De cara quando encontramos uma obra, vemos o quê ? Obviamente o título e a sinopse, e é sobre isso que viemos falar – pelo menos agora kk.
O título fala sobre um homem de cinquenta anos que se pergunta sobre a própria vida. Quem não faz isso hoje em dia ? Quem não se pergunta o que faz da vida ou o que pretende fazer ? A sinopse dessa obra me ganhou pelo simples fato de que Tarcísio – o personagem em questão – faz o mesmo que qualquer ser humano faz hoje em dia. A curiosidade é algo que nós sabemos que temos. Mesmo escondida em muitos casos, a gente explora ela e quer matá-la muitas vezes que algo nos é contado, ou como nesse caso, quando lemos a sinopse.
Passando para dentro da obra, notamos uma boa colocação do português, uma boa pontuação no lugar certo – como uma boa obra.
Essa história como podemos perceber é um conto, ou seja, é curta tendo um bom começo, meio e até mesmo um fim. Tarcísio faz tudo o que fazemos ou ainda faremos em nossa vida, questionar, pensar e repensar o passado na qual tivemos.
Entretanto, eu tenho um ponto: caso a obra tenha falas que contém baixo calão, é bom dar um aviso prévio, há pessoas que não gostam de palavras assim, claro que eu não me importo, só que é mais um ponto. Fora isso, eu adorei.
Veredito final: A obra é muito boa, fácil de ganhar alguém mas, poderia conter alguns avisos prévios pois há sim pessoas chatas que vai reclamar alguma hora para o(a) autor(a).
A equipe Flores de Ouro lhe deseja todo sucesso com a obra.
