhe fizeram propostas, eles te olham sim e se você não ver é por que está cega.
Ele levantou com raiva.
- você está bravo por que? Eu nunca olhei para outro homem a não ser você, sempre te amei Dionísio, e eu  não estou cega é você que está com ciúmes de uma coisa sem sentido, e eu torno a repeti eu não vou usar sutiã - ela levantou da cama brava, o vestido que estava vestindo caiu a deixando somente em uma calcinha rosa de renda.
Dionísio passou a mão nos cabelos angustiado, era a primeira vez que a via assim quase nua, e por Deus ela era mais linda ainda, que curvas eram aquelas, seios pequenos cintura fina, quadris largos, coxas roliças, ele sentiu que seu membro se contorcia dentro da calça.
- assim fica difícil ficar com raiva.
Ela riu envergonhada, e cobriu os seios com os braços.
- Dio você é um ser humano devia ser estudado, estava bravo agora pouco e agora está assim com cara de doido - ela sorriu virando de costa para ele.
O que foi pior, deu a ele uma visão perfeita do belo traseiro dela, ele gemeu sofrido, foi até ela e a puxou pela cintura colando seu corpo mais no dela.
- cara de doido não amor... cara de tarado... há Refúgio você me deixa louco de desejo.- ele falou beijando a nuca dela.
- você é o tarado mais lindo do mundo Dio - ela relaxou nos braços fortes dele .
Dionísio levou suas mãos até a frente dos seios dela a os pegou e eles couberam direitinho na palma das suas mãos.
- Refúgio.. meu amor você é linda, tenho os seios mais belos que eu já vi... eu só não quero que fiquem olhando para eles meu amor.
Ela levou suas mãos até as dele.
- Dio eles são seus, somente seus, ninguém nunca os viram e nem vão vê porque eu sou só sua - falou com calma, queria que ele entendesse que ela seria somente dele.
- eu sei minha Refúgio... mais mesmo assim eu sinto ciúmes.- ele a virou para si e a beijou, a boca dela tinha se tornado me seu maior vício, ele foi caminhando com ela até a cama e a deitou e ficou por cima do corpo frágil dela, Ele era grande e ela se perdia embaixo do corpo dele, ele continuava a beija-la e desce as mãos por todo o corpo dela, passou pelos seios e deu uma atenção especial aos mamilos que suplicavam sua atenção, ele desceu os beijos pelo pescoço, colo seios e barriga.
Refúgio gemeu baixinho, adorando a sensação, ela estava nas nuvens, uma  onda de  prazer estava passando no corpo dela, a cada toque refúgio ia experimentando novas sensação e prazeres que nunca tinha sentido.
Ele chegou próximo a calcinha que ela usava, segurou nas laterais olhou para ela e perguntou.
- eu posso meu amor?
Ela olhou para ele, e confirmou com a cabeça sem ter certeza, apenas queria se sentir feliz, como aqueles momentos vividos sala, ela sentiu ele tirar sua calcinha delicadamente,  ficou vermelha ao ver ele cheirando aquele tecido rosa e sorri safado.
- que cheiro delicioso você tem... mais eu preciso sentir mais.- ele passou a mão bem próximo ao sexo dela e viu ela ficar mais vermelha ainda e sentiu ela fechar as pernas com força.- assim não amor, deixa eu vê-la e sentir seu cheiro e o sabor delicioso que ela deve ter.
- Dio pra quê você quer fazer isso? - perguntou envergonhada.
- por que é gostoso amor, e da muito prazer tanto para quem faz quanto para quem recebe essa carícia.- ele estava atordoado de desejo- deixa eu te amar dessa forma.
- vai doer ?
Ela parecia uma criança com medo era até fofo a ver daquela maneira, refúgio era muito inocente, tinha que aprender muito sobre alguns temas, principalmente a arte de fazer amor, e Dionísio ia ser um bom professor.
- o que vamos fazer hoje não amor, eu só vou te acariciar com a minha boca, e meus dedos... hoje eu só vou te dar prazer.
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