Capitulo 4

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Entro em casa e me deparo com meu pai sentado no sofá, passo por ele e finjo que nada aconteceu lá fora.

-Onde você conheceu ele?

-E por acaso te interessa?

-Sim, sou seu pai Morgana.

-Agora pronto, tá querendo dar uma de paizão logo agora? Me poupe, da licença que tenho mais o que fazer.

Pego meu celular e ligo pra Grego, quero espairecer hoje, to cansada do meu pai.

Ligação:
-Oi gatinha.
-Sei que você acabou de me deixar aqui mas.. vem me buscar.
-Claro...

Fim de ligação.

Vou para meu quarto e tomo um banho, coloco um short e uma blusa qualquer. Ouço a buzina da moto, e vou correndo.

-Tchau papito!

-Onde a senhorita vai.

-Ali.. beijo!

Saio de casa e encontro aquela cena maravilhosa, um puta de um homão encima de uma moto monstruosa.

-E aí princesa.

-Oi..

Ele me entrega o capacete e assim que eu subo ele sai com a moto.
Me sinto livre, apesar de estar apenas a alguns quarteirões do inferno da minha casa.

-Pra onde quer ir?

-Pra onde você quiser me levar, só quero me perder...

-Ah, entendi-diz em tom malicioso.

Ele desce pro morro e me leva pra uma casa um pouco estranha.

-Seja bem vinda ao meu barraco morena. Fica de boa que você tá em casa.

-Ok.. obrigada-entro um pouco tímida.

Assim que atravessamos a porta, Grego me prende na parede e ficamos tão perto que sinto a respiração dele perto da minha boca.
Eu o beijo e ele corresponde com a maior rapidez possível.
Em um piscar de olhos ele me pega no colo e me leva pra um quarto, tranca a porta me joga na cama e fica por cima de mim. Sinto algo pulsando no meio das minhas pernas.
Ele tira minha roupa e faz o mesmo com as dele, me coloca de quatro e penetra.
Solto um gemido baixo.

-Calma, não vou te machucar..-diz sussurrando.

Ele pega meu cabelo e da uma puxada delicada, e sussurra novamente no meu ouvido.

-Confia em mim, não vou fazer nada que você não queira...

Sinto minha vagina lubrificando mais e a excitação tomando conta do meu corpo.
Ele começa o vai e vem cada vez mais firme e mais rápido. Sinto minhas pernas ficarem bambas e em seguida um orgasmo chega. Começo a gemer um pouco alto.

-Fica quietinha, tem gente em casa, se controla-diz tampando minha boca.

Ele continua com os mesmos movimentos até chegarmos ao ápice juntos.
Em seguida vamos para o banheiro.

-Eita você ainda está duro!-digo espantada.

-Sim-sorri malicioso.

Ele me vira de costas fazendo eu me apoiar no vaso, e novamente, sou penetrada.
Quando finalmente ele chega novamente ao orgasmo fomos tomar um banho.
Voltamos para o quarto e nos deitamos, acabo adormecendo, e ele também.

O príncipe do morroOnde histórias criam vida. Descubra agora