capítulo onze: exagero.

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Queria eu conseguir expressar-me no dia a dia com as palavras que saem da minh'alma quando escrevo; palavras faladas parecem tão sem exagero.
Eu gosto da sinceridade, das metáforas, das rimas e até mesmo dos parágrafos feitos da minha mente caótica. Eu gosto de abalo. Abalos sísmicos. Palavras que quebram o chão, me tiram do chão, me levam para as nuvens.
Eu gosto da mais pura arte, simbolizada e simples e complicada e bagunçada e organizada e sincera.

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