Como uma forma de provoca- lá ele subia as mãos até sua nuca, enquanto a beijava enroscava as mãos em seus cabelos, fazendo com que ficasse entregue aos seus toques.
Susana se sentia uma marionete em suas mãos e isso dava muito mais prazer a ela.
Já se imaginava algemada em uma cama, sendo usada, excitada, sendo submissa.
- Quero possui- lá por completo!- dizia Gustavo.
- Possuir como?- dizia Susana querendo saber o que se passava na cabeça do polícial.
- Quero algema-la, sentir sua boca, seu corpo, seu gosto, quero deixar seu corpo marcado de prazer, quero preencher seu corpo como se fosse nossa última noite juntos...
Suzana se derreteu com essas palavras, mas ficou um pouco assustada e não conseguiu disfarçar isso.
Gustavo ao perceber parou de fazer carinhos e falou:
- Sei respeitar os desejos de uma mulher, só iremos fazer algo se consentir e se mudar de opinião na metade do caminho nós não continuamos nada.
Susana se ajeitou no banco do passageiro, colocou o cinto e falou:
- Se é assim eu aceito. Por favor me leve para a cama.
O motel ficava a 25 minutos de onde estavam, por sorte era de uma qualidade ótima, tinham varios quartos temáticos que Gustavo demonstrava conhecer como a palma de sua mão.
Ele então decidiu escolher um quarto sado com hidro.
Achava relaxante após uma sessão de dominação entrar em uma banheira.
Entraram então no motel, o quarto era um dos últimos, o policial dirigiu até ele, estacionou e então ambos desceram.
Na garagem já começaram a se pegar, Gustavo erguia o vestido de Susana e então percebeu que ela não usava calcinha.
- Que menina levada você ein, tá merecendo uns tapas nessa bunda gostosa. - Falava ele.
Susana soltou um riso safado enquanto era puxada para o quarto.
- Ao entrar por essa porta você irá saber o prazer de ser dominada por um macho de verdade.- falava o polícial completamente seguro de si.
- Uiii, essa quero ver, ou melhor, experimentar! - disse a mulher.
Ao entrar no quarto ela ficou de boca aberta, ainda não conhecia uma suíte sado, ficou encantada com os acessórios, a decoração, enquanto observava tudo Gustavo preparava a banheira para que a água estivesse no ponto quando fossem usar.
O policial se aproximou dela, a agarrou por trás, Susana fechou os olhos e assim continuou. Ele então tirou seu vestido a deixando completamente nua.
- Continue assim é aguarde minha ordens. - Gustavo dizia.
Ele tirou seus sapatos, meias, calça, camisa, ficou somente de cuecas.
Pegou o pendrive que estava em seu bolso e colocou no som, escolhendo uma pasta com músicas sensuais.
Ele então se sentou na cama e deu uma ordem:
- Dance para mim, eu sei que vc é uma ótima dançarina.
Susana não sabia onde enfiar a cara, estava morrendo de vergonha, mas seguiu o ritmo da música fazendo gestos com seu corpo, dançou como se estivesse sozinha, como se quisesse seduzir a si mesmo, o tempo todo de olhos fechados.
Gustavo apreciava a vista, seu membro estava sufocando já dentro da cueca.
Ele então chamou Susana para perto dele a deitou na cama
Foi até a calça que estava no canto do quarto e pegou o par de algemas que estava no bolso, um isqueiro e um preservativo.
Colocou o preservativo na mesinha ao lado da cama, prendeu as algemas nas mãos de Susana e pegou uma corda que estava a disposição amarrando as algemas a cabeceira da cama.
Gustavo então falou:
- Se por algum motivo você não quiser mais continuar por favor me fale.
Susana respondeu:
- Sim eu entendi.
Após deixá-la presa Gustavo foi na estante que estava no canto do quarto, escolheu uma vela beijavel de morango, pegou o isqueiro e a acendeu, esperou derreter e começou a jogar bem de longe no corpo dela.
As primeiras gotas a faziam gemer e se contorcer de prazer. Quando sentiu a língua de Gustavo teve impressão que ele era ainda mais quente que a vela que estava usando.
O policial então apagou a vela, e começou a beijar e acariciar o corpo de Susana por completo. Beijava e sugava seus seios, mordia a sua barriga, lambia o interior de suas coxas até que chegou ao seu clitóris que latejava e estava duro e sensível.
-Ooooohhhh! - Gemeu Susana ao sentir a boca de Gustavo em seu pontinho mágico.
Quanto mais a chupava mais ela gemia e ofegava...
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