Senão me engano, O Jardim Distópico da Carne, já se encontrava em minha biblioteca. Lembro-me que a sinopse da mesma, havia me chamada a atenção. Não só a sinopse, como o título. Manossi fez um bom trabalho em sua sinopse. Oh, sim!
No momento que lemos: “[...] um conjunto de histórias om “cinco” protagonistas e somente um vilão: o ser humano”, estiga demasiadamente nossa curiosidade. É de certa forma, uma inovação nas categorias Wattpadianas.
Sendo o escarro o desprezo, pele; a água, injustiças; dentes, a infância e o sangue o amor impermisto. Há um sentido folosófico por detrás de cada capítulo, no qual possui tamanhos razoáveis. É interessante, quando existem referências do corpo, ao que designamos ser o ser humano em si.
São camadas de um ser humano, ao se tornar o que ele é em seu tempo auge. São as camadas que definem o ser humano, e sua personalidade, caráter. Suas ações, suas bondades e atos cruéis. É uma reflexão do que é ser humano, acima de tudo. É uma crítica ao que somos e nos tornamos. Ao que éramos, e como iremos agir em um futuro: sejam essas formas, postivas ou negativas.
São, assim como resignados ao capítulos, pétalas da criação do homem. Sentimentalmente, fisicamente, emocionalmente. Sensações, em todos os seus sentidos.
Nos da um certo aperto no peito, ao ver a maldade que o ser humano tanto comete. Como esta junção de contos, bem redigidos, conseguem nos trazer a reflexão de atos tão pecaminosos. Digo, que não só a capa foi de grande influência, mas todos os detalhes englobados.
Indicamos a leitura desta obra, e quem sabe, aceitamos a opinião sobre algo tão bom e diversificado a debater.
