Vitor no comando
Eu estava afoito, atirando e matando tudo o que se movia a minha frente, já tinha percebido que possuía uma força a mais, uma velocidade nada comum. Não era ao nível The Flash mais dava pro gasto. Me aventurei bastante naquela cena vi vários pedaços de demos voarem pela gravidade quase nula. Ri enquanto cortava a garganta de um sargento daquela porcaria de nave. "Aliens" era absurdo, que por dezoitos anos da vida ouvi dizer que não eram reais, até que no ano de dois mil e dezoito, aparições de seus ovnis começaram a ficar mais frequentes. A princípio pensava ser so montagens feitas por quem não tinha o que fazer. Anos depois olha eu aqui matando o que a maioria dos terráqueos temiam.
- A seus ets malditos ninguém mandou mexer com um ser humano errado. Eu estava de boa na terra escutando minhas musicas sad, e curtindo a minha vida, assistindo varias séries da netflix, eu só queria pedalar de bike naquele dia em que vocês invadiram minha casa, meu bairro, minha cidade; meu plaaaaanetaaaaaa. Vou fazer vocês se arrependerem por isso. Sai atirando, e estripando tudo. Eram os últimos pentes de bala que eu carregava comigo, estava pronto pra morrer se fosse preciso, já lamenta minha existência deste o ventre da minha mãe, e não seria agora que eu iria deixar de lamentar.
- Mais que merda é essa?! Eu disse.
- por favor poupe-me a vida. Disse o alien. Eu não tinha me inspecionado com ele e sim pra baita da nave que se encontra na minha frente. Meu cérebro boiou no momento. "Uma nave gigante dentro de outra". Que coisa.
- Adivinha coisa feia? Pra seres que invadirão meu planeta sem avisar a resposta de perdão não existe assim como setenta por cento da raça humana provavelmente não é mais real. E aconteceu a carnificina, me senti o Jason X, matando as pessoas nos filmes de terror. O cheiro de sangue era adorável. "Eu acho que sou um psicopata, não talvez não. Só um pouco sangue-frio". Entrei na nave e sai vasculhando cada centímetros ali. E sempre precavendo a minha retaguarda. Não queria ser pego por trás. Não havia ninguém ali, o que por sinal era bom. Mais algo me chamou atenção. O tal "vlaguer", estava em alguns painéis holográficos, o mais louco e que os hologramas mostrava-me para que servia aquela substância, para a regeneração. Não acreditei muito naquela ideia até olhar para mim, percebendo que minhas roupa havia se rasgado, mais os cortes que tomei havia se curado. A imagem de Davidson lanchando para mim a bebida maravilhosa veio a minha cabeça, lembrai da tropa e resolvi ir até eles, sabia a rota afinal a velocidade que eu havia adquirido ali me ajudaria a chegar mais rápido aonde estava os outros. Tinha um pressentimento ruim mais não liguei muito. Sentimentalismo não é minha praia. Quando chego vejo que alguns ainda estão de pé lutando.
- A por todos os deuses, não vou deixar vocês lutarem sozinho. Sai atirando, lançando as laminas e destruindo tudo o que estava ao meu alcance. Acabei com a festinha de uns vadios que atavam Julia e segui meu caminho pra por um fim naquilo. Terminei e vi Wallysson segurando o corpo de Davidson e o de Thalita ao lado do dele. Parei um pouco respirei fundo pra recompor as energias, depois de revirar outro corpo que estava a minha frente, e disse: - Ae rapaziada eu acho que sei como ressuscitar eles. Claro que o eles era só pro casalzinho ali. Não ia carregar uma pilha de corpos em cima de mim. Tínhamos perdido vários soldados, diversos antagonistas dessa história. Mais os que restaram ou os que ainda estavam ali vivos ou quase mortos dava pra levar até a nave.
- Como assim você acha que da pra salva-los?
- Se liga só num coisa menina, como é seu nome?
- Mabelly por que ?
- Por nada. A prazer o meu é Vitor Inacio mais pode me chamar só de Vitor. Continuando, achei uma nave alternativa, e nela tinha um instrumentos de medicina, com uns hologramas que servem como manual, dizendo que essa bebida aqui (peguei cantil e mostrei o Vlaguer estava ali dentro) na verdade é uma substância de regeneração. Sendo assim pode trazer eles de volta a vida... Ela me interrompeu.
- Ok e o que faremos com os outros que também partiram?
- Simples deixamos ae. Não sou Jesus pra trazer ninguém a vida, nem tão pouco Hercules pra carregar esses cadáveres na minhas costas.
Fui meio rude com a mina, não que eu não goste de mulheres me amaro nelas porém não iria ser fofo toda hora afinal mulheres e homens são iguais não precisa de delicadeza demais pra falar. O situação também não era para ser delicado, teríamos que ser mais precavidos possível. Levamos as feridos e o casal para a nave. Joguei o Davidson dentro de uma capsula, eu tava nervoso, Pietra e Julia colocaram o corpo da Thalita na outra, Wallysson colocou Gui em outra capsula, Paulo e Fabrício entraram em outra e Mabelly tinha trago o outro cadáver junto com o auxílio de Giovana. Era o corpo do David colocaram ele em outra capsula. Revirei os olhos ajeitei meus óculos, cosei a barba, liguei a câmara de regeneração como dizia os hologramas. Evacuemos a câmara deixando os feridos e os mortos la dentro. Levando aproximadamente umas três horas de reconstrução molecular dos membros perdidos na batalha, seguido por longas horas de sono que cada um de nos fora da câmara sentíamos.
- Bom pessoas vou dormir disse. Giovana puxando Mabelly junto.
Eu também vou disse Pietra. Levando consigo Julia. Ficando assim eu o Wallysson e Lucas que mantinha-se calado o tempo todo olhando os painéis da nave. Conversamos bastante e traçamos vários planos pra sairmos dali, sendo um deles fugir da Galatic Nave espacial onde estávamos, com aquela nave alternativa. Dormimos ali mesmo, quando vários bips começaram a soar em meus sonhos fazendo-me acordar. Achava ser a resposta para a salvação de todos meus amigos que estavam mortos. Mais quando olhamos as cápsulas estavam abertas. E já fazia tempo. Havíamos dormido muito talvez. Eles tinha saído e nem sequer percebemos, mais umas capsulas tinham muito pó. Os que morreram não foram capaz de voltar.
A nave que estávamos começou a tremer, ouvimos tiros do lado de fora parecia uma batalha interestelar. Onde vimos centenas de naves espaciais terráqueas portando o símbolo israelita, contra naves espaciais de aliens que portavam símbolos diversos.
- Como a nossa espécie evoluiu tão rápido? Perguntou Lucas, meio a eso. Acho que tínhamos perdido a noção do tempo.
- Faz aproximadamente quatro anos que percebemos estamos presos, fora o tempo em que estávamos dormindo sem notarmos.
-Estamos lutando a quatro ano sem ter descanso.
-Epa espera ae essa voz. Me perguntei em minha mente. E quando olhei para trás vi um ser que pensei ter perdido.- DAVIDSON! Todos exclamaram.
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SESCRAM: O MUNDO DO AMANHÃ.
FanfictionO universo já não é mais o mesmo. A jornada que está em jogo e a sua conveniência. A história se passa no ano 2025, quando a terra foi invadida por seres de outra dimensão. Não se sabe ao certo o que são ate descobrir que um dos humanos capturados...