Se um é pouco, sera que 10 é muito? Parte 2

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Ao chegar na mesa Karen contou todos os detalhes enquanto comiam.
Após pagarem o almoço
Karen então voltou ao salão para terminar os procedimentos de beleza, passou o resto da tarde relaxando no salão, enquanto o parceiro terminava de ver os detalhes.
O dia se passou e quanto mais se aproximava a hora mas ambos ficavam anciosos. Karen saiu do salão, estava como uma princesa e completamente excitada pensando no que faria mais tarde.
Foram a uma cafeteria perto do salão e lá tomaram um café da tarde, a ruiva optou por coisas leves pra não correr o risco de passar mal depois.
Foi para a casa de Márcio junto com ele e tirou um pequeno cochilo, depois foi tomar um banho, fez enema afinal tinha em mente que faria DP e aproveitou o banho pra se tocar um pouco, pois estava morrendo de tesão.
Após sair do banho, passou o seu melhor hidratante na pele, fazendo com que a mesma ficasse extremamente macia e cheirosa, escolheu um vestido curto na cor vermelha que combinava com seus cabelos, um salto fino e depois de vestida começou a arrumar o cabelo e fazer uma maquiagem, optou por um batom escuro na boca e um delineado nos olhos.
Se olhava no espelho se sentindo maravilhosamente puta, passando a mão sobre o corpo, mordendo os lábios, se sentindo tão desejada que era como se quisesse se dividir em duas apenas para poder dar prazer e receber de si mesma.
A ruiva pegou uma bolsa com seus documentos, o celular e caminhou até a sala onde estava seu corninho.
Parou em frente a ele que estava vendo TV e deu uma volta exibindo seu corpo
- Uau, você está linda!- dizia o homem encantado com ela.
- Obrigada, já está na hora de sairmos?
Márcio olhou o relógio e respondeu:
- Sim, só vou pegar uma coisa no quarto.
Ele levantou e voltou com uma fita vermelha em maos, amarrou em volta dos olhos de Karen e disse que seria uma grande surpresa para ela.
Saíram de casa e foram para o endereço onde aconteceria o gang Bang.
A ruiva ficava ansiosa dentro do carro, extremamente excitada com a situação.
Minutos depois estavam no lugar. Karen precisou de ajuda para descer, tocaram a campainha e aguardaram.
João era o dono da casa, quem organizava as orgias, abriu a porta e ficou extremamente excitado quando viu como Karen estava gostosa.
- Entrem e se acomodem.
- Obrigado cara, ela não estava aguentando de tanta ansiedade por esse momento- Dizia Márcio.
Entraram na casa e se acomodaram no sofá que estava na sala, a casa era grande e havia uma mesa de sinuca onde 2 homens jogavam enquanto outros 6 conversavam em outro canto perto de uma varanda.
Alguns perceberam a presença de Karen, Márcio então percebeu que um dos caras era o cara que Karen havia transado no restaurante.
Começou a imaginar o que fariam com a garota, seu membro começou a ficar ereto dentro da calça, Karen sentada ao seu lado ainda com a venda começou a perguntar se já estavam todos aí e perguntou a quantidade de homens que estavam lá.
- Tem vários caras aqui, mas ainda não tirarei a venda pois quero que a quantidade também seja uma surpresa pra você.
- Não aguento mais essa vontade, quero ser fodida e usada logo, minha bucetinha está escorrendo de tesão.- Dizia a ruiva procurando as mãos de Márcio e colocando entre suas pernas enquanto passava a mão sobre sua calça e sentia seu pau duro.
Márcio abriu o zíper de sua calça, abaixou um pouco a cueca e colocou seu pênis pra fora, quando Karen sentiu abocanhou de uma só vez enquanto Márcio tocava sua bucetinha melada.
Enquanto ele gemia soltava elogios a ruiva:
- Você é uma puta mesmo não é? Cadela safada, que boca maravilhosa, eles vão adorar sentir você.
Ao ouvir a campainha a ruiva parou de chupar Márcio e ficou pensando se era mais alguém que chegava.
Mais um homem chegou e ao passar pelo sofá que estava Karen passou a língua nos lábios extremamente sensual demonstrando muito tesão.
Ao todo com o anfitrião da casa havia 10 homens que iriam usar a ruiva.
João se aproximou dos caras chamando os para perto de Karen, falou que um amigo já havia ligado dizendo que não iria.
O cara do restaurante percebeu que a ruiva se tratava de quem ele tinha ficado mais cedo.
Márcio repetiu novamente para que todos ouvissem:
- Oi gente, acredito que João já tenha explicado a vocês os limites dela, mas não custa nada repetir. Karen não fará dupla penetração anal ( 2 pênis no ânus), não apanhará com objetos que não sejam as mãos e mesmo assim de forma leve, tapas somente na bunda e de forma bem leve no rosto, puxões de cabelo e garganta profunda liberado, mordidas leves somente, fisting vaginal liberado, fisting anal não. Se ela falar não para algo significa não.
Os caras olhavam um pra cara do outro e falavam que por eles tudo bem.
Karen se sentia uma peça de carne exposta em um açougue e isso era extremamente excitante.
Márcio decidiu retirar a venda dela para que pudesse ver os rostos de desejo em cima de seu corpo.
Karen piscou os olhos esperando que sua visão melhorasse. Olhou para frente e examinou todos os caras, gostou muito do que viu e sentiu um frio na barriga de ansiedade e emoção.
Passou a língua nos lábios e falou:
- Oi rapazes, vamos começar a festa?
Márcio balançou a cabeça pra ela que sim, sentou se no sofá para assistir e Karen se aproximou dos caras, foi no primeiro que era o dono da casa e ajoelhou na sua frente, enquanto abria o zíper de sua calça falava:
- Uau, como ele já está durinho, deve ser delicioso.
Tirou seu pênis pra fora da cueca, e com suas mãos fazia movimentos de vai e volta, encostou sua boca na cabecinha e com a língua fazia movimentos circulares o que fazia João gemer e desejar que ela abocanhasse ele todo.
Como se ela pudesse ler seus pensamentos assim o fez, tinha muita facilidade em engolir, fazia com que o membro de João sumisse dentro de sua boca e aparecesse nos movimentos.
- Delicioso!- Dizia ela babando ao tirar o pênis da boca.
Foi para o próximo que estava com uma calça muito colada o que dificultava tirar somente o penis. Então fez com que o homem tirasse a calça, a cueca e ao ver que sua barriga tbm era malhada fez ele tirar a camisa. Levantou e passou a língua na sua barriga até descer e ir para seu pênis.
Os músculos do seu braço eram fortes e bem desenhados.
O chupava fazendo cara de safada, era menor que o de João, mas era extremamente grosso e o nome do dono dele era Arthur, um negro extremamente lindo, parecia um modelo por sua beleza e tinha olhos cor de mel.
Karen lambia a cabecinha e engolia, depois massageava as bolas fazendo Arthur gemer e jogar a cabeça pra trás.
Os dois seguidos baixaram as calças após Karen passar a mão por cima da roupa deles enquanto o resto abria o zíper e se aproximava.
Com um pau em cada mão Karen revezava entre chupar um e masturbar o outro e após engasgar com um deles ao tentar colocar todo na boca passou a dar atenção para os próximos. Queria experimentar todos em sua boca antes que a tocassem.
Paulo era o dono do pênis que Luana engasgou que até então era o maior enquanto o outro era o menor e pertencia a Henrique.
Os próximos já estavam todos com o membro de fora. Karen se posicionou entre dois e começou a chupar o do meio enquanto masturbava um a sua direita e outro a sua esquerda. Depois revezou, fazendo com que os 3 sentissem sua boca sugando e chupando seus membros, um deles que se chamava Ricardo bateu com o pau na sua cara, ela gemeu enquanto escorria baba da sua boca.
Os outros dois se chamavam Rafael e Maurício.
- Quero te beijar primeiro, posso?- Perguntava John que era o próximo da fila.
Karen se levantava, se aproximava do homem e começava a beijar ele enquanto tocava seu pau que estava dentro da cueca ainda. Seu beijo era intenso, sua língua agressiva e fazia Karen imaginar como receber sexo oral daquele homem deveria ser algo bom.
Ao terminar o beijo, ajoelhou e começou a chupar ele de forma lenta, calma, mas logo em seguida aumentou o ritmo. Seu pênis era do mesmo tamanho que o de João e ele se chamava Marcos.
A ruiva passou para os próximos e ao ver o pênis do nono rapaz percebeu que aquele definitivamente era o maior de todos.
Antônio era o dono daquele pau que tinha quase o tamanho do seu antebraço e era extremamente grosso.
- Nossa como ele é grande, mas cabe em mim com certeza. - dizia a ruiva antes de começar a encaixar aquele cacete enorme em sua boca. Chupava e gemia enquanto saboreava o pau dele.
Ao olhar o próximo e último percebeu que era o cara do restaurante.
- Não tenho nenhuma calcinha aqui para te dar. - Falava Karen rindo.
O homem vendo Karen se ajoelhar respondeu:
- Não tem problema, tem você inteira pra eu saborear de novo.
Ela usava as mãos em toda a extensão do pênis dele, com a boca chupava, lambia e se lambusava.
Bruno era o nome do carinha do restaurante.
João,
Arthur,
Paulo,
Henrique,
Ricardo,
Rafael,
Maurício,
Marcos,
Antônio e Bruno
A lista estava completa.
Karen levantou apoa experimentar todos e falou:
- Podem ficar mais a vontade, se aproximem de mim pra me conhecer da melhor forma.

Continua...

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