Cap.9.

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Escrita com a dona dos meu mais belos pensamentos de amor... minha amada❤❤❤ karizatekila❤❤❤

Refúgio olhou a mulher ir embora, e teve certeza que ia sofrer, com o coração triste ela tomou a decisão de que iria se arriscar, ela já estava apaixonada por Dionísio e não ia negar, quando o aceitou sabia a fama de pegado que ele tinha, não ia reclamar algo, eles não tinham nenhum compromisso, então ela ficou calada, ela ia desfrutar de tudo o que ele poderia lhe mostrar, mas ao mesmo tempo tinha que desaparece com o amor que sentia por ele, ou então ia sofrer.
- bom, já está tarde e eu preciso ir embora - disse aparentado calma, mas estava morrendo de ciúmes.
Ele a segurou pelo braço.- espera, olha eu nunca menti para ela... assim como não vou mentir para você...- ele passou a mão no rosto dela... eu sinto algo por você Refúgio... mais assim como eu tenho que ter paciência com você, te peço que também tenha paciência comigo também- ele respirou fundo.- não te prometo nada... mais te peço que não desista de nós.
Ela suspirou com uma esperança .
- tudo bem Dio, eu já vou indo , você ainda vai pra minha casa?- ela perguntou tímida.
- sim.- ele sorriu bobo a muito tempo não sentia isso por uma mulher.- vamos eu te levo depois vou para a minha casa.
- então vamos - sorriu encantada, uma coisa que ninguém via era Dionísio rindo - você deveria sorrir mais, fica mais bonito.
- hummm... um elogio fico feliz que você me ache bonito.- ele pegou na mão dela e saíram de mãos dadas.
Eles seguiram em direção ao carro de Dionísio, como um cavalheiro, ele abriu a porta para ela entrar, e logo entrou também.

Ele a deixou em frente a sua casa e foi para seu apartamento queria tomar um banho e trocar de roupa, ele se sentia como um jovenzinho apaixonado, não queria admitir mais estava completamente enamorado de Refúgio e reconhecia que ela não era igual as outras e decidiu naquele momento que não ia perde-la, ele trocou de roupa se perfumou foi até a adega pegou uma garrafa do seu melhor vinho e foi em direção à casa dela, passando em frente de uma floricultura ele desceu do carro e comprei dúzias de rosas vermelhas para ela, ele voltou ao carro e foi em direção à casa da sua amada, chegando ao seu destino ele desceu do carro colocou as rosas na frente de rosto, tocou a campainha e aguardou a sua amada abrir a porta, ele sentia como se fosse ver a namorada pela primeira vez.

Refúgio ao entrar na casa, foi logo ajeitando tudo para que ele gostasse, ela fez um pequeno jantar, nada como Dionísio estava acostumado, mas torcia para que ele se sentisse a vontade, quando ela deu por si, já era quase a hora que marcaram e ela todavia não estava pronta, correu rapidamente para o banheiro, tomando o banho mais rápido que tomou na vida, ela já tinha escolhido um simples vestido, ele era florido até o joelho, era um tecido bem leve , como de costume ela não colocou sutiã, odiava usar já que sentia que a a prendia, quando ela estava passando perfume a campainha tocou e ela foi abri, e lá estava ele, parecendo um príncipe, e ela sorriu encantada com ele .

- boa noite- Dionísio disse sorrindo .
Ele a olhou abobalhado, que mulher mais linda, não restava dúvidas, ele estava completamente apaixonado por ela.- como você consegui?- ele perguntou com um sorriso bobo.
- não entendi Dio - o olhou sem entender.
-como você consegui ficar mais linda ainda.- ele falou sorrindo.
- assim você me deixa sem graça - disse sorriso envergonhada.
- você não vai me convidar para entrar?- ele  disse ainda a olhando.
- me desculpe, pode entrar, só não repara na casa - disse dando a passagem para ele entrar - pode sentar aqui - apontou para o sofá .
Dionísio olhou tudo a sua volta e sentou no lugar onde foi indicado.
- como assim não vou reparar? É claro que vou, à casa de uma pessoa diz muito sobre ela.- ele falou relaxando no sofá.- a me desculpe isso aqui é para você, ele entregou as rosas a ela é o vinho.
- flores? Eu nunca tinha ganhado flores na minha vida, obrigado Dio - ela sorriu feliz, as flores eram lindas.
- de nada meu amor.- Dionísio notou que ao falar meu amor ele não sentiu o aperto no peito que sentia ao pronunciar antes, ele se sentiu bem, como a muito tempo não se sentia.
Refúgio abriu um lindo sorriso, foi tão  bom ouvir aquelas palavras da boca dele .
- Dio eu fiz um jantar para nos, não  é o que você está acostumado a comer, mas eu fiz com muito carinho - disse se levantando indo em direção a pequena sala de jantar, e Dionísio a seguiu.
Ele à abraçou por trás e beijou o pescoço dela, passou a mão na cintura dela e apertou mais seu corpo contar o dele.
- tenho certeza que está uma delícia, principalmente se foi feito por essas mãos maravilhosas.
O corpo de refúgio correspondeu aos toques dele e ela fechou os olhos.
- é melhor jantamos primeiro, sim!- disse nervosa, e eles sentaram para jantar.
Eles jantaram animadamente conversaram sobre muita coisa, Dionísio falou um pouco da sua vida que tinha sido de origem humilde, que tinha lutado muito para chegar onde chegou, Ele notou que Refúgio era uma cozinheira de mãos cheias e a elogiou muito.
- Dio esse é uma das melhores noites da minha vida - falou feliz.
Ele a olhou, ambos já se encontravam sentados no sofá ele  puxou pela mão e a sentou em seu colo.
- eu também me sinto muito feliz.
Ela respirou fundo. - você vai fazer o que agora? vai me ensinar o que ? - perguntou curiosa .
- antes eu quero te dizer que nunca me senti com mulher nenhuma como me sinto com você... e não sei como vamos terminar... mais hoje eu quero um relacionamento sério com você... você quer namorar comigo? Minha refúgio.
Ela o olhou bem nos olhos, não acreditava no que tinha escutado.
- meu Deus Dionísio, é claro que eu quero. - disse rindo.
Ele à abraçou e beijou, aí como tinha sentido falta daquela boca gostosa que ela tinha tudo nela o encantava, sentir ela tão linda e entregue em seus braços o deixava louco, seu membro pulava dentro da calça louco para sair.
...

Meu doce desejo...
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