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Olá amores meu estou aqui para deixar mais essa historia para vocês!!!

Obs: Essa historia segue a partir do único que postei a algum tempo atrás!!!

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Era uma noite bem chuvosa raios era a única coisa que iluminava aquela estrada escura e cheia de lama para todos os lados, lá estava ela andando quase sem forças estava parcialmente molhada a capa de chuva era a única coisa que a protegia mais não muito e ela pedia a Deus que a ajudasse, que desse uma luz para que ela encontrasse alguém ou abrigo, andou por mais alguns minutos e aquela estrada parecia não ter fim e ela chorava, chorava muito o corpo doía e foi quando um raio clareou tudo e ela viu uma enorme porteira.

Ela arrumou forças de onde não tinha e andou mais rápido, abriu a porteira e entrou, andou mais ate que pode ver uma pequena luz que indicava a casa e ela andou mais rápido ainda ao chegar frente a casa ela ajoelhou chorando sem conseguir se conter e tocou a porta e esperou, tirou um pouco a capa e seu pequeno menino dormia enrolado em duas mantas, não estava tão molhado mais ela precisava o tirar daquele chuva.

Ela tocou a porta mais uma vez e secou a mão o melhor que pode e tocou o rosto do filho e o sentiu queimar de febre, bateu mais forte e a luz de dentro da casa foi acessa e ela agradeceu aos céus. A porta foi aberta e ela levantou a cabeça lentamente, ainda estava de joelhos e chorou mais falando.

- Por favor, meu filho precisa de ajuda, esta ardendo em febre eu preciso de ajuda! – Suplicou em um grito de dor.

- Saia da minha porta, suma daqui! Eu não vou te dar esmola alguma. – Falou amargurado.

Ela chorou.

- Eu não estou aqui pra pedir dinheiro, eu estou aqui por ajuda. – Tentou conter o choro. – Por favor, senhor, ele é só um bebê. Eu estou aqui de joelhos pedindo ajuda não para mim e sim pra ele que não tem culpa de nada do que a mãe passa! Por favor. – Falou num suspiro.

Ela não mais se aguentou de dor e frio e desabou ali mesmo na frente dele caindo desmaiada com o filho ainda nos braços. Frederico amaldiçoou aquela situação olhando para os lados, abaixou e pegou a criança nos braços e a levou para dentro, correu ate o quarto com ele e voltou para pegar ela.

Frederico retirou aquela capa do corpo dela e a deitou na casa o vestido fino e molhado a deixava ainda mais gelada, Frederico a olhou com cuidado e se perguntou que situação aquela mulher havia passado pra chegar a esses fins.

Afastou-se e desceu pegando o telefone ligou para o medico da família e foi ate o quarto de sua fiel empregada e a chamou.

- Bry me ajude. – A chamou com calma para não assustar ela.

- O que foi meu menino? – Ela sentou na cama.

- Venha comigo!

Bry levantou e depois de colocar seu robe o seguiu, eles subiram e Frederico abriu a porta do quarto e Bry ao olhar avançou sobre a cama com a preocupação estampada em seu rosto, tocou primeiro o menino que esta fervendo e olhou Frederico.

- Eu já chamei o medico!

Bry arrancou a roupa dele e o colocou debaixo da coberta, foi ate Inês e mediu a temperatura dela, Inês estava gelada mais ardia em febre. Bry tirou as botas dela e viu os pés dela quase que em carne viva e com algumas bolhas de tanto andar.

Frederico se retirou e foi esperar o medico, Bry olhou a porta e como não o viu tirou o vestido dela e a colocou também embaixo da coberta, saiu do quarto e foi ate Frederico que estava sentado na sala tomando uma dose de tequila.

SEU AMOR É TUDO - AMF & LAOnde histórias criam vida. Descubra agora