Cap. 44

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Hoje nesse dia tão especial para mim e para minha companheira de escrita postamos mais um cap da nossa primeira história de amor, kariza já são 8 meses entre idas e voltas nosso amor sempre pede mais uma chance, um casamento literário é algo forte e sublime espero que ainda me ame como amou no nosso início... Parabéns para nós a amo a quero muito karizatekila...

Refúgio acordou cedo , abriu os olhos, viu Dionísio dormindo no sofá, parecia bem desconfortável, ela sorriu dele, um homem tão grande feito ele em um sofá tão pequeno era engraçado de se ver.

Dionísio despertou de um cochilo, seu corpo estava todo dolorido, ele gemeu abrindo os olhos, agora sabia o por que odiava tanto hospitais, ele olhou para frente e viu sua mulher com um largo sorriso nos lábios.

- bom dia amor, dormiu bem?-  ele ainda se espreguiçava tentando por a coluna no lugar.

- bom dia meu amor, dormi melhor que você eu acho- ela gargalhou o olhando.

- não ria amor, não seja má, eu estou com o corpo todo duro, não entendo por que colocam poltronas tão desconfortáveis em hospitais, acho que é para conseguirem mais pacientes.- ele levantou com dificuldade- não tem como não adoecer passando a noite num troco desses.

Ela sorriu mais e o puxou para um beijo, o beijou com ganas de amor.

- agora sim amor, bom dia- ela falou ofegante.

- hoje vamos para casa graças a Deus.- ele sorriu e se afastou ao ouvir uma batida na porta.- pode entrar.

Eles viram a médica que atendia Refúgio entra juntamente com uma enfermeira.

- bom dia doutora- ele falou as presenteando um belo sorriso.

- bom dia doutora.

-bom dia, eu vim para lhe dar alta senhora Ferrer - ela falou sorrindo.

Dionísio sorriu também é foi até sua esposa.- querida vou pagar a conta do hospital e já volto- ele lhe dei um beijinhos nos lábios depois saiu.

- doutora muito obrigado, mais uma vez me ajudando com essa pequena aqui- ela tocou a barriga com carinho.

- não me agradeça eu só fiz o meu trabalho- ela sorriu solicita- a enfermeira está aqui para tirar seu soro e a ajudar a se arrumar, a senhora já pode ir para casa, só tenha cuidado e por essa semana não trabalhe, não tenha abalos emocionais e não faça exercícios que sejam pesados.

- eu posso fazer amor com meu marido? - ela perguntou mordendo os lábios envergonhada.

- pode sim, o que aconteceu foi por algum fator emocional, mais tenham cuidado e no primeiro sinal de desconforto parem e me ligue, fiquem em posições que a senhora não mexa muito.- ela sorriu ao ver como a sua paciente estava vermelha- essa sua curiosidade é normal senhora, pode perguntar tire todas as suas dúvidas.

- obrigado doutora.

Refúgio perguntou mais algumas coisas, estava curiosa e envergonhada ao mesmo tempo, Dionísio logo chegou e a viu sorrindo lindamente.

- vamos amor? Já está pronta?- ele a ajudou a levantar da cadeira em que ela estava sentada.

- vamos sim, Dio eu quero comer sorvete de chocolate- ela falou com água na boca.

- então vamos amor- ele a conduziu para fora do hospital e viram que tinha uma sorveteria em frente, ele atravessaram a rua e eles se acomodaram- qual sabor você vai querer amor?

- quero de chocolate e morango- ela sorriu para ele- eu podia tomar esse sorvete no seu corpo Dio - ela sussurrou ousada.

Dionísio respirou fundo esse mulher ainda ia fazer ele cometer um loucura, ele chamou o atendente.

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