SESCRAM: O MUNDO DO AMANHÃ.

O Confronto parte II.

A vitoria da luta contra o troll estava nas mãos de Davidson. Ele teria que se sacrificar por seus amigos mesmo que havia perdido uma, a única solução era tirar o corpo de Thalita das mãos daquela cria do mística. Os amigos de Davidson estavam ocupados demais pra o ajudarem, e a pessoa por quem mais tinha afeto estava morta e ninguém tinha percebido. Thalita sempre foi uma pessoa compressível com todos naquele lugar, havia acampado com aquela galera a um verão passado, por lá trocaram umas idéias, e poderão entender o mundo do outro. Davidson sentiu uma leve atração por Thalita, não sabia explicar se era carinho, afeto ou oque todos costumam chamar de amor. Nesse acampamento de verão, todos contaram suas histórias, quem eram, de onde vinham, qual eram os seus sonhos e objetivos. Ao lembra dessas coisas Davidson sentiu um pouco de paz interior. Mais quando a lembrança de Thalita tomou o seu consciente, lembrando-se de todas aquelas histórias, do sorriso, do abraço e do cheiro de seu perfume dela. Retornando ao mundo real.

-Retornei a minha realidade e vi o seu corpo jogado em minha frente, era o que meus olhos me mostravam mais o corpo dela ainda me abraçava. Naquela tarde de verão, ainda ouvia a sua voz, seus lábios quase tocando os meus, mais não aconteceu. Minha vista foi tirada desse sonho a olhos aberto com um forte soco no meu ventre, fazendo com que eu fosse parar longe uns trinta metros da minha posição atual, lentei-me cuspindo sangue vivinho da minha boca. E sorri limpando-a pois havia lembrado da cena do Vitor se lamentando na janela do calabouço com um copo de cerveja.

- Então filho de Mouros vai aceitar o seu destino? Perguntou o tolo troll, de imediato repondo: depois de acabar com você, vou mudar essa droga que chamam de vida. E parti pra porrada...

- A humanos, sempre querendo de algum modo atingir o alger da razão.

- Razão?! Exclamei, talvez o alger do Nirvana. Disse isso justamente quando coloquei meu ipad pra tocar os clássicos do rock e a primeira banda que tocou foi nirvana com uma música que no momento nem me importei pra saber qual era.

- O que é Nirvana seu humano imprestável?

- Apenas o seu fim. A batalha começa a vários socos e pontapés,parecia equilibrada, até que novamente sou acertado com outro soco, desta vez na altura do meu tórax, deixando me sem ar.

- o que foi mortal! Não és forte o suficiente?

- Posso não ser mais te garanto que antes que o brilho das estrelas se ofusque, e que a vida acabe nessa parte do universo um de nós cairá.

- Você não para de falar! Vai morrer aaasaah, irei beber o seu sangue e mostrar ao cosmos lácteo que derrotei um dos seus anjinhos da guarda. Haaaaaaaaaaaaaaah.

Estava de joelhos em posse de defesa, quando percebo o gigante egoísta vir correndo arrastando seu machado que dava dois do meu tamanho. E apesar de todos da minha equipe sermos meros humanos a atmosfera daquele nave tinha uma substância totalmente diferente, nos proporcionando mais rapidez, força, e habilidades que não imaginamos ter.

- Agora é o seu fim Humano irei quebrar essa maldita profecia. Rugiu como um leão faminto. Eu porém tirei da bainha minhas lindas crianças, Lívia e Laís, esses eram o nomes que eu tinha acabado de dar pra minhas espadas em homenagem as minhas sobrinhas, que eu esperava ver com vida se a terra ainda existisse.

- Au! Uivei como o Vitor tinha mania de fazer. E ataquei deferindo vários golpes de defesa e ataques, precisamente ao mesmo tempo. Não via o troll sangrar, muito estranho e ao contrário dele era eu quem sangrava a cada golpe que esse infeliz tomava.

- A humano, você nunca ira me vencer. Espera um pouco, só que entendo o meu destino, eu tenho que ne sacrificar esse ser místico não passa do meu ID interior, é assim que sou por dentro feio que Deus me livre. Sorri com a falsa esperança do meu adversário achando que se me matar ira viver. Eu sou o sei exterior se ele me matar antes que a ordem, profecia ou sei lá o que se cumpra estará assinando a própria sentença. Mais essa vida e como um ovo, se romper por uma força exterior a vida termina. Mais se esse for rompido por um força interior a vida começará. Eu não posso deixar isso acontecer.

- Diga adeus a sua vidinha terráqueo. Disse ele me pegando pelo pescoço e me levantando até o alto, a Lívia tinha escapado da minha mão, porém restava Laís, foi nesse momento que eu tive a idéia de adiantar a profecia.

- Espero que isso doa mais em você do que em mim! Exclamei enfiando Laís em meu peito.

Talvez esse ato traga-os de volta, tanto Thalita quanto os guerreiros Davíd, Fabrício, Gui, Paulo entre outros homens que estavam abatidos, caidos no chão sem vida ou quase sem ela. Sobrando Wallysson, Vitor, Julia, Giovana, Mabelly e Pietra para continuar a jornada. A profecia precisava acontecer então a ajudei a comprime-se mais rapidamente. Deixando uma espécie de substância dada ao Vitor durante a batalha. O Vlaguer poderia ser a nossa salvação.

-Não, não, não! Davidsoooon...! Gritou Wallysson. Não podia acreditar naquela loucura que havia se tornado a batalha o troll esta fraco, se despedaçando aos poucos, seus olhos estavam compretamente escuros e sem vida, por fim parecia que a loucura do recruta parece que funcionou. Mais o que feriamos com os seus corpos, ou pelo menos com o o dele e o de Thalita. Parece que finalmente iriam viver juntos, nem que fosse na outra vida. Escutei o Vitor atirando em outros seres que ainda perturbavam a paz que não existia naquele lugar. Eu me levantei caminhei até o corpo de Davidson, coloquei a medalha de honra e bravura em seu peito, a mesma medalha que ele havia me dado no acampamento de verão como um lembrança da amizade. Me lembro como se estivéssemos lá, dele me dando um tapa nas costas me avisando de que os líderes haviam liberado o lago pra dar-nos um mergulho. Eu estava sentado na banca de alimentos esperando por um lanche, que desisti ao ouvir aquele cara dizer que o lago estava liberado. Dai criamos um forte laço de irmãos do além era assim que ele costumava dizer, tinha até feito um texto contando um pouco do quanto todos eram importantes pra ele, o moleque sagaz. Esse era o apelido que eu havia recebido dele. Enquanto os meus pensamentos me tomavam o Vitor tinha acabado de nos encontra, em meios a tantos entulhos e destruição, respirou fundo ao ver Thalita e meu camarada mortos disse:

- Ae rapaziada eu acho que sei como ressuscitar eles. Disse Vitor, nem um pouco surrado parecia que não havia lutado, virando o corpo de um dos nossos.

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