A Dominadora
Por Ingrid De Aquino
(Conto erótico completamente fictício narrado em primeira pessoa)
Poder, era o que ela exalava me deixando completamente excitada.
Seu olhar intenso, seu sadismo, sua sede por controle me faziam querer ser sua submissa por mais tempo que em uma sessão.
Ao mesmo tempo que suas atitudes me deixavam excitada elas também serviam como um exemplo do que é ser uma mulher poderosa.
Ela viajou até uma cidade vizinha onde marcamos de nos encontrar.
Eu estava a esperando sentada na rodoviária, me sentia timida, sem saber o que dizer quando ela chegasse, estava vestindo um vestido rosa, sem calcinha por vontade própria, o cabelo estava solto e apenas havia feito uma maquiagem leve.
Ela andava em minha direção, com um vestido preto que destacava de forma sensual e elegante as suas curvas uma bota com salto alto e cano longo, seus cabelos loiros estavam ondulados e soltos, seu batom vermelho podia ser avistado de longe. Era ela, a rainha dos meus sonhos e desejos.
Ela se aproximou e senti uma vontade incontrolável de ajoelhar aos seus pés e beija-los e assim o fiz dei 3 beijos em cada e ainda de joelho olhei para cima e a vi com um sorriso lindo.
Ela estendeu a mão em minha direção e disse:
- Levante princesa.
Eu segurei sua mão e levantei. Ao ficar em pé na sua frente senti suas mãos percorrerem meu rosto enquanto falava:
- Com essa carinha de anjinho, parece ser tão inocente, mas não me engana que sei que existe uma mulher extremamente safada aí dentro, minha vontade é de usá-la aqui agora mesmo. Mas vamos sair daqui que preciso comer algo pois estou faminta.
Corei e fiquei extremamente molhada com suas palavras, ela pegou minha mão e saímos dali.
Ela solicitou um Uber e sentamos ambas no banco de trás, o motorista apenas nos olhou desconfiado, mas não falou nada.
No destino escolhemos um restaurante que ficava há 15 minutos da rodoviaria, começamos a conversar, o motorista percebendo que o sotaque dela não era do estado interrompeu perguntando.
- Temos uma passageira gaúcha por aqui?
- Sim, vim resolver umas coisas por aqui e ver minha princesa.
Dizia a loira fazendo com que meu corpo ficasse cada vez mais estremecido. O motorista continuava olhando para nós. Percebendo que estávamos sendo observada, ela me beijou de forma intensa e ardente, meu corpo respondeu perfeitamente a sua atitude, minha respiração aumentou e minha boca ficava em completa sincronia com a sua. Seu gosto era de vinho suave e isso era algo que me dava muito tesão.
Sua mão pousou em minha coxa de forma leve e logo após seu toque se tornou firme. Senti me apertar a ponto de soltar um gemido de prazer vindo da dor. Abri os olhos e avistei seu olhar sádico olhando diretamente nos meus.
Eu não a tocava, não tinha autorização para tal proeza, somente a beijava.
Percebendo a cara do motorista ela perguntou:
-Estamos atrapalhando ou podemos continuar o show?
- Podem continuar, prometo não bater o carro.- respondeu ele.
Voltamos a nos beijar, suas mãos tocaram as minhas e as guiaram até seu corpo, seus seios por cima do vestido eram grandes e firmes. Ao meu toque ela também gemia e percebendo que estávamos chegando ao nosso destino parou os carinhos dizendo que estávamos próximas ao local.
Chegamos, a corrida foi encerrada e descemos do carro.
O restaurante ficava em uma rua bem movimentada.