SESCRAM: O MUNDO DO AMANHÃ.

UM SAÍDA ANTES DO CONFRONTO.

- Não espera... O emblema parece o das Nações Unidas.

- O estamos esperando o que, pode ter alguém da nossa espécie lá. Disse Wallison.

- Ai meu Deus! Gritou Thalita no meu ouvido provocando um zumbido. Ela alegava que tinha visto um sei lá oque,não conseguíamos definir. - Tem alguém ali. E parece humano.

- Vamos lá. Disse Lucas com a voz quase num murmurinho.

- Ae rapaziada eu não sei vocês mais perna pra quem te quer.

Todos olham pro Vitor sem entender o porque dele esta pulando por cima das portas, essas portas pareciam mais portais. Quando eu olho pra traz vejo que o senário mudou de novo. Seja lá quem nos havia preço ali estava brincando com a nossa cara.

- Corram!

Gritou Paulo que via correndo apavorado. E a traz uma espécie de Dragão ou apenas um réptil gigante.

-Aaaaaaaaaaaah!

Todos gritaram. O mais apavorante e louco era que, eu não conseguia raciocinar um minuto somente.

-A luta seus molengas! Alguém gritou.

- Luta uma ova. Eu disse. Quando as ninfas estavam prontas para lutar, e os hermanos loucos para escapar, quando alguma coisa me puxou pela perna para uma espécie de compartimento secreto em meio a um ambiente doido. Quando olhei para ver era Kehonnes, um amigo do ensino médio.

- Vê se fica quieto ae. Disse ele meio estresado. Aliás esse era o temperamento dele quando ficava em apuros.

- Mano onde você se meteu todos esses anos? Perguntei olhando para ele

- Estive andando pelo mundo, depôs de concluir o ensino médio meu caro, mais não com que inferno vim para aqui.

O perigo parecia ter acabado. Mais havia algo mais... A cena acima das nossas cabeças era horrível pois havia partes humanas espalhadas por todos os lados. E derrotar um monstro desses, e de certa forma duvidosa.

- Alguém aperta aquela alavanca ali gritou Mabelly. Essa praga é um labirinto só pode, ei me ajuda aqui.

Lucas deu um salto impulsionado pelo Wallysson que o lançou a uns trinta metros puxando a alavanca. Ajudando a frota a vencer esse mal que por sinal parecia ser apenar um efeito colateral espacial, que não acabava aqui. Enquanto eu conversava com meu amigo a tropa seguia o Vitor na batalha. Que não sei de onde diabos sempre encontrava alguma coisa pra beber. Esse cara tinha alguma coisa pra fazer aparecer tanta coisa, sei lá talvez um livro de feitiços.

- então galera alguém ae sabe como vamos sair dessa ala, ou pelo menos, como voltar a parte que estávamos? Perguntou o guru Inácio.

- Se bem que. Se esse lugar não ficasse mudando do nada ficaria mais fácil de encontrar uma saída. Disse Giovana olhando o senário semi-árido tropical.

- Então esta querendo dizer que não há saída daqui? Eu exclamei a pergunta de um lugar alto. Ao ouvir que não tínhamos escapatória dos desafios Vitor arregalou os olhos e seus óculos subiram junto a sobrancelhas. E tomou uns goles da sua lata de cerveja, tirando de uma pequena vasilha um pão com presunto e queijo que ele havia trago em sua mochila, e deu uma mordida. Agora que eu vi a bendita bolça desse cara. Com sarcasmo ele ainda nos ofereceu. E falou sobre o assunto citado antes.

- Pera! Disse ele fazendo sinal com a mão, para pode engolir a décima mordida, segundo meus cálculos porém já era o quinto pão. E voltou a dizer:

- deixa eu ver se ouvi direitinho esse negócio. Não tem saída daqui? Nem sequer alguma coisa que possa nos ajudar a escapar? A pelas barbas do profeta, tem que ter alguma coisa. Que diabos será? Espero que encontremos a saída daqui o mais rápido possível. Mais era ai que morava ao perigo parecia que a cada palavra de conforto, o mal surgia em dobro. Avistemos um enorme Troll dentro do salão.

- Ah por noturno, não tem sucesso aqui não? Disse David revirando os olhos. Eu confesso afrouxei-me de novo, corri o mais de presa possível pra fugir. Ae novamente bateu o sentimento de culpa, por deixar meus amigos ali. Eu não podia lutar não era a hora, ainda não era a saída, eu precisava de mais muito mais, precisava entender o porque daquele emblema norte americano ali. Não sei por qual motivo um ET teria entenrecer naquela sucata. Era assim que ela estava. Mais meus amigos, meu coração estava apertado eu estava mal. Foi ae que tive a ideia de tirar eles dali, eu comecei a rabiscar meu caderno negro, quando consegui achar a saída daquela porcaria.

- Pessoal! Me sigam. Todos vieram após mim. Alguns ainda queriam lutar contra o Troll, que atingia a altura de um prédio de seis andares e um caminhão de largura, eu me pergunto em meus pensamentos como esses jovens queriam lutar com aquela coisa, achei uma brecha na parede e passamos . Parecia o fim, e que finalmente haveria paz. Mais me deparei com algo ainda pior. Era um labirinto mesmo e essa agora tinha só uma saída. A MORTE.

Galerinha. Concluído mais um capítulo ficou pequeno mais, as palavras serão apresentadas ao terceiro capítulo que já está no forno. A peço a ajuda de vocês, naquela estrelinha e nos comentários. E aceito sugestões para os próximos capítulos. Espero que o destino os acompanha nessa jornada.