capítulo dezesseis: obrigada, mas aqui vou eu.

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Obrigada por me mostrar que eu consigo vencer toda a insegurança que se aloja em minha mente. Eu consigo expressar meus sentimentos para ti num tom nada discreto: eu te amo. Obrigada por fazer com que eu sinta o amor ao próximo sem excluir o meu próprio. Obrigada por me mostrar que tudo fica como deveria ficar, no final. E que tá tudo bem. Só peço desculpas pela bagunça que vou causar quando simplesmente sentir que preciso seguir agora sozinha, que meu peito que transborda amor vai precisar secar por um tempo. As lágrimas vão me esvaziar. Mas é que quando o coração manda, mesmo sem eu saber o porquê, eu obedeço: sempre acreditei nos meus sentidos. E meu bem, tu sempre me falou para ser quem eu sou e nunca abandonar minhas origens. E aqui vou eu.

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