O Destino cruel a vida é dificil as tradições tão antigas mas que somos obrigados a viver.
Aria Lins Montigomery e
Adam Smith Williams
A culpa é do Destino
Eii pera aí, Plágio é Crime ta .
Vc tem capacidade de criar sua própria história...
Já havia feito o cabelo e estava bem simples solto, liso por completo e duas tranças. Já havia feito minhas unhas estavam de francesinha bem simples também, como não fui eu quem escolhi nada no meu visual eu creio que o vestido não será muito chamativo. graças a Deus. Não quero que ninguém me olhe, acho meio difícil já que sou a noiva mas quanto menos melhor.
Agora essa é a hora de ver qual será o vestido que até o momento de agora estava no protetor preto que me impedia de ver, nem a bainha dava pra ver. Era um azul bebê pelo menos na cor acertaram, apesar que se fosse eu a escolher procuraria um azul marinho, Quando eles saíram troquei o batom pra um vermelho fraco porque ninguém merece ficar parecendo uma morta, está tudo muito claro nessa maquiagem.
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Tirei essa foto pra atualiza minhas redes sociais , as pessoas achavam que eu tinha uma vida perfeita, eu tenho um perfil no insta, tenho alguns fãs e alguns Haters, falam que eu não mereço a vida que tenho, que sou uma patricinha mimada. Mal sabem eles o quanto que eu queria ter a vida deles, ser livre pra fazer o que bem quiser da minha vida, e não ter uma vida de escolhas que não são minhas e proibições, regras de uma merda de tradição escrita a sabe se lá a quantos séculos atrás.
E quase 22:00 da noite e já chegaram para nos buscar o motorista e o segurança mal olhou pra mim, eu não sei o que eles tem contra mim. A mãe do noivo que estava me esperando do lado de fora me olhou com certa admiração, talvez por ter sido ela quem escolheu tudo e me lançou um sorriso fraco, mas seu olhar pairava uma mistura de sentimento, talvez pena com outra coisa que não conseguir identificar, porque não a conheço, mas devido as circunstâncias creio que ela se recordou do dia em que seu tormento começou.
Eu sabia por auto que assim que eu completasse 18 anos eu estaria casada e 00:00 eu veria o noivo, Ou o provável idiota que ele deve ser, mas ainda tenho esperança de que ele não seja tão ruim assim, pelo menos quero acreditar nisso.
Fomos em um carro executivo, não sei o nome nem a marca porque nunca prestei atenção nisso. Chegamos em uma área meio afastada da cidade, com poucas casas e uma bem afastada da outra, gosto de casas assim ninguém fica fazendo fofoca um da vida do outro, talvez esse seja o objetivo deles morarem ali. No final da rua onde parece acabar a rua deduzo ser o local da festa, ele para o carro e os pais do noivo nos guia até dentre o grande portão de ferro com duas inicias S e W suponho que sejam os sobrenomes dele, como nós mulheres não somos ninguém ficamos apenas com nosso nome e os dois sobrenomes do noivo, é perdemos ate nossa identidade!
Passamos pelo portão de ferro, e é uma enorme mansão com um espaço enorme na frete com várias flores diversas mas muito bonitas tamanha variedade e a mistura de cores, que dava um charme especial ao local, parece ate um lar de amor.
Antes de entrar vejo o pai do noivo vir em minha direção e suspender um pano rendado por fora mas e de ceda em seu outro lado, ele colocou sobre meu rosto se aproximando mais de mim.
- Não tire esse pano por nada sua imunda. - falou com sua inconfundível voz grossa arrepiando todos os pelos do meu corpo
Senti sua mão segurar meu braço de forma rígida e me guiando para dentro do espaço que contia uma musica ambiente e pouco barulho de pessoas conversando e que logo cessou ao perceber nossa presença. sobre aquele silencio horrendo caminhei com ele ate chegar no que parece um pequeno altar.
- Sobe e ajoelha - eu obedeci, afinal que escolha eu tinha - Boa noite a todos, sejam bem vindos ao casamento do meu primogênito, onde faremos desse ser imundo ao meu lado uma pessoa, que comece a cerimonia.
Me deixaram ajoelhada durante horas enquanto cada homem naquele lugar chegava ate mim e dizia o quanto eu era desprezível, eu estava proibida de chorar e borrar minha maquiagem, sabia que se eu fizesse isso poderia apanhar apenas por não estar apresentável para o filho deles. Sabia que estavam se divertindo, dava pra ouvir as risadas ao fundo.
- È hora do meu filho conhecer sua esposa. - Vi ele segurando o pano em sua ponta. - Conheça Aria
- Esses são lideres .
- Oi ...- falou um deles seco
- Oi - respondo seca do mesmo modo .
E o mais velhos dele me olhou dos pés a cabeça e tirou uma gargantilha com três esmeraldas no centro era simplesmente linda. Suponho que seja a marca, pra que todos ali saibam que eu sou a noiva e que estou casando dentro das tradições. È meio que uma identificação, sempre via minha mãe sair com uma parecidas só que muito mais simples não tinha pedras.
A partir daí todos agora nos olham com curiosidade e ao mesmo tempo pena e algumas mulheres com desprezo. Claro que não abaixo a cabeça e olho aqueles lideres do inferno, com desdém e raiva muita raiva, que inferno de regras são essas ?? Alguém avisa a eles que estamos no século 21, SÉCULO 21 que inferno ver minha vida se transforma no inferno que presenciei a minha mãe passar, e não poder fazer nada.
A festa se passou rápido eu não podia beber pois sou a noiva e tenho que está sóbria pra sentir a dor das 20 chicotadas e foi um dos líderes que falou isso o mais velho, ele fez questão de dar ênfase na palavra 20. Eu só não dei um tapa na cara dele por que provavelmente que eu iria morrer depois disso, não só eu como toda a minha mãe.
Agora eram quase meia noite, me levaram pra me posicionar em frente à uma parede cinza escuro com quadros que não pode reparar no conteúdo, que depois puder ver que era uma certidão de casamento, e era bem antiga, a foto preta e branca denúncia, suponho que seja o fundador das regras, eu mataria esse PALHAÇO. O líder mais velho se posiciona ao meu lado e começa um discurso digno de um líder do inferno.
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Oii coisas negas 😘
Como eu quero que vocês comentem mais aqui no livro.
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