MARILIA - Kiss It Better | Vol. 1

Capítulo 38

Faltavam 60 dias para o dia do nosso casamento. A correria estava grande, já tínhamos resolvido boa parte de tudo. Edu, Thula, Maiara e Maraisa, Henrique, Riva, Silveira, nossas mães e o restante da família nos ajudaram com quase tudo.
Estávamos na estrada realizando show naquela semana. Chegamos por volta de 7hs da manhã no hotel. Fiquei dormindo enquanto Manu foi com Edu ver alguns vestidos. Ela achou um lindo pra mim e o reservou, mas ainda não tinha achado nada pra ela, ela ficava irritada, chorava. Então eu, Edu, Riva e Silveira prometemos que ao acabar essa semana íamos com ela procurar até achar o que agradava aos olhos dela.
Henrique estava atrás de alguém para nos casar, ele encontrou um Padre que aceitou realizar a cerimônia, mas a igreja não estava disponível naquela data. E o salão de festa tinha acabado de ligar nos informando que os canos estouraram e iludaram o lugar na noite passada deixando as paredes todas manchadas e estava mofando tudo.
Entramos em desespero que tudo tinha dado errado de uma vez só. Manuella chorava que soluçava no meu copo. Nada a acalmava, meu coração estava partido por ver nossos planos irem pro ralo. E por ver meu amor querendo tanto uma coisa e não conseguindo realizar.  

Minha mãe mandava eu desisti e casar no civil e fazer uma festa menor. Era meu sonho se casar com Manuella de branco na igreja e era o sonho dela também.
Pegamos a estrada para outro show em outra cidade. Dessa vez fomos de ônibus.
Deitei em uma das camas com Manu nos meus braços, ainda triste e tão caladinha. Não cogitei nenhum momento falar pra ela o que mamãe tinha dito. Só queria ela bem de novo.
Fui beijá-la com as mãos no seu rosto, dizendo que a amava que íamos conseguir. Ela deitou do meu lado, com a cabeça sobre o meu braço e as pernas sobre as minhas. Eu passava o dedo sobre a pele dela, o nariz e nos lábios. Logo, ela colocava meu dedo sobre sua língua, e chupava devagar. Ela fez esse movimento por centenas de vezes. Começou a beijar meu busto colocando a mão por baixo da minha blusa e tocando o bico do meu peito. Quanto menos vi ela já estava chupando um dos meus peitos, a cobri com o cobertor pra ninguém ver. E ela ficou ali chupando por bom tempo. E eu a olhei por horas. Ela desabotoou minha calça a tirando.

Marília: Manu!! - a chamei baixinho. O que você está pensando em fazer?!
Ainda chupando meu peito ela me olhou e continuou tirando minha calça sem dizer nada. Nem acreditava que ela ia fazer aquilo ali. Os meninos estavam dormindo no ônibus. Depois de tirar minha calça ela colocou minhas pernas sobre as dela acariciando perfeitamente a minha bunda com as mãos por baixo da calcinha, e subindo pra me beijar. Não resisto a malícia dessa menina. Sem tirar a minha calcinha, ela a afastou para o lado, levantou um pouco a minha perna e começou a me tocar. Minha virilha apitava de tesão. Que dedos eram aqueles.
Manu: Quero por a boquinha amor! - disse ela ainda me beijando e tocando.
Marília: Faz isso não, vida. - falei com a respiração já ofegante sentindo ela me penetrar devagar.
Manu: Só um pouquinho, ninguém vai ver.
Não resistir aquela língua e aquele olhar falando dessa forma comigo. Só fechei meus olhos e ela desceu, a cobri com o cobertor. Antes mesmo de eu imaginar. Ela passou a língua debaixo pra cima na minha virilha, quis gemer mas não podia. Ela me chupava devagar, apreciando todas as minhas partes. Cobria meu rosto com o travesseiro pra não gemer. E meu corpo suava. Ela me chupou e penetrou por algum tempo. Logo parou quando percebeu que eu já estava delirando de prazer.
Eu amava o perigo que ela gostava de fazer, em tantos lugares impróprios, ela sempre dava um jeitinho da gente se amar.

Ela me abraçou e nós dormimos.